DOOM é mais que um jogo; na verdade, é um marco na história dos FPS. Desde sua estreia, a franquia se destacou com tiroteios frenéticos, monstros infernais e uma pegada visual que marcou época. Mesmo após décadas, a série segue relevante e cheia de ação.
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Agora, em 2025, Doom: The Dark Ages chega com uma proposta ousada: levar o caos para a Idade Média. Apesar dos cenários antigos, o jogo mantém o estilo brutal da franquia e ainda aprofunda a história por trás do universo DOOM. Portanto, é ideal tanto para novos jogadores quanto para veteranos — e já está disponível no PC, PS5, Xbox e Game Pass.
Mas afinal, onde The Dark Ages entra na linha do tempo? Apesar de ser o lançamento mais recente, ele se passa antes de muitos acontecimentos clássicos da série.
Por isso, se você quer entender a ordem dos jogos DOOM, confira a cronologia completa abaixo. Assim, você verá como tudo começou e onde esse novo capítulo se encaixa no universo da franquia.
1. DOOM (1993)

O primeiro DOOM, lançado em 1993 pela id Software, mudou os videogames para sempre. Na época, ele trouxe gráficos 3D impressionantes, uma trilha sonora intensa e uma ação de tirar o fôlego, oferecendo ao mundo uma experiência brutal e viciante. No papel de um fuzileiro solitário em Marte, o jogador enfrentava hordas de demônios com muita velocidade e adrenalina.
Além de ser um sucesso, DOOM 1993 definiu o que seria o gênero FPS. A estrutura em episódios e a jogabilidade rápida influenciaram diretamente os jogos que viriam depois.
Outro ponto importante é que o título popularizou os mods e o modelo de distribuição via shareware — algo inovador para os anos 90. Por isso, não é surpresa que tenha se tornado um verdadeiro fenômeno cultural.
Assim, DOOM não apenas deu início à franquia, mas também criou as bases para uma das séries mais influentes dos games. Uma lenda que, mesmo décadas depois, continua a inspirar novos títulos — como o recente The Dark Ages.
2. DOOM 2: Hell on Earth (1994)

Lançado em 1994, DOOM II: Hell on Earth continuou exatamente de onde o primeiro parou — porém trouxe novidades que elevaram o nível da franquia. Agora, a ameaça demoníaca alcança a Terra, colocando o jogador para enfrentar criaturas infernais em meio a cidades destruídas e cenários urbanos caóticos.
Diferentemente do original, DOOM 2 abandonou o formato em episódios e apresentou uma campanha contínua, com dificuldade crescente e mapas ainda mais elaborados. Além disso, a jogabilidade ficou mais afiada, com novos inimigos e armas. Entre elas, a super shotgun se destacou rapidamente, tornando-se uma das favoritas dos fãs — um verdadeiro ícone da série.
Além da campanha intensa, o jogo também ajudou a popularizar o multiplayer deathmatch, abrindo caminho para partidas em rede local e, posteriormente, para o cenário competitivo online.
3. Final DOOM (1996)

Final DOOM, lançado em 1996, é um exemplo marcante de como a comunidade pode expandir uma franquia. Criado por modders talentosos e distribuído oficialmente pela id Software, o jogo trouxe duas campanhas completas: TNT: Evilution e The Plutonia Experiment. Cada uma apresenta mapas únicos, histórias próprias e um nível de dificuldade muito mais alto que os jogos anteriores.
Usando o mesmo motor gráfico de DOOM II, o título não trouxe avanços técnicos, mas surpreendeu pelo design criativo e pela intensidade das fases. Até hoje, muitos jogadores o consideram um dos capítulos mais desafiadores da série.
Além de seu conteúdo brutal, Final DOOM também simboliza a força da comunidade criativa nos games. Ele provou que fãs apaixonados podem contribuir de forma significativa com franquias consagradas — algo que infelizmente ainda não é amplamente valorizado pela indústria.
4. DOOM 64 (1997)

Lançado originalmente para Nintendo 64, DOOM 64 chegou em 1997 como uma continuação direta de DOOM II e Final DOOM. Mesmo mantendo a essência da série, o jogo trouxe mudanças visuais e técnicas importantes. Com gráficos aprimorados para o console da Nintendo, ele entregou ambientes mais escuros, claustrofóbicos e com uma atmosfera ainda mais pesada.
Além disso, DOOM 64 introduziu inimigos inéditos e novos elementos de jogabilidade que o tornaram único. No entanto, na época de seu lançamento, passou meio despercebido — talvez por ter ficado preso a um único console.
Com o tempo, porém, o jogo conquistou uma base fiel de fãs e ganhou status de cult. Seu relançamento em plataformas modernas reacendeu o interesse, especialmente após ser oficialmente incluído na cronologia da franquia com DOOM Eternal. Hoje, DOOM 64 é visto como a ponte perfeita entre a fase clássica e a era moderna da série.
5. DOOM 3 (2004)

