Certamente um dos tópicos mais debatidos entre todos pelos fãs que aguardavam God of War Ragnarok, a morte de Kratos, personagem símbolo da franquia e estúdio, era o que causava mais dúvidas e até calafrios em muita gente. O Deus da guerra, que se tornou um dos rostos da PlayStation tinha o destino incerto na franquia, mas isso, apenas pelo que achavam os fãs. Segundo a Santa Monica, produtora do game, não existiu sequer um momento que pensassem na possibilidade durante todo o desenvolvimento do título.
Com a chegada e introdução de Atreus em God of War (2018), muito se especulava que o Ragnarok poderia ser o momento que Kratos passaria a responsabilidade para seu filho, o que de certa forma acontece no jogo. Mas não necessariamente isso acarretaria na morte de seu mais famoso símbolo. O diretor de God of War Ragnarok, Eric Williams, afirmou que a morte de Kratos não faria o menor sentido para a história que queriam contar, o que para todos aqueles que jogaram, resultaram no que pudemos ver. Dando um pitaco, acredito que além da narrativa não levar Kratos a isso, dificilmente a PlayStation permitiria que seu principal personagem ao longo dos anos fosse morto, o que poderia causar uma perda de identificação para a empresa.
Isso não significa que a Santa Monica não tenha planos para um jogo apenas com Atreus, mas certamente perder sua principal cara não era uma opção. A força que Kratos possui dentro da indústria é grande demais, muito difícil achar personagens que consigam ocupar esse espaço, e, sinceramente, não vejo Atreus nem perto disso.
Mas e aí, o que você achou da decisão da empresa? Concorda que o personagem é importante demais para ser deixado de lado?
Fonte: Eurogamer