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    Home » Review – Asterigos: Curse of the Stars (PC)
    Reviews

    Review – Asterigos: Curse of the Stars (PC)

    gustavo.maganhagustavo.maganhaoutubro 20, 202211 Mins Read
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    Asterigos
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    Experimentar um produto de entretenimento com estruturas fixadas nas colunas da mitologia Grega é sempre uma grande viagem de sensações. Com uma temática tão explorada e quase imune a inovações, é árduo o caminho para desvencilhar-se do monótono e demonstrar originalidade. Em Asterigos: Curse of the Stars, o Acme Gamestudio conseguiu uma façanha não tão comumente vista na indústria: criar um mundo de fantasia altamente inspirado em materiais já existentes, mas que possui uma invejável independência.

    Publicado pela tinyBuild, o game buscou trazer uma mistura de gêneros e mecânicas para compor uma sinfonia que abrange desde as temidas características soulslike até uma progressão por habilidades puramente baseada em builds. O resultado final é um jogo de aventura com elementos de RPG e hack ‘n’ slash que talvez não consiga se encaixar muito bem em alguma definição. Na tentativa de abraçar tantas ideias, Asterigos: Curse of the Stars acumulou vários acertos e muitos erros.

    Foi lançado em 11 de outubro de 2022 para para PC, Xbox One, Xbox Series S/X, PlayStation 4 e PlayStation 5. A análise a seguir é livre de SPOILERS.

    Um agradecimento ao Acme Gamestudio e a tinyBuild por disponibilizarem uma cópia de PC para que esta análise fosse realizada.

    Cinemáticas diferentonas introduzem novos arcos e explicam parte do enredo. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Sozinha no mundo

    Hilda, uma garota (bem) jovem, parte sozinha em uma missão com o objetivo de encontrar a Legião Ventonorte, grupo do qual seu pai faz parte. A Legião, que está misteriosamente desaparecida, partiu para investigar e dar cabo de uma maldição que perdura sobre o território de Aphes. Envolvido por uma magia ancestral cósmica, Aphes e seus habitantes estão reféns de um ciclo eterno que envolve rituais e imortalidade, consumindo e transformando a região em um palco para monstros, cultos e feitiçarias.

    Asterigos: Curse of the Stars faz a explícita questão de apresentar e desenvolver sua narrativa. Por meio de diálogos, documentos e até curtas missões que divergem do caminho principal, o game sempre busca introduzir novas personalidades e dar o mínimo de atenção ao que rodeia a pequena guerreira. Falando de Hilda, a protagonista acompanha o desenvolvimento do enredo, mas peca na naturalidade de sua própria evolução. Apesar de ser carismática o suficiente para não cair no esquecimento, serve muito mais para mostrar que tem alguém se importando com os acontecimentos do que propriamente vivendo tudo aquilo.

    Outras personalidades, que acompanham, auxiliam ou confrontam Hilda, variam bastante de complexidade e qualidade. Temos figuras importantes que são apresentadas de forma básica e NPCs mais secundários que deixam um resquício misterioso atrás da orelha. No geral, o game não apresenta um grande antagonista ou vilão significativo, tampouco a construção de uma reviravolta mirabolante. 

    Ainda que de forma sutil, Hilda consegue transmitir sentimentos com suas expressões. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    O ritmo da obra é dividido em etapas, ditadas por quests e um falso sentimento de liberdade de exploração. Mesmo que mais de um objetivo fique disponível, há uma “ordem correta” para seguir e quem joga é sempre direcionado a isso. Asterigos, nesse quesito, muito se assemelha a Darksiders 3, em que Fury parece ter mil e uma formas de caçar os pecados capitais, mas é bloqueada por melhorias e upgrades. Ainda, vale citar que o jogo tem um sistema de escolhas interessante. Em pontos específicos, fica permitido optar por diferentes diálogos e abordagens, mas que infelizmente não influenciam o ditar da história, provocando apenas reações e pequenos desdobramentos que não afetam a experiência. A ideia não foi ruim, mas foi apenas mais uma dentre tantas que parecem meio jogadas no todo.

    Em suma, a narrativa de Asterigos: Curse of the Stars tem diversos aspectos que pendem mais para o negativo, mas o que fica em destaque é a complexidade de mundo criada em um jogo que traz muito das mitologias. Seja em referências, cenários e até mesmo inimigos, a obra tende sempre a colocar um toque original em algo que, digamos, já é antigo. Mesmo que alguns pontos não agradem, é impossível bater o martelo e falar que o jogo possui um enredo fraco. Quando se vai um pouquinho mais a fundo do que o necessário, a aventura deixa uma ótima impressão.

