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    Home » Review: LEGO Bricktales (PS5)
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    Review: LEGO Bricktales (PS5)

    lucien.gilbertlucien.gilbertoutubro 11, 202210 Mins Read
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    LEGO Bricktales
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    A franquia LEGO é um dos produtos mais singulares no mundo inteiro. No audiovisual, então, acaba sendo sempre notável. Com seus visuais cativantes, narrativa leve e emulação de grandes eventos de famosas sagas, o universo de blocos tem emplacado diversos jogos e conquistado uma grande popularidade. Além disso, é referência na infância de muitas pessoas. Basta lembrar, por exemplo, quantos não tem o saudoso LEGO Batman como uma de suas mais incríveis experiências na infância ao som da fantástica trilha de Danny Elfman. Agora, temos mais um título destes blocos: LEGO Bricktales.

    Durante anos, LEGO teve suas próprias histórias e também o papel de incorporar em seu mundo grandes personagens e histórias de Star Wars, da Marvel entre outros. LEGO Bricktales é uma empreitada rumo a uma história nova destinada a um público mais jovem. Inegavelmente vemos um título com muita competência, mas que possui alguns problemas menores. Após tanto tempo de sucesso, a franquia LEGO ainda é capaz de cativar o público e criar um título infantil de qualidade? Vamos descobrir.

    Blocos… E mais blocos!

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Bricktales se passa em um mundo de Lego. As pessoas, o solo, as plantas e os animais são feitos de blocos, todos empilhados e coloridos em diferentes formatos. As interações neste mundo ocorrem com a mudança e transformação dos blocos em construções, ferramentas ou o que vier à mente.

    O estilo dos ambientes lembra um pouco jogos como o nostálgico Disney’s Donald Duck: Goin’ Quackers. No começo, somos direcionados a um laboratório e depois a um parque de diversões, que se torna uma área primária para a jogatina. Nesta área é possível viajar por portais para diversos mundos, os quais apresentam variados tipos. Temos cinco mundos, ao todo.

    O mundo da floresta é o primeiro, com uma selva tropical. Aqui somos introduzidos a um acidente de avião, onde o objetivo primário é resgatar as vítimas. Este mundo também possui elementos mágicos. Em segundo lugar, há um mundo inspirado em um deserto egípcio. É preciso lidar com os comerciantes locais, além de uma obra complicada. Em terceiro, há um mundo que simula uma terra mágica. Ali o jogador precisa descobrir o que tornou as pessoas doentes. Em quarto, é preciso combater uma invasão de robôs que surge em uma cidade. Por último, temos um mundo inspirado nas ilhas do Caribe, devendo-se sempre observar os piratas que navegam pelas águas deste lugar.

    Cada um dos ambientes possui grandes diferenças uns dos outros. Por exemplo: o mundo do castelo medieval tem uma fortaleza estilizada com o período histórico europeu que representa, ao passo que o mundo do deserto tem um visual mais arenoso e uma decoração que remonta ao oriente médio. Todos estes mundos, também, possuem áreas subterrâneas.

    Embora seja muito interessante que haja essa diferença entre os ambientes, há de se citar que a ideia geral deles é pouco inspirada e com diversos temas que já foram tratados de maneira exaustiva em outras mídias. Uma crítica a ser feita é a falta de originalidade que leva à exploração destes mundos, com a consequente sensação de já ter visto os elementos que surgem. Como estamos falando de mundos fantásticos e que não precisavam corresponder à realidade, há de se pensar que estes ambientes poderiam guardar mais diferenças para com o imaginário no qual são inspirados.

    A jogabilidade de LEGO Bricktales

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    A jogabilidade de LEGO Bricktales é um dos pontos altos do game, conservando a elegância e o dinamismo que marcaram a franquia desde seu início. De início, ela consiste em vagar pelos mundos a partir de um portal aberto na área primária do jogo. Cada um dos mundos possui subáreas, com setas indicando como transitar de uma zona à outra.

