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    Home » Review: Drag x Drive (Switch 2)
    Reviews

    Review: Drag x Drive (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneiroagosto 27, 20259 Mins Read
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    drag x drive review
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    Já tem algumas gerações que a Nintendo costuma explorar ideias de controles únicos em seus hardwares. O Nintendo Wii, por exemplo, apresentou controles de movimento, o Wii U tinha a sua famigerada segunda tela, e o Switch veio com uma combinação de várias features, além de sua funcionalidade híbrida, é claro.

    Como uma “prova de conceito” para algumas de suas gimmicks, cada um desses consoles receberam algum jogo diferenciado em sua janela de lançamento, como o Wii Sports, Nintendo Land e ARMS, respectivamente.

    Agora, com o Nintendo Switch 2, a história se repete. Dessa vez, além de dar continuidade a todas as principais características trazidas pelo Nintendo Switch 1, uma das grandes novidades do novo console da Nintendo é a possibilidade de transformar cada um dos Joy-Con 2 em mouses.

    Alguns jogos da janela de lançamento do console já exploraram essas funções, oferecendo a possibilidade de usar a função de mouse para controlar a câmera em jogos em terceira pessoa, como Hogwarts Legacy, ou ainda modos e minigames únicos como Bravely Default e Super Mario Party Jamboree. Contudo, nenhum jogo utiliza os controles de mouse tão plenamente (e de maneira tão única) quanto Drag x Drive.

    Um jogo competitivo com personagens cadeirantes é inédito. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Neste título muito único, os jogadores são colocados na pele de personagens em cadeiras de rodas, que formam times de três jogadores para competirem em partidas de basquete. Embora o esporte de inspiração seja diferente, o principal paralelo a ser feito aqui é com algo como Rocket League. A grande sacada de Drag x Drive, contudo, está em como ele utiliza uma combinação entre os dois controles de mouse e controles de movimento para simular o manuseio de uma cadeira de rodas. Consequentemente, esse é um jogo bastante único, com controles criativos, mas que apresenta algumas limitações de escopo e direção de arte que fazem ele ficar aquém de outros títulos desenvolvidos e publicados pela Big N.

    Um jogo sobre fisicalidade 

    Começando pelos aspectos mais interessantes de Drag x Drive, acho muito válido destacar a sua temática de inclusão, bem como o modo como o jogo trabalha surpreendentemente bem sua ideia única de controles. Um jogo protagonizado por jogadores em cadeira de rodas é algo bastante raro e único (o que me vem à mente são os personagens cadeirantes em Overcooked), e trazer uma experiência esportiva envolvendo o tema é extremamente interessante.

    Os controles são únicos e intuitivos. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Sobre os controles em si, Drag x Drive transpõe aos controles de mouse a fisicalidade de segurar e movimentar as rodas de uma cadeira de rodas. Isso significa que cada um dos controles representa uma das rodas. Mover o controle esquerdo para frente ou para trás em uma superfície (que pode ser até mesmo as suas calças) equivale à mover a roda esquerda.

    O mesmo se aplica ao controle direito. Mova os dois controles juntos e você se moverá para frente. Mova os dois para trás, e você se movimenta para trás. Essa é a base dos controles, que fica mais complexa conforme outros elementos são introduzidos, como a possibilidade de parar as rodas, ou ainda as manobras feitas ao segurá-las e erguê-las.

    Além dos controles das rodas, Drag x Drive também utiliza os giroscópios dos controles para oferecer algumas mecânicas que envolvem movimentos. Para lançar a bola à cesta, por exemplo, você precisa erguer o braço e fazer o movimento de lançamento.

    É possível também levantar e mover os braços para enviar sinais aos companheiros de time, solicitando um passe ou ainda batendo palmas após uma ótima jogada. Por fim, os botões de ombro oferecem alguns comandos extras, como a possibilidade de frear as rodas, ou ainda empurrões que podem ser utilizados para desarmar os oponentes.

    Visualmente, Drag x Drive deixa bastante a desejar. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Embora pareça bastante coisa, os controles de Drag x Drive são bastante intuitivos, e você se acostuma rapidamente com sua abordagem única. Um grande fator que contribui para isso é o modo como o jogo utiliza brilhantemente as funções do HD Rumble 2 dos controles. Por meio da vibração do controle, o jogo consegue simular de maneira surpreendente a fisicalidade de movimentar as rodas, já que os controles tremem de uma maneira específica para dar a impressão de você estar empurrando algo ligado a correntes. Sério, pode parecer exagero, mas é uma sensação bastante única, que ajuda a vender muito os controles únicos do jogo.

    PersonaliNada

    Embora esses controles sejam um ponto bastante positivo do jogo, o maior problema de Drag x Drive está em como ele apresenta toda essa experiência por meio de um visual extremamente opaco e sem graça. Jogos da Nintendo costumam se sobressair muito no quesito direção de arte, muitas vezes sobrepujando um hardware um pouco menos potente por meio de um estilo artístico que se sustenta por si só. Nesse sentido, Drag x Drive parece tão inexpressivo que sequer parece um jogo desenvolvido pela Nintendo.

