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    Home » Review: Reach (PS VR2)
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    Review: Reach (PS VR2)

    André CustódioAndré Custódiooutubro 22, 20257 Mins Read
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    Reach
    Fonte: RepublicaDG
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    A empolgação por Reach foi grande. Novo projeto da nDreams após o espetacular Synapse, IP promissora do PlayStation VR2, elogios em prévias por influenciadores e imprensa, e até mesmo uma espécie de tutela de Shuhei Yoshida… O jogo estava se encaminhando para ser mais um blockbuster.

    Porém, o começo do game não foi mais do que desastroso. Amplamente criticado na Steam e com um pico de apenas 45 jogadores jogadores em sua estreia, o título também viu uma resposta negativa da comunidade PlayStation. E apesar do bombardeamento não ter sido unânime, os pontos fracos preocupam e atrapalham a experiência consideravelmente.

    Reach foi uma grande decepção. Continue com a gente para entender o porquê.

    Do céu ao inferno

    Após viajar para sua terra natal, Rosa, uma dublê de filmes de ação, acaba vendo seu antigo lar ser destruído por um misterioso terremoto. A anomalia abre uma grande cratera e revela um segredo guardado há muito tempo pelo planeta: a civilização ancestral Ferra, que abriga tecnologias nunca antes vistas pela humanidade.

    Ao decidir explorar a região, Rosa encontra um ser conhecido como Atlas, autômato que logo a envia para uma missão de risco: evitar que uma força maligna e oculta ascenda à superfície e conclua uma conspiração contra o reino dos humanos. Assim, ela deve usar suas habilidades que aprendeu a dominar enquanto trabalhava em filmes de ação, incluindo a coragem para arriscar sua vida.

    Fonte: André Custodio

    Reach é um jogo de ação e aventura em realidade virtual baseado no movimento. Com uma campanha de aproximadamente 6h, o título traz uma jornada linear, mas com elementos que remetem aos FPS tradicionais. Enquanto isso, sua jogabilidade combina parkour e combate, mas focando mais nas ações de velocidade e escalada.

    A ideia é promissora: Rosa consegue escalar e saltar por praticamente todas as estruturas. Isso funciona bem no game, pois o movimento é fluido, intuitivo e bastante responsivo. Não há como negar que o título traz o que há de melhor no parkour em realidade virtual, superando Horizon Call of the Mountain com mais versatilidade e Arken Age com mais realismo.

    Fonte: André Custodio

    Porém, as coisas funcionam bem apenas no campo das ideias. Tecnicamente, Reach é um grande desastre e frustra muito mais do que satisfaz: pode esperar para ver muitos problemas de texturas, de estabilidade, de otimização e, até mesmo, em algumas das mecânicas principais.

    Palmas para o trabalho artístico

    Os problemas de Reach quase ofuscam o excelente trabalho artístico da nDreams. Os visuais de áreas externas e internas são caprichados, apresentando um mundo com alto nível de profundidade, quase totalmente interativo e que te faz pensar antes de decidir qual o rumo correto.

    Como o game tem uma grande abordagem cinematográfica, um universo hipnotizante deveria fazer parte desse contexto da forma mais orgânica possível. E não há como negar que esses aspectos conversam bem no game, pois a imersão é instantânea tanto em trechos mais calmos de jogabilidade quanto nas CGIs dinâmicas.

    Fonte: André Custodio

    Ferra é um vasto reino subterrâneo cheio de catacumbas, ruínas, salões gigantes, pilares, belíssimas estátuas dos antepassados e, obviamente, energia. Dessa forma, Rosa não enfrenta apenas os riscos gerados pelos guardiões da civilização, como também uma série de ameaças causadas por anomalias e destroços.

    Esses riscos exigem que a protagonista de Reach esteja sempre em movimento. Felizmente, o título conta com ótimas ações de parkour, onde até mesmo o menor bloco de gesso é interativo. Assim, o jogo te estimula a seguir seus instintos — tudo isso sem perder ritmo devido a alguns quebra-cabeças ambientais ou aos leves desvios para encontrar um upgrade ou colecionável.

    Fonte: André Custodio

    Aqui, devemos elogiar bastante o trabalho dos desenvolvedores. Os cenários possuem muitas colunas escaláveis, trechos de plataformas nas alturas, dutos e regiões de passagem estreitas, bem como ferramentas que te permitem retornar a áreas anteriores para avançar na jornada ou simplesmente encontrar segredos.

    No geral, o parkour de Reach brilha muito, dando a sensação de medo nos jogadores devido ao medo da queda, mas também oferecendo a oportunidade de encontrar rotas mais seguras, especialmente em momentos onde os cenários são mais abertos e os eventos são menos scriptados.

