A franquia God of War é reconhecida por criar experiências intensas, repletas de momentos marcantes que ficam gravados na memória dos jogadores. Ao longo dos anos, Kratos e seus desafios têm superado expectativas, com inimigos ainda mais imponentes, cenas de ação de tirar o fôlego e uma narrativa que evolui constantemente, sempre trazendo algo novo.
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Com o aniversário da série se aproximando, é o momento perfeito para relembrarmos algumas das sequências mais épicas que definiram God of War e conquistaram o coração de milhões de fãs ao redor do mundo.
Lutando contra Poseidon

A luta contra Poseidon em God of War III é, sem dúvida, uma das mais intensas e visualmente impactantes da série. Desde a cutscene inicial, o jogo nos prepara para um confronto impressionante com o Deus dos Mares. O que realmente destaca God of War é a forma como traz mitologia à vida, com uma adaptação que mistura criaturas e deuses com cenários grandiosos e bem elaborados.
Poseidon, na mitologia, é famoso por criar os cavalos usando a espuma do mar. No jogo, ele se torna um gigante, usando o poder da água e crustáceos, e até mesmo trazendo cavalos para a luta. Mas o grande destaque da batalha é a brutalidade de Kratos. Sem hesitar, o espartano mata Poseidon de forma chocante: enfia os polegares nos olhos do deus e quebra seu pescoço. Esse momento é um dos mais memoráveis e marcantes de toda a franquia.
Combate contra Zeus

A batalha contra Zeus é, sem dúvida, um dos momentos mais aguardados e marcantes de toda a franquia God of War. Ela começa em God of War II e só encontra seu desfecho no final do terceiro jogo, o que torna o confronto ainda mais épico.
O que torna essa luta ainda mais intensa é o peso emocional que a acompanha, já que Zeus, o próprio pai de Kratos, é a figura central da vingança do espartano. Mas a tensão não para por aí. Mesmo após sua morte, o “espírito” de Zeus tenta mais uma vez enfrentar Kratos, embora sem sucesso. Esse confronto representa o ápice da jornada de Kratos, fechando um ciclo de vingança e redenção que é fundamental para a história da série.
O reencontro de Kratos e sua filha

God of War não é só sobre combate; também há momentos emocionantes, como em God of War: Chains of Olympus, para PSP.
Durante sua busca, Kratos encontra sua filha em Elisio, o paraíso grego. Após tê-la matado anos antes, ele tem uma segunda chance de viver com ela. Por um momento, ele pensa em abandonar suas armas e a luta.
Porém, quando Persefone e Atlas ameaçam destruir Elisio, Kratos precisa deixá-la novamente, sacrificando o que restava de sua chance de redenção para salvar a criação. Esse momento marca a luta interna de Kratos entre amor e dever.
Kratos e Deimos lutam juntos

Em God of War: Ghost of Sparta, descobrimos mais sobre a família de Kratos. Após reencontrar sua mãe, que ele é forçado a matar quando Zeus a transforma em um monstro, o espartano descobre que seu irmão, Deimos, ainda está vivo.
Deimos estava preso no purgatório por Thanatos, o deus da morte, após ser acusado injustamente pelos deuses da profecia que dizia que um guerreiro marcado destruiria o Olimpo. Quando Kratos finalmente encontra seu irmão, ele se depara com um Deimos cheio de raiva, culpando Kratos pelos anos de tortura.
Depois de uma breve luta entre os dois, eles acabam se unindo para enfrentar Thanatos, a maior ameaça da batalha. Esse foi o primeiro momento em que Kratos teve um aliado durante um combate, antes de Atrus entrar na série. Porém, apesar da união, a batalha termina de forma triste para os dois irmãos.
Fantasma de Esparta

A motivação de Kratos para matar Ares é impulsionada por uma profunda dor. Em um momento de desespero, Kratos pediu ajuda ao Deus da Guerra. Embora Ares tenha atendido ao pedido, ele sabia que Kratos nunca seria o guerreiro perfeito enquanto tivesse laços com sua esposa e filha.
Durante uma invasão ordenada por Ares, o deus escondeu a esposa e filha de Kratos entre os habitantes. Sem saber, Kratos acabou matando-as. A partir desse momento, Kratos jurou vingança. Ele se tornou conhecido como o Fantasma de Esparta, uma figura marcada pela maldição das cinzas da vila destruída, que, incluindo as de sua família, ficaram permanentemente em seu corpo, deixando-o com a pele branca como a neve.
A marcante Hydra

