A PS Plus Extra conta com uma série de indies que eu pessoalmente considero obrigatórios para todo jogador que aprecia esses games de escopo menor. Pensando na sua comodidade, resolvir esse texto que serve como uma indicação para esses jogos maravilhosos.
Alguns geram reflexões poderosas e outros são focados completamente na diversão. Temos até jogos brasileiros na lista!
PS: Lembre-se que o catálogo é rotativo. O texto está sendo publicado no dia 14/03/24 e, nessa data, todos os jogos da lista estão disponíveis para os assinantes.
9 indies obrigatórios da PS Plus Extra
Röki
Desenvolvido pela Polygon Tree House, em Röki acompanhamos Tove, uma garota que faz de tudo pra manter o que resta de sua família em “pé”.
O jogo nos coloca em uma aventura que mescla a vida real com contos do folclore nórdico com o objetivo de salvar a família da garota.
Temas como depressão, alcoolismo, luto e irmandade são debatidos de maneira sublime, tornando Röki uma preciosidade.
Carto
Carto é um indie diferente de tudo que eu já joguei. Desenvolvido pela Sunhead Games, o jogo faz jus ao seu nome. Protagonizado por uma garotinha chamada Carto, os jogadores precisam coletar pedaços do mapa, reconstruindo o mundo em tempo real.
A ideia é reconstruir o mapa, ajudando diversas pessoas pelo caminho. Essas pessoas irão auxiliar Carto em sua jornada para voltar pra família dela.
O jogo é incrivelmente criativo e conta uma história emocionante sobre voltar pra casa.
The Wild at Heart
Desenvolvido pela Moonlight Kids, The Wild at Heart conta uma história de autodescoberta e superação. Os dois maiores diferenciais do jogo são os spritelings, criaturinhas que são usadas tanto no combate quanto na resolução dos puzzles e os visuais desenhados à mão.
A aventura é bem democrática e é ideal para ser consumida entre grandes AAAs. O jogo tem uma estrutura de mundo aberto (mas calma, não é gigante) e todas as áreas são bem conectadas. O 100% leva cerca de 10 horas.
Dodgeball Academia
E temos um jogo brasileiro na lista! O estúdio Pocket Trap foi genial em mesclar mecânicas de baleado com RPGs, criando uma aventura diferente de tudo que já vimos no mercado.
Tinykin
Eu particularmente adoro os jogos de plataforma com bichos “fofos” pra coletar moedas. Os collect-a-thons, como são chamados nos Estados Unidos, continuam atraindo adeptos até hoje e não tem uma indicação melhor pra fazer de um jogo deste tipo do que Tinykin.
Desenvolvido pela Splashteam, o jogo acompanha a história de Milo, um arqueologista que está investigando os mistérios da humanidade. Para auxiliar em sua aventura, coletamos tinykins, criaturinhas com habilidades especiais como superforça, explosão e grude.
Toda a aventura se passa em cômodos diferentes da casa e o 100% leva em torno de 10 horas. Um agradecimento especial para A Monstra (conheça o canal dela) por ter indicado o jogo!
Tails Noir (antes chamado de Backbone)
Desenvolvido pela Eggnut, estúdio que infelizmente anunciou seu fechamento nesse mês, Tails Noir é um jogo de detetive ambientado em uma Vancouver distópica.
Prepare-se para uma narrativa bem densa, com inspirações nas obras de Kaufman, Sartre e Lynch. Com visuais estonteantes em pixel art, Tails Noir não segura seus punhos na história, tratando de temas extremamente realistas e atuais.
Disco Elysium: Final Cut
Disco Elysium é considerado por muita gente como um dos melhores RPGs de todos os tempos. Desenvolvido pela ZA/UM, no jogo acompanhamos a história de um detetive que precisa solucionar um caso de assassinato.
O problema? Ele perdeu a memória e não se lembra de quem é e o que ele precisava fazer. Em meio a essa jornada intrigante, temos uma lore fantástica do mundo do jogo em si, abordando revoluções, comunismo, capitalismo, corrupção e pormenores do que significa ser humano.
Spiritfarer
Desenvolvido pela Thunder Lotus Games, Spirtfarer é um jogo sobre despedidas. Nele, assumimos o papel de Stella, uma jovem que acaba se tornando uma Spiritfarer, assumindo o lugar de Caronte. O trabalho da jovem é transportar os espíritos dos mortos para o pós-vida.
Como a proposta já indica, a jogabilidade de Spiritfarer é mais lenta, focada na gestão de recursos. O jogo busca direcionar o player para seus diálogos riquíssimos e as inúmeras reflexões geradas ao conversar com os personagens ilustres da obra.
11-11: Memories Retold
Co-desenvolvido pela DigixArt e pela Aardman Animations, 11-11: Memories Retold é um jogo que aborda a Primeira Guerra Mundial.
A história é protagonizada por dois personagens. O fotográfo Harry Lambert, interpretado pelo ilustre Elijah Wood e pelo engenheiro Kurt Waldner, interpretado por Sebastian Koch.
Os dois acabam adentrando na guerra por motivos próprios mas que acabam sendo similares. Um busca a glória visando o amor e outro se vê obrigado a ir para a guerra com a finalidade de encontrar alguém que ele ama.
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