    Combate simples, mas travado

    Já em relação ao combate, Reach também deixa a desejar. Ao longo da campanha, você enfrentará alguns soldados de pedra, mas sem grande variedade nem nada. Há uma repetição absurda nos inimigos, sendo basicamente no máximo quatro variantes de coisas “atiráveis”.

    A IA dos mobs é praticamente inexistente. Todos eles estão com modo “kill-kill-kill” ativado e vão para cima de você sem qualquer estratégia. Além disso, seus golpes basicamente não geram impacto antes da morte, tornando os oponentes esponjas de balas e ameaças quase antinaturais e antissistema, digamos assim.

    Fonte: André Custodio

    Rosa consegue arremessar um escudo tipo Capitão América, atacar melee com ele e atirar com arco e flecha ou armas de fogo roubadas de inimigos. Essas ações não são lentas e se adaptam bem ao estilo de jogo, enquanto a possibilidade de adicionar elementos de fogo, gelo e atordoamento nas flechas deixa tudo mais dinâmico. Mas a execução pode ser frustrante.

    Devido à dinâmica dos combates em Reach, você precisa necessariamente estar em movimento e se curar. Dessa forma, enquanto o parkour é cinematográfico, o combate é quase um rail shooter pouquíssimo convincente.

    Problemas… muitos problemas

    Já falamos das coisas “parabéns por fazer o mínimo”, então vamos para as negativas. Reach é um verdadeiro show de problemas técnicos. Em um ano com tantos lançamentos bons para os dispositivos de realidade virtual, ver um projeto da gigante nDreams deixa tudo ainda mais decepcionante.

    Até o momento em que esta matéria está sendo escrita, os desenvolvedores não lançaram sequer um patch de correção desde o lançamento do game. Dessa forma, há uma série de falhas críticas, que você pode descobrir através da lista abaixo (foi o melhor jeito que encontramos para apontar essas questões):

    • Save corrompido: houve o corrompimento de um arquivo salvo após cerca de 3h de campanha;
    • Falhas na colisão: há alguns pontos cegos no jogo, especialmente em cantos. Em certos casos, foi necessário fechar e reiniciar o aplicativo após Rosa cair em um loop infinito de escuro;
    • Falhas nas mecânicas: a mecânica de grappling é muito ruim. Não é nada intuitivo usar o sensor de movimento para encontrar pontos de apoio e puxá-los em sua direção, mesmo que o jogo fique em câmera lenta. Além disso, essa ação é extremamente imprecisa, com erros de rastreio;
    • Texturas incompletas: Reach tem muitos problemas com texturas. Em alguns mapas, você verá regiões inteiras com zonas claramente incompletas e lisas;
    • Problemas na interface: na campanha, experimentamos muitos problemas com congelamento de legendas (que não estão localizadas em português do Brasil, por sinal);
    • Configurações não registram as escolhas do jogador: caso você mude alguma configuração de movimento, texto, câmera ou acessibilidade no menu principal e fechar o aplicativo de Reach em algum momento, será preciso reconfigurar tudo novamente;
    • Muitas falhas na progressão: o jogo nem sempre registra caminhos abertos. Em várias situações, foi necessário reiniciá-lo mesmo após o cumprimento de alguma missão menor na campanha, como a de abrir uma nova porta ou passagem;
    • Silenciamento de trilha sonora: em basicamente todo encontro de combate, a trilha sonora fica em silêncio. O som ambiente permanece, mas a música cessa completamente, cortando total o clima. Isso não ocorre caso a luta acabe em poucos segundos (coisa rara de acontecer devido a motivos já esclarecidos).

    Decepcionante, Reach não mostra a que veio

    Em resumo, a experiência de Reach foi frustrante. O parkour e a exploração do mundo são bem interessantes, mas perdem brilho rapidamente devido aos muitos problemas técnicos e às inconsistências.

    Há um conceito rico e ousado no game, mas pouco aproveitado devido às limitações impostas pelos próprios desenvolvedores. Com tantas falhas e a sensação de algo incompleto, a sensação que o jogo deixa é de algo muito mediano, onde o preço de R$ 229,90 na PS Store chega a ser algo quase que abusivo.

    Infelizmente, Reach ainda precisa de muita dedicação interna para ser algo interessante ou sequer recomendado. Há problemas críticos e realmente incômodos que atrapalham muito a experiência de jogo, deixando-a mais frustrante do que satisfatória. Um verdadeiro tiro no pé da nDreams.

    6.0 Passa de ano

    Reach é mais uma IP de realidade virtual que busca ousar com mecânicas dinâmicas de jogabilidade, mas acaba se destacando por muitos problemas técnicos e de otimização.

    • Narrativa 7
    • Jogabilidade 7
    • Desempenho 4
    • Visuais 7
    • Som 6
    • Diversão 5
    Reach
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