A batalha contra a Hydra é uma das mais icônicas da série, principalmente pela forma como o monstro mitológico foi fielmente retratado.
Logo no início, ficou claro que essa luta era apenas um aperitivo para o que estava por vir. Desde os primeiros momentos, o jogo impressionou com sua ação intensa e frenética. Além disso, os gráficos inovadores e a quantidade de elementos visuais presentes na cena para a época deixaram os jogadores maravilhados, tornando essa batalha um marco na franquia.
Lutando contra Hermes

A batalha contra Hermes é uma das mais intensas da franquia, e, se podemos ser honestos, o próprio deus da velocidade ajudou a tornar tudo mais brutal. Hermes realmente achava que poderia enfrentar Kratos?
Em vez de usar sua velocidade para fugir de Kratos, ele decidiu brincar com o espartano, desafiando-o diretamente. Isso, claro, teve um fim trágico. Kratos, com sua força imensurável, cortou as pernas do deus de forma lenta e dolorosa, e, como se não fosse suficiente, ainda tomou as icônicas botas de Hermes como troféu.
Kraken

A luta contra o Kraken é, sem dúvida, uma das mais impactantes da série, trazendo uma adaptação impressionante do temido monstro mitológico. Desde o início, sentimos a magnitude da batalha, que nos coloca frente a frente com uma criatura imensa.
A sensação de ter que derrotar esse monstro foi única, com o ápice sendo o momento sangrento em que o Kraken morre, com uma ponte atravessada em sua garganta – uma cena que ficará na memória dos jogadores por muito tempo.
Kratos o Deus da Guerra

No final do primeiro jogo, Kratos atinge seu objetivo ao matar Ares, mas isso não traz paz ao guerreiro. Sem sentido para a vida, ele quase se joga de um penhasco, mas é salvo por Athena e assume o cargo de Deus da Guerra. Contudo, essa “redenção” era apenas uma armadilha dos deuses para continuar atormentando sua vida.
A busca por um propósito de Kratos se torna cada vez mais sombria, mostrando que sua jornada estava longe de terminar.
Hércules

Em God of War, Hércules não é o herói que estamos acostumados a ver. Em vez de ser carismático, ele é retratado como alguém amargurado e ressentido. Trabalhando para os deuses, Hércules via Kratos como alguém que recebia as honras e glórias que ele achava que merecia.
O duelo entre os dois irmãos é inevitável. Mesmo com uma aparência mais fraca e menor, Kratos mostra sua força e derrota Hércules de forma implacável. Após a vitória, ele rouba as armas de seu irmão e o destrói de maneira brutal, deixando-o completamente desfigurado. A batalha não foi apenas física, mas também uma manifestação do peso das escolhas e da raiva que Kratos carrega.
Tentando salvar sua filha e Esposa

Uma das cenas mais impactantes do primeiro God of War acontece durante a batalha entre Kratos e Ares. Quando o Deus da Guerra percebe que será derrotado, ele recorre a truques traiçoeiros, levando Kratos de volta ao momento mais doloroso de sua vida: a morte acidental de sua esposa e filha.
O peso psicológico dessa cena é enorme. Kratos se vê obrigado a enfrentar versões distorcidas de si mesmo, enquanto tenta salvar as pessoas que ama. Esse momento, especialmente nas dificuldades mais altas, se destaca como um dos mais desafiadores do jogo, exigindo habilidade e paciência do jogador. A pressão e o sofrimento de Kratos tornam esse trecho inesquecível para todos que jogaram o título.
O resgate de Pégasus

Outro grande momento da franquia envolve Kratos resgatando Pégasus das garras do titã Tifão. Esse resgate não é nada fácil – até no céu, o espartano tem que lutar para garantir a liberdade do cavalo alado. Esse momento é um dos mais empolgantes de toda a saga, combinando ação intensa e a sensação de imersão que God of War faz tão bem.
Como sempre, nada é simples na jornada de Kratos. E, ao olhar para o futuro da franquia, quem sabe o que mais poderemos esperar? Talvez um momento épico com os cavalos das Valquírias, levando os jogadores a novas aventuras e batalhas ainda mais grandiosas.
Confronto com Baldur

