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    Home » Crítica: Twisted Metal – 1ª temporada
    Reviews

    Crítica: Twisted Metal – 1ª temporada

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvaagosto 2, 20235 Mins Read
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    Crítica Twisted Metal
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    Quando a PlayStation Productions anunciou que iria fazer uma série de Twisted Metal, eu duvidei. Mesmo sendo um fã de longa data da franquia (era viciado em Twisted Metal e Vigilante 8), fiquei incrédulo de como iriam transportar uma proposta tão louca para uma série live-action.

    O tempo passou, os trailers foram saindo e fiquei cada vez mais convencido. As adições de Anthony Mackie, o protagonista e Will Arnett, o icônico Sweet Twoot, no elenco contribuíram pra que eu confiasse mais no projeto. Agora, depois de assistir aos 10 episódios da primeira temporada, preciso reconhecer: a Peacock e a PlayStation Productions acertaram em cheio! Confira a nossa crítica de Twisted Metal:

    O mundo da série de Twisted Metal

    Para justificar as bizarrices da franquia, a Peacock apostou numa história próxima da realidade. Na série, o mundo como conhecemos acabou após um bug destruir todos os computadores do planeta, causando uma pane elétrica global e consequentemente o apocalipse. Sem internet e sem rede elétrica, as pessoas rapidamente começaram a se voltar contra elas mesmas, instaurando uma “lei” de sobrevivência do mais forte.

    Série respeita ao máximo o material original (Reprodução: Peacock)

    Algumas cidades, como a Nova São Francisco, resistiram ao apocalipse e criaram um rígido sistema de controle que beira uma ditadura. É nesse contexto que surge John Doe, o protagonista da série. John atua como um “Milkman”, motoristas que levam uma vida solitária realizando entregas para assentamentos em troca de recursos. Graças à ótima atuação de Anthony, John é um personagem que ganha uma profundidade surpreendente ao longo dos episódios. O entregador “impenetrável” recebe novas camadas e acaba fazendo um duo excelente com a atriz argentina Stephanie Beatriz, que dá vida à Quiet.

    crítica twisted metal
    Anthony é o protagonista perfeito para a série! (Reprodução: Peacock)

    Esse mecanismo de entrega foi pensado pelos produtores como uma justificativa para inserir os combates entre veículos, o maior charme de Twisted Metal. Arrisco a dizer que a medida funcionou perfeitamente bem. Na série, todos os detentores de veículos acabam recebendo uma “áurea mística”. Eles são mais descolados e letais do que os outros.

    A vida de um entregador não é nada fácil. A estrada reserva diversos perigos como os Butchers (canibais) e os soldados do Agente Stone, o grande antagonista da primeira temporada. Obcecado pela lei, Stone persegue os bandidos de maneira implacável e cruel, sempre deixando sua marca nos sobreviventes.

    Todos os personagens, desde os principais aos secundários, recebem flashbacks que explicam suas origens e motivações. Até Sweet Tooth, o palhaço maníaco que se tornou uma figurinha carimbada da franquia, é humanizado na medida do possível e em alguns momentos os telespectadores chegam até a ficar do lado do psicopata.

    crítica twisted metal
    Will faz uma representação fantástica do personagem mais famoso da franquia (Reprodução: Peacock)

    Pra morrer de rir

    A série flerta com duas estruturas principais: a de um slasher, apostando na violência caricata e sanguinolenta e a de comédia. Ela não se leva a sério em nenhum dos 10 episódios e isso é maravilhoso.

    Apesar de conter trechos dramáticos e até pitadas de romance, o maior propósito da série é divertir enquanto honra as origens da franquia e nisso a produção acertou em cheio! Temos diversos easterggs, seja com a citação de Calypso, o surgimento de diversos veículos tradicionais da saga como Twister e Shadow e por aí vai. Quando a obra não consegue encaixar as loucuras do material original, temos adaptações que beiram a genialidade, como é o caso do Convoy. Não vou explicar de propósito pra deixar que você tenha essa experiência com a série!

    Assim como nos jogos, a psíque dos personagens foi severamente afetada por experiências traumáticas e quase todos eles apresentam um ar de insanidade. Faz sentido não conseguir se manter são em um cenário onde o mundo tradicional não existe mais.

    crítica twisted metal
    Twisted Metal não se leva a sério e isso é perfeito! (Reprodução: Peacock)

    No quesito ação, a série não decepciona. Só não vá assistir esperando cenas mirabolantes. O orçamento aqui foi bem mais limitado e isso é refletido nos embates, principalmente nas cenas de desmembramentos. Contudo, achei a qualidade geral bem satisfatória.

    Crítica de Twisted Metal: Mais um acerto da PS Productions!

    Com muito humor, sangue e piadas, a série de Twisted Metal conseguiu captar o clima dos jogos com maestria, entregando uma experiência digna para a franquia. A sensação de nostalgia chega a ser reforçada até através da trilha sonora, onde canções como All the Things She Said de t.A.T.u, Barbie Girl de Aqua e My Immortal de Evanescence são destacadas. Sendo um fã ou não, os 10 episódios de Twisted Metal vão te divertir e a série deixa espaço para uma renovação!

    Só consegui perceber dois defeitos na série. Por conta de sua estrutura em 10 episódios, temos “barriguinhas” bem vísiveis no roteiro. A obra poderia facilmente contar apenas com 8 episódios e não perderia absolutamente nada no quesito conteúdo. Outro problema, muito mais agravante, é a plataforma escolhida para a distribuição dos episódios. A Peacock não tem penetração nenhuma no Brasil e os telespectadores daqui ficarão sem acesso à série até chegar em outros streamings (a menos que recorram à outras vias).

    8 Excelente!

    A série da Peacock respeita ao máximo o material original, adotando caminhos que beiram a genialidade para explorar toda a loucura que envolve Twisted Metal. Prato cheio para os fãs e telespectadores que buscam diversão descompromissada!

    Crítica Peacock Twisted Metal
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    Ruancarlo Silva
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