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    Home » Resident Evil: do pior ao melhor, segundo o Metacritic
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    Resident Evil: do pior ao melhor, segundo o Metacritic

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    Sherman CasteloSherman Castelojunho 12, 202522 Mins Read
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    Desde seu lançamento em 1996, a série Resident Evil se tornou um dos maiores ícones do gênero survival horror nos videogames. Assim, com dezenas de títulos lançados ao longo de quase três décadas, a franquia passou por altos e baixos, evoluindo seu estilo, narrativa e jogabilidade. Nesta matéria, vamos analisar todos os jogos principais e spin-offs da série, organizando-os do pior ao melhor segundo as notas do Metacritic.

    Umbrella Corps – 38

    Reprodução: Capcom

    A Capcom tentou surfar na onda dos eSports com este jogo de tiro tático em equipe com zumbis, que também inclui um modo single-player. Contudo, o resultado decepcionou. Segundo as análises do Metacritic, Umbrella Corps se mostrou genérico e sem identidade, oferecendo pouco atrativo tanto para os fãs de Resident Evil quanto para os admiradores de jogos de tiro em primeira pessoa.

    Resident Evil Survivor – 39

    Reprodução: ToseSoftware

    Resident Evil Survivor ocupa com folga a posição de pior jogo a carregar oficialmente o nome Resident Evil. Além disso, foi o primeiro título da franquia a se afastar da linha principal, apostando em um gênero completamente diferente: um FPS com estilo arcade. A Capcom delegou o desenvolvimento à Tose Software, um estúdio externo, o que já indicava a abordagem experimental do projeto.

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    Originalmente, o jogo foi pensado para ser jogado com um periférico de arma de luz. No entanto, a versão norte-americana não oferecia suporte ao acessório, o que resultou em uma jogabilidade frustrante. Para piorar, Survivor carecia de enredo envolvente e de uma conexão real com o universo de Resident Evil, limitando-se a incluir alguns zumbis genéricos.

    Resident Evil: Operação Raccoon City – 52

    Reprodução: Capcom

    Lançado em 2012, Resident Evil: Operation Raccoon City se passa durante o surto zumbi em Raccoon City, nos mesmos eventos de Resident Evil 2 e Resident Evil 3. Apesar disso, o jogo é considerado não canônico dentro da cronologia oficial da franquia. A proposta era clara: oferecer uma experiência de ação acelerada, com foco em tiroteios e combate cooperativo.

    Assim, o título coloca o jogador no controle de personagens das forças de Operações Especiais dos EUA ou da equipe de segurança da Umbrella, promovendo embates intensos entre os dois lados.

    Resident Evil Outbreak File #2 – 58

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil Outbreak: File #2 chegou como uma expansão direta do spin-off episódico lançado em 2003. Assim como o original, este segundo título permitia jogar tanto no modo solo quanto com parceiros online, trazendo cinco novos cenários e os mesmos oito personagens do primeiro jogo. No entanto, apesar da proposta promissora, a Capcom repetiu um erro crucial: a ausência de chat de voz no modo cooperativo online.

    Essa limitação, já criticada no primeiro Outbreak, gerou ainda mais frustração entre os jogadores e a imprensa especializada. Conforme as avaliações reunidas no Metacritic, a experiência ficou comprometida pela falta de comunicação, elemento essencial para uma jogabilidade cooperativa eficiente.

    Além disso, o lançamento de Resident Evil 4 pouco antes de File #2 elevou o padrão da série de forma significativa. Como resultado, as limitações técnicas e criativas deste spin-off ficaram ainda mais evidentes diante da inovação e qualidade do novo capítulo principal de Resident Evil.

    Resident Evil: Resistance – 64

    Reprodução: Capcom

    Lançado como um extra no remake de Resident Evil 3, Resident Evil: Resistance apresentou uma proposta diferente: um jogo multiplayer assimétrico 4 contra 1, ambientado em Raccoon City no ano de 1998. Embora tenha vindo “de brinde” com o remake, o título buscava atrair jogadores com uma experiência cooperativa e competitiva ao mesmo tempo.

