Jogos sempre foram caros, e desde o aumento para 70 dólares ocorrido no início da nova geração, chegaram a valores históricos, atingindo R$350 em edições bases aqui no Brasil.
Acerca disso, conforme relatado pela Rock Paper Shotgun, o CEO da Take-Two, Strauss Zelnick comentou em uma reunião com investidores que o valor dos jogos não deveria possuir um valor fixo, mas sim calculado com base em quantas horas o usuário passará entretido na obra, pelo conteúdo entregado pela desenvolvedora e por fim se o consumidor está comprando, alugando ou assinando um serviço de jogos, como Gamepass ou Playstation Plus. Com base nisso, ele argumenta que cobrar US$70 em jogos é um valor pífio para jogos AAA.
Porém, não há motivos para se desesperar, apesar de essa ser a opinião do chefe da dona da Rockstar, ele entende que não é assim que a indústria funciona na atualidade, ou seja, muito provável que o próximo título da série Grand Theft Auto siga com o padrão de US$70 dólares americanos, ou 350 reais no Brasil (valor absurdo, diga de passagem).
Por fim, comentários a respeito da defasagem de preços no mercado de jogos estão cada vez mais constantes, com empresas relatando os custos elevados para a produção dos AAA, e altos riscos nesses investimentos. O consumidor deve sempre ficar atento para que não esteja pagando R$500 em um jogo padrão. Para mais notícias do tipo, fique ligado no nosso portal.
1 comentário
Eu acho 200 reais um preço ok pra lançamento, mas entendo também o preço de produção de um jogo desses, então até concordaria com 350. O que pra mim não é vantagem é que muitas vezes compro o jogo e não passo tanto tempo assim como eles calculam. Fico mais tempo em jogos casuais, como corrida e esporte, do que em jogo com história, devido ao tempo que tenho no dia-a-dia pra aproveitar. Sem falar que muitas vezes esse tipo de preço é só para o jogo base, depois vem uma dlc valendo mais 150, 200 reais…