Em 2004, DOOM 3 marcou um reboot completo na franquia. Dessa vez, a ação frenética deu lugar a um ritmo mais lento e focado no terror de sobrevivência. Com gráficos impressionantes para a época, o jogo trouxe iluminação dinâmica e ambientes fechados que criavam uma sensação constante de tensão e claustrofobia.
A trama reimagina a clássica invasão demoníaca em Marte, agora com uma pegada mais cinematográfica. O jogo apostou forte na narrativa, nos sustos e na atmosfera sombria — um contraste direto com os capítulos anteriores da série.
Apesar de dividir opiniões entre os fãs mais antigos, DOOM 3 conquistou muitos jogadores novos com sua abordagem mais moderna e imersiva. Ele também teve grande impacto em outros títulos de horror e ação lançados nos anos seguintes.
Além disso, o sucesso do jogo levou a uma adaptação para o cinema, que infelizmente não agradou o público nem a crítica. Ainda assim, DOOM 3 permanece como uma peça importante na evolução da franquia, mostrando que a série também sabe inovar fora da zona de conforto.
6. DOOM: The Dark Ages (13 de maio de 2025)

DOOM: The Dark Ages chegou em 13 de maio de 2025 trazendo uma nova proposta para a franquia — e um novo ponto de partida. Servindo como prequel de DOOM (2016), o game volta no tempo para explorar a origem do DOOM Slayer em meio a uma guerra antiga entre os Sentinelas e as forças do inferno.
Dessa vez, o cenário deixa o futurismo de lado e aposta em uma ambientação medieval sombria, cheia de castelos, ruínas e batalhas brutais. O combate corpo a corpo ganhou destaque, com o uso de armamentos pesados e ferramentas dignas de um guerreiro lendário.
Mesmo com mudanças no estilo visual e de gameplay, The Dark Ages mantém a essência acelerada da série, enquanto mergulha mais fundo na mitologia do universo DOOM. O resultado é uma experiência épica e intensa, que mistura ação, narrativa e atmosfera como nunca antes.
Já disponível no PC, PS5, Xbox e Game Pass, o jogo promete marcar o início de uma nova fase para a franquia — e talvez, uma nova trilogia.
7. DOOM (2016)

Depois de mais de uma década longe dos holofotes, DOOM voltou com tudo em 2016 — e mostrou que ainda sabia como dominar o gênero FPS. Ao invés de seguir o estilo mais lento de DOOM 3, o jogo resgatou o ritmo acelerado, a violência estilizada e a ação direta dos títulos clássicos.
Com gráficos modernos, combate intenso e um DOOM Slayer mais brutal do que nunca, o game apresentou uma jogabilidade fluida, repleta de “glory kills” e movimentação agressiva. Cada confronto era um show de velocidade, estratégia e destruição.
Mesmo com pouca exposição direta à história, DOOM (2016) entregou uma narrativa envolvente nas entrelinhas, expandindo a mitologia da franquia de forma inteligente. A trilha sonora pesada e o design preciso das arenas completaram a experiência.
O impacto foi imediato: crítica e público elogiaram o jogo, que conquistou prêmios e indicações em várias categorias, incluindo Melhor Jogo de 2016. Mais do que um retorno, DOOM (2016) marcou o início da fase moderna da série — brutal, estilosa e inesquecível.
8. DOOM Eternal (2020)

Lançado em 2020 como sequência direta de DOOM (2016), DOOM Eternal ampliou o universo da franquia e elevou o gameplay a um novo patamar. O jogo trouxe mais mobilidade, novas armas devastadoras e inimigos ainda mais desafiadores. Além disso, sua história se aprofundou, revelando traições, divindades e segredos do passado do DOOM Slayer.
Comparado ao seu antecessor, Eternal oferece combates mais estratégicos e intensos, quase coreografados, que exigem habilidade e rapidez dos jogadores. O visual também foi aprimorado, com cenários grandiosos e detalhes impressionantes que intensificam a imersão.
Essa combinação de ação técnica e narrativa elaborada conquistou tanto os fãs mais antigos quanto os novos jogadores, consolidando DOOM Eternal como uma das experiências FPS mais incríveis da atualidade.
9. DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 1 (2020)

Lançada em 2020 como uma expansão independente, DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 1 dá continuidade direta aos eventos do jogo principal. Nessa sequência, o DOOM Slayer encara a missão de eliminar os últimos vestígios da invasão demoníaca, enfrentando poderosos antigos deuses que ameaçam o equilíbrio cósmico da saga.
Essa expansão se destaca por elevar ainda mais a dificuldade, entregando combates intensos e desafiadores para os fãs mais dedicados. Além disso, as fases apresentam um design mais aberto, permitindo maior liberdade e estratégia durante a ação.
Mais do que apenas ação frenética, The Ancient Gods – Parte 1 aprofunda a mitologia do universo DOOM, revelando o verdadeiro papel do Slayer como uma força imparável entre o caos e a ordem.
Para quem terminou DOOM Eternal, essa expansão é essencial para entender a continuidade da história e experimentar uma jogabilidade ainda mais exigente.
10. DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 2 (2021)

Lançada em 2021, DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 2 encerra de forma grandiosa o arco iniciado em DOOM (2016). Nesta conclusão, o DOOM Slayer enfrenta o Dark Lord, a entidade suprema por trás da corrupção demoníaca que ameaça o universo.
Com cenários impressionantes e batalhas épicas, essa expansão se destacou pela narrativa ousada e pelo ritmo eletrizante. O enredo traz um desfecho filosófico e impactante, surpreendendo os jogadores com um plot twist inesperado.
Além de fechar o ciclo do protagonista com chave de ouro, o final aberto da expansão criou espaço para novas histórias dentro do universo DOOM. Curiosamente, a franquia voltou no tempo com Doom The Dark Ages, explorando outras fases da mitologia da série.
Para quem acompanhou a saga, essa expansão é fundamental, oferecendo ação intensa e uma conclusão emocionante para o DOOM Slayer.