    Curiosamente, Resistance foi desenvolvido fora da Capcom, pelas mãos do estúdio NeoBards Entertainment. Apesar do acesso gratuito, o jogo enfrentou críticas duras. Segundo o Metacritic, as avaliações giraram em torno da mediocridade, com diversos analistas apontando problemas de equilíbrio entre os personagens e uma experiência de jogo inconsistente.

    Além disso, muitos jogadores sentiram que Resistance ficava muito aquém da qualidade encontrada na campanha solo de Resident Evil 3, reforçando a sensação de que o multiplayer era apenas um complemento dispensável.

    Resident Evil: The Mercenaries 3D – 65

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil: The Mercenaries 3D foi o primeiro título da franquia lançado exclusivamente para o Nintendo 3DS. Com uma jogabilidade centrada em tiro em terceira pessoa e elementos de FPS, o jogo compila os populares minijogos “Mercenaries” já presentes em Resident Evil 4 e Resident Evil 5. A nova versão portátil trouxe oito personagens jogáveis, embora tenha deixado de fora Leon S. Kennedy, um dos favoritos dos fãs, o que causou certa decepção.

    Resident Evil: Dead Aim – 65

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil: Dead Aim surgiu como uma das várias tentativas de corrigir os erros cometidos em Resident Evil Survivor, o fracassado lançamento de 2000. Novamente apostando na fórmula de FPS com suporte a armas de luz, Dead Aim ao menos trouxe uma melhoria importante: diferentemente de Survivor, permitiu que os jogadores americanos utilizassem periféricos compatíveis, o que contribuiu para uma jogabilidade um pouco mais fluida.

    Apesar desse avanço, o título ainda enfrentou críticas. Conforme consta no Metacritic, muitos analistas reconheceram melhorias no combate contra zumbis, mas destacaram a persistente ausência de uma narrativa envolvente e a escassez de conteúdo relevante. Assim, Dead Aim conseguiu superar minimamente seu antecessor, mas ainda ficou longe dos padrões de qualidade esperados de um jogo da série Resident Evil.

    Resident Evil 6 – 67

    Reprodução: Capcom

    Lançado em 2012, Resident Evil 6 marcou um ponto de virada — e não de forma positiva. Pela primeira vez, um jogo da série principal de Resident Evil não conquistou a crítica. Embora a versão para PS3 tenha recebido uma pontuação um pouco superior (embora com menos avaliações), a recepção geral registrada no Metacritic foi morna. O jogo manteve a ênfase na ação e o modo cooperativo de seu antecessor, mas tentou expandir a fórmula com ambição excessiva.

    A Capcom incluiu quatro campanhas distintas, cada uma com dois personagens jogáveis, além de um novo modo “Mercenaries” em estilo arcade, focado no combate contra hordas de inimigos. No entanto, essa variedade se tornou um problema. Muitos críticos apontaram que o excesso de conteúdo resultou em uma experiência inconsistente e caótica. Em vez de resgatar o clima de horror da franquia, Resident Evil 6 acabou parecendo um shooter genérico, distanciando-se das raízes do survival horror.

    Ainda assim, a recepção crítica não impediu o sucesso comercial. Com mais de 10 milhões de cópias vendidas em múltiplas plataformas, Resident Evil 6 figura entre os títulos mais vendidos da história da série.

    Resident Evil: Deadly Silence – 71

    Reprodução: Capcom

    Lançado para comemorar os 10 anos da franquia, Resident Evil: Deadly Silence é um remake parcial do primeiro Resident Evil, exclusivo para Nintendo DS. Diferente do remake de 2002 para GameCube, este título adaptou o jogo original para os controles touchscreen e as telas duplas do portátil. Além disso, incorporou elementos de jogabilidade de Resident Evil 3 e Resident Evil 4, e adicionou um modo “Rebirth” com novos quebra-cabeças e multiplayer local.

    Apesar dessas novidades, as avaliações no Metacritic ficaram apenas medianas. Muitos críticos apontaram que o jogo original já mostrava sinais claros do tempo, com poucos sustos e pouca originalidade para impressionar jogadores modernos. Portanto, embora tenha trazido algumas melhorias, Deadly Silence não conseguiu reviver o impacto que a série Resident Evil causou na época do lançamento inicial.

