Nobuo Uematsu, compositor envolvido em Final Fantasy, expôs uma opinião um pouco polêmica a respeito das músicas em jogos. Segundo ele, ao insistir em “copiar Hollywood”, as trilhas dos games podem se tornar “aborrecidas”. Ele também falou mal do uso da inteligência artificial neste tipo de arte.
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Em entrevista ao NewsPicks, Uematsu elogiou bastante as músicas da era 8-Bits, classificando-as como “oxigênio” para a indústria. A partir do PlayStation 1 a necessidade de compressão diminuiu, mas ainda era preciso equilibrar a música com a memória disponível. Já no PS2, Uematsu sentiu que as músicas nos jogos conseguiam ser criadas com grande liberdade dos compositores. Agora, ele teme o caminho inverso e que não ocorra mais progresso, uma vez que as músicas dos jogos estão se assemelhando aos temas dos filmes. Caso a indústria continue assim, ficará estagnada – ainda de acordo com Uematsu.
Ele acredita que o compositor deve buscar o próprio som, criando algo único com seu talento pessoal. É por isso que Uematsu também é cético a respeito da inteligência artificial.
Cyberpunk 2077: Jogadores contribuíram para as músicas da DLC Phantom Liberty
Você sabia que os jogadores ajudaram a criar parte da trilha sonora da DLC Phantom Liberty, de Cyberpunk 2077? As artes musicais enviadas para jogadores integraram a Growl FM e deveriam ter de 2 a 3 minutos, além de estarem no idioma inglês, espanhol, japonês ou inglês.
Fonte: Eurogamer