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    Home » Crítica: Muti – Crime e Poder
    Reviews

    Crítica: Muti – Crime e Poder

    lucien.gilbertlucien.gilbertagosto 24, 2023Updated:março 18, 20245 Mins Read
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    Muti - Crime e Poder
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    Desde sempre os filmes de suspense nos fascinam, com sua aura misteriosa, por vezes macabra e com reviravoltas imprevisíveis. Foi em meados dos anos 90 que fomos surpreendidos por Seven, longa estrelado por Brad Pitt e Morgan Freeman e que nos apresentou a caça a um serial killer (Kevin Spacey) que se inspira nos sete pecados capitais para matar suas vítimas. Freeman, ao longo dos anos, foi escalado para muitos outros filmes, mas é inegável que Seven é um de seus grandes trabalhos. Talvez por isso ele tenha sido escalado para Muti – Crime e Poder, filme que estreia hoje e conta com o ator em seu elenco.

    Mas do que exatamente se trata Muti? É uma corrida contra o tempo envolvendo detetives dos Estados Unidos e da Itália em uma cruzada contra um serial killer que está executando suas vítimas em um ritual macabro. O papel de Freeman é interpretar Dr. Mackles, professor universitário.

    Ao contrário do sugerido, Mackles não aparece tanto durante o filme, sendo um personagem de suporte. Ainda assim, suas participações são importantes e decisivas. Nosso protagonista é Boyd (Cole Hauser), um detetive que tenta absorver a perda da filha, vítima de um afogamento. Boyd leva seu trauma para o trabalho, matando um abusador com um tiro à queima-roupa logo no início da trama. Achei curiosa a construção dessa cena, muito provavelmente sendo realizada para que o público simpatizasse com Boyd desde o início. Também significa um pouco mais de ação e imersão do espectador na trama logo de cabeça. O filme é ágil, isto não se pode negar. É algo bom.

    Boyd é um policial cansado e reticente a burocracias, tendo como oposição o capitão Manchard (Peter Stormare), seu chefe. Sua parceira, a detetive Kersch (Murielle Hilaire), é uma boa parceira e amiga. Com estes ingredientes, temos à tona o protagonista que o público vai acompanhar durante a próxima hora e meia.

    Já no lado antagonista não temos nenhum aprofundamento específico quanto ao principal vilão. Ele é Randoku (Vernon Davis), um assassino perito e capaz de lutar em condições que beiram o sobre-humano. Talvez este seja um primeiro ponto negativo de Muti: o fato de que Randoku parece realmente ter poderes em seus combates contra policiais, resistindo a inúmeros golpes e até mesmo evitando tiros com uma certa facilidade. Parte das cenas que mostram o personagem fugindo de agentes da lei em sequências de parkour são realmente factíveis e incríveis, mas o fato de Randoku não ter problema nenhum em se livrar de dúzias de policiais nos faz começar a suspender um pouco a descrença.

    Randoku (Vernon Davis), o vilão de Muti. Fonte: A2 Filmes

    As vítimas de Randoku são quase sempre menores de idade, o que é algo realmente perturbador e uma linha que muitos filmes nessa toada costumam não cruzar. O que Muti não faz é mostrar cenas que normalmente integram longas do gênero como autópsias explícitas, o que é feito usando jogos de câmera específicos. Pode-se dizer que o filme flerta com o grotesco e o apelativo, mas se segura no último instante. De qualquer forma, posso dizer que as escolhas de vítimas de Randoku me deixaram com uma revolta para com o personagem, fazendo ele cumprir seu papel como antagonista. Vemos, por exemplo, uma criança prestes a ser assassinada apenas para os rituais do homem. Randoku acredita ganhar poder absorvendo a energia de partes das pessoas e para isso precisa arrancá-las enquanto os jovens ainda estão gritando. Medonho.

    Apesar disso, algo que me incomodou no filme foi outro flerte, desta vez com o fantasioso. Randoku é um meio para um fim, que é dar poder a um cliente específico. Este personagem me pareceu um vilão muito caricato, sem presença em cena e com linhas de diálogo muito mal escritas. Soma-se a isso a minha decepção em saber que o “Poder” do subtítulo do filme se refere a um poder sobrenatural, e não algo mais político. Felizmente o filme em nenhum momento se presta a dizer se esse poder é ou não real, deixando isto para o telespectador.

    Randoku perpetra seus crimes em diversos países. Em Roma, na Itália, ele é caçado pelo Inspetor Lavazzi (Giuseppe Zeno). Lavazzi tem um tempo de tela razoável, mas é ofuscado por Boyd e sua participação no filme acaba sendo bem secundária. Outro calcanhar de Aquiles do filme: a maneira como os personagens secundários são descartados, de uma maneira até mesmo sofrível pelo enredo. Na tentativa de entregar algo novo, o caminho escolhido é mais errático.

    Contudo, Muti – Crime e Poder ainda tem o condão de ser um filme capaz de entreter. Sua agilidade, senso de expectativa e interações entre os personagens são o suficiente para deixar o espectador preso à tela. Um ponto positivo é a trilha sonora, fazendo jus ao suspense e entregando ótimos momentos de tensão.

    Talvez o maior pecado de Muti seja se debruçar sobre o fantasioso, sem entregar uma resposta definitiva e dar margem para o espectador sair da imersão. O final conta com um plot twist curioso, mas também senti que há pontas soltas que precisariam de melhores respostas. Também penso que Morgan Freeman poderia ser melhor aproveitado. Uma pena, já que boa parte do marketing se debruçou sobre ele.

    É preciso ser sincero: Muti – Crime e Poder não carrega o brilhantismo de um Seven. É um filme com alguns momentos mais experimentais e frágeis, mas que ainda assim pode ser uma boa experiência para o espectador, fazendo-o se sentir tenso e não pensar que o tempo gasto assistindo o longa foi em vão.

    Muti – Crime e Poder estreia hoje nos cinemas com distribuição realizada pela A2 Filmes.

    Leia também:

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    Entre nos grupos da República DG

    78%
    78%
    Bom

    Muti: Crime e Poder é um filme de suspense com uma trama ágil e bons momentos, mas que esbarra no flerte com o fantasioso.

    • História
      7
    • Visuais
      7
    • Personagens
      8
    • Trilha sonora
      9
    A2 Filmes Muti: Crime e Poder
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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