    Resident Evil Outbreak – 71

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil Outbreak foi o primeiro jogo da franquia a introduzir multiplayer online, pelo menos em algumas regiões. Este spin-off de survival horror apresenta cinco histórias curtas e episódicas, todas centradas em oito novos personagens em Raccoon City, situados próximo aos eventos de Resident Evil 2 e Resident Evil 3.

    Resident Evil: Revelations 2 – 75

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil: Revelations 2 é a sequência do título de 2012 originalmente lançado para 3DS e depois portado para consoles. Este jogo preenche algumas lacunas narrativas importantes entre Resident Evil 5 e Resident Evil 6, trazendo personagens jogáveis como Claire Redfield e, pela primeira vez, Barry Burton.

    Mantendo a tradição do modo “Raid” do jogo anterior, Revelations 2 foi lançado originalmente em formato episódico, dividido em quatro partes. As avaliações individuais de cada episódio, registradas no Metacritic, ficaram em uma faixa semelhante à da versão completa do pacote. De modo geral, os críticos elogiaram mais os modos cooperativos do que a experiência single-player, destacando o entretenimento e a dinâmica do multiplayer em detrimento da campanha solo.

    Resident Evil: The Darkside Chronicles – 75

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil: The Darkside Chronicles é a sequência de The Umbrella Chronicles de 2007, mantendo o formato de jogo de tiro exclusivo para Wii, com elementos on-rail. Posteriormente, ambos os títulos foram remasterizados em HD e lançados para PS3, ampliando seu alcance.

    Situado principalmente durante os eventos de Resident Evil 2 e Code: Veronica, Darkside Chronicles entregou uma experiência de tiro arcade sólida, mas sem grandes inovações. Conforme as avaliações no Metacritic, os críticos gostaram tanto quanto gostaram do jogo anterior, reconhecendo sua qualidade técnica, mas ressaltando que o título não passou de um bom jogo de tiro no estilo arcade, sem se destacar dentro do universo Resident Evil.

    Resident Evil: The Umbrella Chronicles – 75

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil: Umbrella Chronicles foi o primeiro título da franquia lançado exclusivamente para o console Wii da Nintendo, chegando cinco meses após a versão de Resident Evil 4 para o mesmo console. Ele também foi o primeiro jogo de tiro on-rail a carregar o nome Resident Evil.

    Ambientado durante os eventos dos jogos anteriores da série principal, Umbrella Chronicles recebeu avaliações geralmente positivas no Metacritic. Embora os críticos tenham elogiado sua execução, eles também apontaram que o jogo não trouxe inovações significativas ao gênero de tiro ferroviário. Mesmo assim, o título vendeu o suficiente para garantir uma sequência, The Darkside Chronicles, lançada dois anos depois.

    Resident Evil 3 (remake) – 79

    Reprodução: Capcom

    Um ano depois do remake de enorme sucesso de Resident Evil 2, a Capcom lançou em 2020 uma versão moderna de Resident Evil 3: Nemesis (1999) para PlayStation, embora tenha removido o subtítulo do título. Apesar das avaliações ainda serem positivas no Metacritic, o remake não alcançou o mesmo prestígio do original.

    Além disso, o jogo sofreu com um problema que já afetava a primeira versão de Resident Evil 3: a curta duração. Na verdade, este remake foi ainda mais enxuto, já que alguns elementos foram deslocados para um título separado, Resident Evil: Resistance. Dessa forma, embora mantenha a essência da franquia, o remake dividiu opiniões entre fãs e críticos.

    Resident Evil: Revelations – 82

    Reprodução: Capcom

    O jogo representa, de certa forma, um retorno às raízes da franquia, ao enfatizar a exploração e a resolução de quebra-cabeças, ainda que o combate continue presente, especialmente no novo modo “Raid”. Os críticos reagiram positivamente no Metacritic ao lançamento original para 3DS. No entanto, a remasterização em alta definição para múltiplos consoles recebeu avaliações mais modestas, já que as expectativas eram maiores e o jogo não correspondeu ao preço de um título AAA.