    O cerne da jogabilidade, porém, está na construção de objetos para resolver quebra-cabeças. Em seções específicas do jogo, é possível aprender e depois reproduzir seus conhecimentos para criar passagens, veículos aéreos, mosaicos e outros. Na série de jogos LEGO, muitas vezes, o jogador cria os elementos automaticamente utilizando um comando. Em Bricktales, a ação não é tão simples, necessitando de uma necessária intervenção do jogador.

    Nestas seções, necessárias para a progressão da história, temos à disposição uma grande quantidade de peças entre blocos grandes e pequenos, permitindo um grande grau de liberdade. Também, em algumas delas, há a possibilidade de simular se a construção criada vai funcionar. Exemplo: ao construir uma escada, é possível ver se ela vai aguentar o peso quando formos atravessá-la.

    Engana-se quem pensa que estas seções envolvem apenas a simples inclusão de blocos sem nenhum cuidado. Pelo contrário, é preciso posicionar as estruturas com um grau de proficiência que necessita de uma certa visão espacial. É muito fácil acabar colocando algum bloco no local errado e fazer toda a estrutura ruir, o que obriga o jogador a pensar sobre o que pode não estar funcionando ou, por vezes, fazê-lo recomeçar a construção do zero. Felizmente, não há uma única maneira de concluir as construções, oferecendo maneiras criativas de terminar os quebra-cabeças.

    Aqui há um ponto muito positivo: a criatividade do jogador é valorizada, com a construção finalizada podendo adquirir sua marca registrada. Não só isso: estes detalhes ficam à mostra nas fases, com cada gameplay sendo única pelos diferentes tipos de encaixes realizados por cada jogador. Este formato de solução não-única e intervenção ativa nos cenários do jogo promove uma experiência que pode causar uma sensação extremamente recompensadora. Por outro lado, alguns desafios podem ter um grau de dificuldade completamente desbalanceado quando comparados a outros. Exemplo: um desafio é um literal quebra-cabeças, fácil e intuitivo. Outro envolve a construção de uma complexa travessia. Esta divisão entre fases muito fáceis e outras mais difíceis pode levar também a um sentimento de frustração além, claro, de acabar prejudicando o ritmo do game.

    Também possuímos acesso a habilidades especiais que facilitam a jogatina e permitem acesso a áreas inéditas ou necessárias para a progressão da história. Exemplo é a visão especial concedida no mundo do deserto, que possibilita encontrar itens escondidos, ou o poder de encher de água, ganho no mundo medieval, para encher pequenos reservatórios e obter vantagens. Existem também itens temporários que o jogador pode utilizar como chicotes, que permitem subir ou descer em lugares altos.

    Além das missões principais, temos acesso a missões secundárias nas quais devemos recolher animais como coelhos, joaninhas e caranguejos para determinado personagem a fim de obter recompensas. O personagem conta com um armário acessível no menu com uma variedade de roupas. Mas, caso deseje, também pode utilizar itens específicos de cada fase para comprar novas roupas em lojas de um fantasma comerciante. Exemplo, para comprar uma roupa de cavaleiro do dragão é preciso reunir vinte coxas de galinha, espalhadas no mundo medieval.

    Importa mencionar também a qualidade do level design, que consegue trabalhar os ambientes com uma competência maravilhosa. É possível encontrar diversas passagens, áreas secretas e novas plataformas. O jogo estimula a curiosidade e o poder de observação do jogador. Muito mais do que resolver quebra-cabeças, LEGO Bricktales permite uma autêntica interação com todos os seus ambientes.

    Narrativa

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Historicamente a saga LEGO possui uma atmosfera mais amigável e leve, até pelo fato da franquia atender a um público mais jovem envolvendo majoritariamente crianças. Por conta disso tivemos produtos como LEGO Batman: O Filme, responsável por mostrar uma versão mais engraçada de Gotham City (o que em nada desabona o excelente longa).

