O diretor de Donkey Kong Bananza, Kazuya Takahashi, revelou em entrevista recente que decidiu revisitar cada jogo da franquia Donkey Kong antes de começar o desenvolvimento do novo título. Segundo ele, essa imersão completa no legado do gorila mais famoso da Nintendo foi essencial para entender o que funcionava no passado e o que poderia ser reinventado para os jogadores atuais.
Diretor de Donkey Kong Bananza quer unir nostalgia e inovação
Donkey Kong Bananza, que chega ao Nintendo Switch 2 em 17 de julho, será a primeira aventura em 3D da franquia desde Donkey Kong 64. No entanto, o novo título promete mais do que nostalgia. Com ambientes completamente destrutíveis, jogabilidade cooperativa com comandos de voz e exploração de biomas subterrâneos, o game aposta em uma direção ousada e inédita para a série.
Takahashi comentou que voltou a jogar desde o clássico Donkey Kong de 1981 até Tropical Freeze, lançado em 2014. Entre seus favoritos estão Donkey Kong Jr. e principalmente Donkey Kong Country, lançado para SNES. Portanto, não é surpresa que o diretor tenha buscado inspiração nesse título icônico para trazer “uma nova sensação de destruição”, como ele mesmo definiu.
Além disso, o diretor de Donkey Kong Bananza explicou que deseja “incorporar memórias com novas ideias”. A proposta é manter o espírito da franquia, mas com um mundo 3D baseado em voxel, totalmente interativo e destrutível, oferecendo liberdade criativa e novos desafios aos jogadores.
No entanto, ele também alertou que Bananza pode sofrer pequenas quedas de desempenho em momentos mais intensos. Ainda assim, garantiu que a jogabilidade geral permanecerá fluida e divertida.
Enquanto os fãs aguardam ansiosos pela estreia de Bananza, a postura de Takahashi revela uma abordagem cuidadosa, que respeita o passado sem medo de arriscar. Assim, tudo indica que o novo Donkey Kong pode marcar um novo capítulo memorável na história da franquia.
Fonte: La Vanguardia