    Resident Evil 5 – 83

    Reprodução: Capcom

    Claro que haveria uma sequência para o clássico Resident Evil 4, embora ela não tenha alcançado o mesmo impacto. Mesmo assim, os críticos fizeram elogios em geral sobre Resident Evil 5, lançado quatro anos depois — o maior intervalo entre os títulos principais até então — e que marcou a estreia da franquia nos consoles da sétima geração, Xbox 360 e PlayStation 3.

    Situado, de forma controversa, na África, Resident Evil 5 consolidou a transição da série do foco em resolução de quebra-cabeças para um estilo mais voltado para tiro e ação. O jogo introduziu uma novidade: a jogabilidade cooperativa para dois jogadores, onde um controla Chris Redfield, o protagonista original, e o outro assume o papel de Sheva Alomar, personagem novo na franquia. Apesar de alguns fãs rejeitarem essa abordagem mais pesada em ação, o título se tornou o lançamento de Resident Evil mais vendido de todos os tempos, recorde que mantém até hoje.

    Resident Evil Zero – 83

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil Zero, exclusivo para GameCube e lançado em 2002, foi o primeiro título numerado da franquia desde Resident Evil 3. Como o próprio nome indica, ele é uma prequela do jogo original, ambientado nas montanhas.

    Pela primeira vez na série, o jogo permite que os jogadores alternem entre dois personagens jogáveis: a oficial da STARS Rebecca Chambers e o ex-fuzileiro naval e condenado Billy Coen. Os críticos elogiaram os gráficos avançados para a época e a mecânica inovadora de troca de personagens. No entanto, eles consideraram o título menos inovador em comparação aos seus predecessores.

    Mais tarde, uma remasterização em HD recebeu avaliações mais baixas no Metacritic, já que muitos críticos acharam a jogabilidade frustrantemente tediosa para os padrões atuais.

    Resident Evil – Code: Veronica X – 84

    Reprodução: Capcom

    Embora muitos considerem Resident Evil — Code: Veronica X apenas uma versão estendida do jogo original para Dreamcast, tratamos aqui como uma entrada separada da franquia. Lançado originalmente em 2000, Code: Veronica era o quarto título principal de Resident Evil, mas sua exclusividade no Dreamcast limitou seu alcance comercial.

    Para corrigir isso, a Capcom lançou uma versão expandida no ano seguinte para PS2 e, posteriormente, para GameCube. Batizada de Resident Evil — Code: Veronica X, essa edição trouxe cerca de 10 minutos adicionais de cenas e algumas melhorias técnicas.

    No entanto, segundo o Metacritic, as avaliações foram um pouco piores nas novas plataformas. A concorrência mais forte e a evolução do mercado tornaram os pequenos ajustes insuficientes. Além disso, a remasterização em HD lançada anos depois recebeu críticas ainda mais duras. Os visuais pouco aprimorados e os controles antiquados afastaram os jogadores, que esperavam uma experiência mais moderna.

    Resident Evil Village – 84

    Reprodução: Capcom

    Em Resident Evil Village, sequência direta de Resident Evil 7: Biohazard, o jogador retorna ao papel de Ethan Winters. Desta vez, Ethan se junta a Chris Redfield em uma missão forçada na misteriosa e gótica Transilvânia.

    A jogabilidade mantém a perspectiva em primeira pessoa de RE7, apostando na imersão para combinar elementos de terror e ação. De acordo com o Metacritic, as avaliações foram amplamente positivas, mas não unânimes. Muitos críticos elogiaram o clima e os personagens marcantes, embora tenham apontado falhas no equilíbrio entre os gêneros e no clímax da história.

    Resident Evil 7: biohazard – 86

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil 7: Biohazard sacudiu a fórmula tradicional da franquia ao adotar uma nova perspectiva em primeira pessoa. Ao mesmo tempo, o jogo resgatou os elementos clássicos de survival horror que definiram o início da série. Lançado como o primeiro título principal da franquia na oitava geração de consoles, RE7 apostou em exploração, atmosfera e resolução de quebra-cabeças — abandonando o foco excessivo em ação visto nos episódios anteriores.