    Com Bricktales, o padrão se mantém. Somos introduzidos ao personagem principal, que se depara com uma situação a resolver. O problema é o parque de diversões de seu avô, um grande inventor, que está na iminência de ser fechado. O personagem se junta a um robô inteligente e bem-humorado para resolver a questão. Juntos eles devem desbravar diversos mundos para conquistar cristais de felicidade, objetos que possibilitam a construção de brinquedos do parque.

    Cada mundo possui um cristal de felicidade, disponibilizado ao deixar as pessoas de cada mundo felizes. Exemplo: no primeiro nível, devemos ajudar vítimas de um acidente aéreo na selva. No mundo medieval, é preciso curar a doença das pessoas. Com estes objetivos sendo cumpridos, é possível usar a imaginação no parque e deixar o lugar único.

    O enredo é muito leve, com pouco conflito e uma narrativa adequada às crianças. Há uma pitada de bom humor, com personagens sendo extremamente altruístas e positivos em suas falas. Também há espaço para algumas críticas, como por exemplo ao sistema monárquico, mas tendo em vista o escopo do jogo, elas não se desenvolvem. Até mesmo quando realizam atitudes errôneas os personagens não sofrem grandes castigos com isso, passando por eventos engraçados.

    Como pontuado anteriormente, os ambientes, por mais que tenham um ótimo level design, têm ideias pouco inspiradas em seu visual, e isto acaba transbordando para a narrativa que fica com um espaço de manobra reduzido. Não é algo determinante para tornar o enredo ruim, mas trata-se de uma oportunidade desperdiçada.

    Trilha sonora, dublagem e localização

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Talvez o calcanhar de Aquiles do game, a trilha sonora não se destaca e não empolga. Normalmente ela reflete cada um dos ambientes do game. Entretanto, as músicas acabam desempenhando uma função secundária e não se fazem marcantes. LEGO Bricktales também não possui dublagem, consistindo em alguns grunhidos e sons de robô. Em tempo de jogos como LEGO Batman 3: Beyond Gotham, acaba sendo uma pena. Poderia haver um trabalho nesse sentido.

    Felizmente, o game está completamente localizado para o português. A tradução é de alta qualidade, com diálogos e expressões que não causam estranheza e são realmente um prato cheio para as crianças.

    Desempenho

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Na maior parte do tempo, LEGO Bricktales pôde ser jogado de maneira satisfatória. Porém, no começo do game, foram experimentados alguns crashes. Após uma atualização, contudo, este problema não voltou a surgir. Uma situação experimentada foi a demora ao selecionar blocos em determinadas seções de construção, o que pode acabar sendo frustrante. Mas, de modo geral, a experiência é muito tranquila, como normalmente ocorre com os demais jogos LEGO. A movimentação é fluída e aprazível, as animações boas e o nível de detalhes mostra a preocupação dos desenvolvedores com o título.

    O veredito para LEGO Bricktales

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    A franquia LEGO evoca nostalgia. Seus blocos, presentes na infância de muita gente, tornaram-se um símbolo feliz e que alude à infância. E, embora a nostalgia seja poderosa, é inegável que LEGO Bricktales por si só é um ótimo jogo. Com uma narrativa leve, tranquila e divertida, o game é uma ótima pedida para adultos que vivenciaram LEGO de alguma forma no passado e que agora possuem crianças em casa. É uma ótima introdução a este mundo.

    É claro que nem tudo é perfeito. Um certo desbalanceamento na dificuldade de alguns níveis, a falta de dublagem e alguns ambientes pouco inspirados são fatores negativos. Entretanto, isto não chega a nublar a incrível experiência que é construir e resolver os problemas que perpassam a história do game. Em resumo, LEGO Bricktales acaba sendo um triunfo para toda a saga, permitindo uma ode à criatividade, ao companheirismo e a uma positividade por vezes esquecida na vida adulta.

    PS: A análise foi realizada em um PlayStation 5 através de uma cópia cedida pela Clockstone e Thunderful.

    Leia também:

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    LEGO Bricktales PS5
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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