    Mesmo as opções de customização são simplistas e limitadas. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    É impossível não comparar o jogo com ARMS, que de certa forma cumpriu o mesmo papel no lançamento do Switch 1, de demonstrar algumas das opções únicas de controle do console. Diferente de Drag x Drive, contudo, ARMS apresentava um rol de personagens únicos e muito cativantes, visuais extremamente charmosos, além de uma trilha sonora grudenta, no melhor sentido possível.

    A modelagem dos cenários e dos personagens de Drag x Drive não é mal-feita, necessariamente, porém a escolha por um estilo visual mais soturno, repleto de tons de cinza, bem como uma mistura entre tons de azul e vermelho um tanto quanto “apagados”, fazem dele um dos jogos menos interessantes visualmente do Nintendo Switch 2.

    É curioso como o jogo até apresenta opções de customização para o seu avatar cadeirante, incluindo opções diferentes de capacetes (alguns dos quais são desbloqueados conforme você progride), bem como cores únicas que podem ser escolhidas para os braços, cadeira e rodas. Porém, a variedade é pequena, ainda mais quando você leva em conta o fato de tudo seguir uma paleta similar.

    O lado competitivo do jogo é divertido, mas cansa rápido. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Uma ideia legal, em um pacote limitado

    O gameplay de Drag x Drive pode ser dividido em dois momentos distintos. Um deles é composto pelas partidas em si, que são bastante divertidas — principalmente entre amigos. Há bastante profundidade a ser explorada aqui, já que você pode fazer cestas de dois ou três pontos, ou ainda fazer manobras próximo às cestas para ganhar pontos extras. As partidas são rápidas e, em minha experiência, foi bastante tranquilo encontrar salas sempre cheias.

    O segundo momento de Drag x Drive acontece entre as partidas, onde você consegue explorar e brincar nas arenas ao redor das quadras. Nesse espaço, além de obstáculos e outros elementos que te permite treinar suas estratégias, você encontra um total de 25 minigames, que exploram diferentes facetas dos controles oferecidos pelo jogo.

    Há jogos envolvendo corridas, obstáculos dos mais diversos formatos, ou ainda desafios envolvendo cestas e pontos. Completar cada um desses desafios pode ser algo extremamente desafiador, e é muito válido ter atividades extras para fazer enquanto você aguarda as partidas serem montadas.

    Os mini-games oferecem alguma variedade para além das partidas. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Embora os dois momentos do jogo sejam interessantes à sua maneira, ainda persiste a impressão de que o pacote oferecido por Drag x Drive é um tanto quanto limitado. Vale ressaltar que esse é um jogo relativamente mais barato do que outros títulos publicados pela Nintendo, sendo precificado a R$129,90 na eShop Brasileira. Mesmo assim, a não ser que você consiga combinar com um time de amigos, o jogo não tem uma longevidade muito grande, já que seus desafios e o seu gameplay únicos não se sustentam por dezenas de horas.

    Existe um outro fator que pode afetar a longevidade de Drag x Drive: devido ao modo como o jogo se baseia totalmente em controles de movimento, ele acaba sendo um jogo cansativo, no sentido literal da palavra. Como você precisa fazer movimentos constantes com os braços, para frente e para trás, é muito comum você começar a ficar cansado caso jogue por uma hora ou mais. Por mais esse motivo, Drag x Drive acaba sendo um jogo que funciona melhor em sessões curtas.

    Conseguir completar todos os mini-games é bastante desafiador. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Review de Drag x Drive — uma experiência curiosa

    Como um jogo que explora uma configuração de controles muito única e interessante, Drag x Drive apresenta algo que nunca foi visto antes no mundo dos videogames. Agora, se isso se sustenta como uma experiência digna das grandes IPs da Nintendo, aí a história é outra.  No final das contas, eu me diverti bastante durante as horas que passei com Drag x Drive, e aqueles que queiram completar todos os desafios que o jogo tem a oferecer certamente precisarão treinar bastante seus controles únicos.

    Algumas ideias únicas, como anéis que podem ser coletados durante as partidas para mostrar que você é o “bambambam” da turma, são até que interessantes, mas Drag x Drive é uma experiência mais diminuta, que funciona como um showcase de funcionalidades únicas do Nintendo Switch 2, mas que não vai muito além disso. Caso você tenha amigos para jogar junto, e queira experimentar algo que seja muito diferente de tudo o que você já viu, aí sim vale a pena experimentar Drag x Drive, nem que seja em uma eventual promoção que ele possa ter.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch 2 através de uma cópia cedida pela Nintendo.

    6.0

    Com uma temática bastante única e controles de movimento criativos, Drag x Drive é um jogo feito para demonstrar a utilização dos controles de mouse do Switch 2. Embora ele implemente essa ideia de maneira interessante, o pacote oferecido é um pouco limitado, e o jogo perde muito ao apresentar uma direção de arte pouco inspirada.

    Pontos positivos
    1. Temática inclusiva
    2. Controles criativos
    Pontos negativos
    1. Visual pobre
    2. Conteúdo limitado
    3. Cansativo em longas sessões
    • Gameplay 7
    • Conteúdo 5
    • Visuais 3
    • Performance 9
    Competitivo Controles de movimento Drag x Drive eShop Multiplayer Nintendo Nintendo Switch 2
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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