    A história gira em torno de Ethan Winters, um civil em busca de sua esposa desaparecida em uma mansão decadente na Louisiana. Lá, ele enfrenta horrores mutantes conhecidos como Molded. Embora alguns críticos tenham apontado uma queda de qualidade nos segmentos finais, quando o jogo se inclina novamente para o estilo shooter, a maioria considerou essa nova abordagem como um retorno revigorante às origens.

    No Metacritic, o título recebeu ótimas avaliações, consolidando-se como um dos grandes acertos recentes da Capcom. Vale lembrar que Resident Evil 7 também inovou ao ser totalmente jogável em realidade virtual no PS4 — uma experiência imersiva que dividiu opiniões, mas chamou atenção. Além disso, o jogo foi expandido com quatro DLCs: Banned Footage Vol. 1, Banned Footage Vol. 2, End of Zoe e o gratuito Not a Hero.

    Resident Evil 2 (1998) – 89

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil 2 chegou dois anos após o lançamento do primeiro jogo da série, mantendo o sucesso no mesmo console: o PlayStation. Posteriormente, o título foi portado para outras plataformas e, duas décadas depois, ganhou um remake aclamado que o aprimorou em todos os aspectos. Em sua versão original, a Capcom apresentou dois novos protagonistas — Leon S. Kennedy e Claire Redfield —, cada um com sua própria campanha e narrativa interligada.

    Apesar de manter os controles de tanque que dividiram opiniões no primeiro jogo, Resident Evil 2 conquistou a crítica e o público com sua ambientação sombria, atmosfera opressora e rejogabilidade. No entanto, seu caminho até o sucesso foi conturbado: a Capcom descartou mais da metade do jogo em uma versão inicial, conhecida como “Resident Evil 1.5”, e reiniciou completamente o desenvolvimento.

    No Metacritic, a versão original mantém uma reputação sólida como uma das melhores da era 32-bits. Seu legado foi ainda mais consolidado com o remake de 2019, que atualizou gráficos, jogabilidade e narrativa, garantindo à franquia uma nova geração de fãs.

    Resident Evil 2 (remake) – 91

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil 2 Remake, lançado em 2019, não apenas atualizou um clássico — ele o redefiniu completamente. Ao transformar o aclamado jogo de 1998 em uma experiência moderna, a Capcom conseguiu algo raro: agradar tanto os fãs de longa data quanto os novos jogadores. O sucesso foi tamanho que o remake se tornou o título com a maior nota do Metacritic naquele ano, superando concorrentes de peso e reafirmando o valor da franquia.

    Diferente de outras remasterizações superficiais, esta versão de Resident Evil 2 foi reconstruída do zero. A câmera fixa dos anos 90 deu lugar a uma perspectiva sobre o ombro, o que modificou radicalmente a atmosfera e a dinâmica de jogo. A imersão aumentou exponencialmente, e mesmo os veteranos sentiram a tensão de um jogo completamente novo. Além disso, as campanhas distintas de Leon e Claire adicionaram valor de rejogabilidade, incentivando o jogador a explorar os dois lados da história.

    Com gráficos de ponta, jogabilidade refinada e uma narrativa envolvente, o remake superou até o original em vendas e recepção crítica. No Metacritic, a nova versão de Resident Evil 2 é celebrada como um dos remakes mais bem-sucedidos da história dos videogames — um marco que solidificou a relevância da franquia na era moderna.

    Resident Evil (1996) – 91

    Reprodução: Capcom

    Lançado em 1996, Resident Evil não apenas consolidou as bases do gênero “survival horror” — ele deu nome a ele. Embora não tenha sido o primeiro jogo com temática de terror e sobrevivência, foi o título da Capcom que popularizou o termo e o tornou parte do vocabulário gamer. Com uma campanha de marketing que apostava pesado na tensão, nos sustos e na ambientação sombria, o jogo inaugurou uma nova era para os videogames, marcando o início de uma das franquias mais influentes da história da indústria.