Em God of War (2018), a mudança para a mitologia nórdica trouxe um Kratos mais calmo, agora pai de Atreus. O jogo começa com um misterioso homem batendo à sua porta e exigindo respostas.
O confronto inicial entre eles parece fácil para Kratos, mas logo a batalha mostra que o homem, que é Baldur, irmão de Thor, é igualmente forte e quase imortal. A luta se torna uma verdadeira batalha épica, com muita destruição ao redor.
No final, Kratos e Atreus enfrentam Baldur em uma batalha ainda mais intensa, com direito à participação de um gigante reanimado. Esse momento se tornou um dos mais marcantes da franquia.
Colossus

O primeiro God of War já impressionou com a escala de seus inimigos, como a gigante Hidra, logo no começo. Mas God of War 2 foi além, trazendo uma batalha ainda mais épica para os jogadores.
Logo no início, nos deparamos com o Colosso de Rodes, uma criatura gigantesca com mais de 30 metros de altura, capaz até de segurar Kratos em seus dedos. O gigante cria uma perseguição intensa, e a luta acontece em várias fases, levando Kratos até o coração da criatura.
O ápice do combate ocorre quando Kratos obtém a Lâmina do Olimpo e, ao entrar dentro do colosso, dá o golpe final. A batalha contra o Colosso de Rodes é um dos momentos mais marcantes da série, sendo até hoje uma das mais impressionantes confrontos da franquia God of War.
Athena e as lâminas do caos

Quando God of War se aventurou na mitologia nórdica, muitos esperavam apenas algumas referências à saga grega. No entanto, o jogo entregou muito mais do que isso.
Em um momento chave, enquanto Kratos retorna para sua casa para pegar ferramentas essenciais para explorar o Hel, ele é visitado por Atena em sua forma astral, vinda diretamente de God of War 3. Essa surpresa pegou os fãs de surpresa e adicionou uma camada de mistério à trama.
Ainda mais empolgante, logo depois, Kratos recupera as Lâminas do Caos, suas icônicas espadas. Usar essas armas novamente, com movimentos e combos semelhantes aos jogos anteriores, trouxe um toque de nostalgia que agradou os fãs de longa data.
Chronos

Em God of War 3, a batalha contra Cronos é uma das mais épicas da série, e a Santa Monica realmente impressionou com a criação dessa luta. Cronos era tão gigantesco que até sua unha era muito maior que Kratos. Para aproveitar isso no jogo, os desenvolvedores transformaram o próprio titã em um palco de batalha, fazendo com que Kratos enfrentasse inimigos enquanto caminhava por seu corpo.
Durante essa fase, Kratos escala Cronos, arranca suas unhas e até é engolido, mas consegue sair cortando um caminho de dentro do titã com sua espada. O confronto termina de forma brutal, com Kratos cravando uma espada em sua testa e um cristal no queixo de Cronos.
Essa luta épica com o titã se tornou um dos momentos mais inesquecíveis da franquia, especialmente quando Atreus pergunta a Kratos se ele seria capaz de matar algo tão gigantesco quanto um dragão.
A remoção das bandagens
No final de God of War (2018), a cena em que Kratos se desfaz das bandagens em seus braços simboliza um grande ponto de virada. Ao longo do jogo, essas bandagens representam o peso do passado do Deus da Guerra, suas cicatrizes emocionais e a violência que o definiu. Ao deixá-las para trás, Kratos não está apenas se livrando de uma arma poderosa, mas também rompendo com a brutalidade que o consumiu por tanto tempo.

Esse momento é crucial, pois marca a transformação de Kratos. Ele abandona o legado de destruição (e a vergonha disso) e começa a buscar um novo caminho ao lado de Atreus, agora como um pai mais responsável. A decisão de se libertar é, portanto, não só uma liberação física, mas emocional, sinalizando o início de uma jornada diferente: uma onde a violência dá lugar à responsabilidade e ao amor familiar.
O Perdão de Kratos

No final da DLC Valhalla de God of War Ragnarök, Kratos alcança a tão esperada redenção ao se perdoar por seus erros passados. Ao lado de Týr, o Deus da Paz, Kratos finalmente entende que não precisa mais carregar o peso de sua história de destruição. Com a sabedoria de Týr, ele se liberta da raiva e vingança que o marcaram por tanto tempo.
Esse momento de perdão é essencial para o desenvolvimento de Kratos. Ao contrário da fúria que o consumia antes, ele agora busca a paz e a esperança. Ao tomar seu trono pacificamente, Kratos simboliza o fim de uma era de violência e o início de um novo capítulo em sua vida, onde se torna um símbolo de esperança em vez de guerra.