    Originalmente idealizado como um remake de Sweet Home, título obscuro da Capcom para o NES, o projeto ganhou identidade própria ao introduzir elementos icônicos como a mansão de Raccoon City, a sombria Umbrella Corporation e os heróis Jill Valentine e Chris Redfield. A combinação de puzzles desafiadores, exploração claustrofóbica e combate tenso contra zumbis e outras aberrações garantiu ao jogo aclamação da crítica e do público.

    Mesmo com seus notórios controles de tanque e diálogos que se tornaram memes (“You were almost a Jill sandwich”), o Resident Evil original tornou-se rapidamente o jogo mais vendido do PlayStation em sua época — um feito que seria eventualmente superado, inclusive por sua própria sequência. Ainda assim, seu impacto permanece: é impossível falar de horror nos games sem mencionar o legado duradouro deixado por Resident Evil (1996).

    Resident Evil 3: Nemesis – 91

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil 3: Nemesis, lançado em 1999, foi o encerramento da trilogia original no PlayStation, e também o primeiro título da franquia a incluir um subtítulo. Trazendo Jill Valentine de volta como protagonista, o jogo se destaca por introduzir um dos antagonistas mais memoráveis da série: o temível Nemesis, uma criatura implacável programada para caçar membros da S.T.A.R.S., cuja presença constante elevou o nível de tensão para outro patamar.

    Ambientado entre os eventos de Resident Evil 1 e 2, o jogo abandona um pouco o foco exclusivo em mansões claustrofóbicas e passa a explorar um cenário urbano em colapso, com as ruas de Raccoon City tomadas pelo caos e por hordas de zumbis. Essa mudança de ambiente, combinada com a jogabilidade mais voltada para a ação e o sistema de esquiva, conferiu a Nemesis um ritmo mais acelerado — uma escolha que dividiu parte da base de fãs, mas que foi, em geral, bem recebida pela crítica.

    Ainda assim, houve críticas quanto à duração mais curta da campanha, o que, somado ao fato de ter saído logo após o sucesso estrondoso de RE2, fez com que Nemesis fosse visto por alguns como um spin-off robusto disfarçado de sequência numerada. No entanto, o legado do jogo permanece firme, não apenas pela sua jogabilidade tensa, mas principalmente pela estreia do próprio Nemesis, cuja influência pode ser sentida até hoje em títulos que exploram a figura de perseguidores incansáveis.

    Resident Evil (remake) – 91

    Reprodução: Capcom

    O remake de Resident Evil, lançado em 2002 para o Nintendo GameCube, é considerado por muitos fãs e críticos como um dos melhores remakes da história dos videogames. Construído do zero, o jogo preservou a essência do clássico de 1996, mas modernizou os visuais com gráficos impressionantes para a época, além de expandir significativamente o conteúdo original com áreas inéditas, novas cenas, detalhes adicionais da trama e até uma subtrama assustadora envolvendo a personagem Lisa Trevor.

    Embora tenha mantido os controles de tanque e o estilo de câmera fixa — características que já começavam a parecer datadas para alguns jogadores —, o remake introduziu melhorias importantes, como armas defensivas, que permitiam ao jogador se proteger de ataques em situações críticas, e um clima ainda mais opressor graças à nova ambientação sonora e iluminação dinâmica.

    No entanto, apesar da excelente recepção crítica, as vendas decepcionantes no GameCube acabaram sinalizando um esgotamento do interesse comercial na fórmula clássica de survival horror, o que influenciaria diretamente a Capcom a mudar o rumo da série nos anos seguintes. Ainda assim, o remake ganhou nova vida anos depois com remasterizações em HD para múltiplas plataformas, que finalmente conseguiram um sucesso comercial mais expressivo, mesmo que, com o passar do tempo, a recepção crítica tenha se tornado um pouco mais morna em comparação ao impacto original da versão de 2002.

    Esse remake não apenas solidificou o legado do primeiro jogo, mas também estabeleceu um padrão de qualidade que remakes futuros da franquia — como Resident Evil 2 (2019) e Resident Evil 4 (2023) — buscariam alcançar ou superar.

    Resident Evil 4 (remake) – 93

    Reprodução: Capcom

    O remake de Resident Evil 4, lançado em 2023, enfrentava uma missão quase impossível: atualizar um dos jogos mais influentes da história dos videogames sem perder sua essência. O RE4 original, de 2005, revolucionou o gênero ao trocar a câmera fixa por uma perspectiva sobre o ombro, definindo o padrão para jogos de ação e horror por anos. Assim, o remake não poderia simplesmente repetir a fórmula — precisava honrá-la e, ao mesmo tempo, modernizá-la.

    No geral, a Capcom conseguiu esse equilíbrio com maestria. O remake mantém o ritmo alucinante do jogo original, mas faz ajustes inteligentes na jogabilidade, aprimorando a movimentação de Leon, refinando o sistema de combate e adicionando elementos furtivos e melhorias no inventário. Os gráficos impressionantes, construídos na RE Engine, deram nova vida à vila, ao castelo e aos laboratórios, com atmosfera mais sombria e detalhada.

    Ainda assim, embora o remake tenha sido amplamente elogiado — com críticas positivas e fortes notas no Metacritic —, ele não teve o mesmo impacto revolucionário do original. Parte disso se deve à própria excelência do jogo de 2005, que já envelheceu incrivelmente bem e ainda é jogado até hoje. Além disso, algumas mudanças narrativas e ajustes em seções clássicas dividiram a opinião de fãs veteranos, especialmente quanto ao ritmo de algumas áreas ou à ausência de certos momentos icônicos.

    Resident Evil – Code: Veronica – 94

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil — Code: Veronica, lançado originalmente como um exclusivo do Dreamcast em 2000, representou uma mudança notável para a franquia. Após três títulos principais lançados para o PlayStation, a Capcom escolheu o console da Sega como plataforma para seu novo jogo numerado — ainda que sem um número no título. Apesar disso, Code: Veronica é amplamente considerado o verdadeiro quarto capítulo da série principal.

    Diferente das entradas anteriores, este título uniu Claire e Chris Redfield em uma narrativa que se desenrola após os eventos de Resident Evil 2 e 3. O cenário também se afastou das tradicionais ruas de Raccoon City, levando os jogadores a uma ilha-prisão remota e depois à Antártida, onde segredos grotescos da Umbrella Corporation continuam a assombrar os sobreviventes.

    Assim, o maior salto técnico veio com a substituição dos cenários pré-renderizados por ambientes 3D em tempo real, o que trouxe uma atmosfera mais dinâmica e uma apresentação visual impressionante para a época.

    Resident Evil 4 – 96

    Reprodução: Capcom

    Resident Evil 4 representa um marco decisivo na evolução da franquia de survival horror ao introduzir um estilo de jogo que mistura elementos do gênero de tiro em terceira pessoa com uma câmera por cima do ombro — uma perspectiva descentralizada que viria a se tornar padrão tanto para a série quanto para muitos jogos do gênero. Essa mudança radical não apenas renovou a experiência de gameplay, tornando-a mais dinâmica e imersiva, mas também influenciou diretamente outras franquias concorrentes, como Silent Hill e Alone in the Dark, que passaram a adotar uma abordagem mais voltada para a ação a partir desse momento.

    Portanto, a ousadia de Resident Evil 4 em alterar a fórmula clássica de câmeras fixas e exploração pura para uma jogabilidade mais fluida e orientada ao combate contribuiu para seu enorme sucesso comercial e de crítica, solidificando sua posição como um dos jogos mais influentes da era dos consoles de sexta geração. Esse estilo híbrido seria mantido e aprimorado nos títulos seguintes da franquia, incluindo os remakes de Resident Evil 2 e Resident Evil 3, mostrando o impacto duradouro da inovação trazida por RE4 ao universo dos games de horror e ação.

    Metacritic Resident Evil
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    Sherman Castelo

    Apaixonado por jogos desde que me conheço por gente! Jogos desafiadores são os meus preferidos, mas não rejeito um bom Super Mario.

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