    Um mapa disponível em uma área segura permite uma visualização dos objetivos e do mundo. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Infinitas possibilidades

    Logo no comecinho, Hilda recupera seus armamentos e quem joga é apresentado à mecânica de combinações. Com seis equipamentos no total, a guerreira é livre para utilizar uma arma primária e uma secundária, oferecendo uma variedade de estilos de combate muito satisfatória. Considerando que cada apetrecho tem uma habilidade única, a quantidade de experimentações é inevitável e a curiosidade é obrigatoriamente instigada. É recompensador descobrir um arranjo sempre melhor que o anterior. O único sentimento de estranheza é a prontidão na disponibilidade dos equipamentos. Dá-los “de bandeja” logo no começo é uma estratégia que influencia diretamente na progressão da garota.

    A progressão é realizada de duas formas. A mais simples e limitada é a clássica distribuição de pontos de atributo, divididos em mais vida, mais dano e mais dano mágico, basicamente. A mais complexa e bem construída envolve várias constelações de habilidades, oferecendo centenas de opções e melhorias que moldam totalmente o desempenho de quem joga. Embora a infinidade de escolhas e caminhos se faça presente, decidir qual arma melhorar e em que focar é, ironicamente, uma faca de dois gumes.

    O design das armas é bastante único e tem um estilo que parece carregar outras mitologias na composição. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Com todas as seis opções desbloqueadas e o sentimento de descoberta à flor da pele desde o início da jornada, não é difícil imaginar que o jogador irá explorar um pouquinho de cada coisa. O cajado e os braceletes, por exemplo, possuem habilidades muito mais atraentes, mas não necessariamente são boas opções para quem está começando. A lança, que possui a habilidade de parry, não precisa ser amplamente evoluída, visto que é um equipamento que pende mais para o suporte. Com alguns exemplos, fica claro que é fácil apanhar muito para o sistema de evolução de Asterigos no início. Mesmo com uma forma até acessível de redistribuir todas as escolhas, é preciso deixar registrado que toda essa liberdade desgovernada pode culminar em um reflexo frustrante.

    O combate em si, ponto central da experiência do game, também possui seus altos e baixos. Junto das muitas habilidades, existem inúmeras maneiras de explorar fraquezas e estratégias, o que o torna dinâmico e com um teor inédito a cada novo desbloqueio. Porém, a jogabilidade não é polida o suficiente para encantar quem joga e incentivar a complexidade… E é aqui que temos uma contradição. A eficiência de derrotar inimigos de forma rápida vai na total contramão de técnicas estilosas e difíceis. Com um combate que favorece o dano bruto e rápido, não existem motivos para optar pelo desconhecido. Asterigos: Curse of the Stars esconde um potencial labiríntico em sua essência, mas pode ser resumido a brandir uma espada e vencer os desafios. Novamente, perdura o caso de ideias que apenas estão lá, sem fazer valer a pena o esforço para entendê-las. 

    Complicada e perfeitinha é a definição ideal pra constelações de habilidades do jogo. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    O sistema de curas, tópico que vale a pena ser citado, funciona no formato de poções consumíveis. Encontrados pelo mundo, os vidros de Bálsamo curam Hilda ao longo do tempo e, apesar de funcionarem muito bem durante o decorrer da aventura, representam o maior dos pesadelos contra chefões. Ao explorar o mundo e progredir, é possível ir achando recursos à medida em que os usa, garantindo um saudável equilíbrio. Em confrontos principais, no entanto, uma tentativa após a outra drena rapidamente as opções, que não são recarregadas automaticamente e exigem um investimento que envolve outros itens e mais complexidade.

    Curiosamente, adoram colocar Hilda pra fazer todo tipo de pose… Achei estilo! Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Beleza em ruínas

    Asterigos: Curse of the Stars é um jogo que visualmente impressiona. O teor artístico, que faz boa inserção do cartunesco e de animações propositalmente exageradas, assemelha-se ao estilo de Immortals Fenyx Rising (Ubisoft). Por não ser um mundo aberto, tem muito mais liberdade para detalhar e distinguir diferentes áreas, introduzindo um mesmo recorte que acaba se moldando em ambientes como vilas, minas subterrâneas, cidades, bosques e por aí vai.

    Considerando as animações, Asterigos atinge um nível excepcional. Hilda tem inúmeros ataques, desvios e magias que se diferem e representam um esforço muito grande do time de desenvolvimento em trazer vida à arte que envolve a obra. Nem todos os inimigos e demais interações acompanham a qualidade da protagonista, mas no quesito visual o jogo não deixa nada a desejar. 

    Um outro ponto que merece algumas críticas é a questão da “qualidade de vida”, que pode ser definida como tudo aquilo que, de certa forma, facilita a caminhada do jogador. Presença de viagem rápida, organização melhor de itens, atalhos… Tudo isso torna a experiência mais agradável sem influenciar na dificuldade em si. 

    A variedade de cenários e o detalhamento são pontos bastante positivos. Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Em Asterigos, há pouca qualidade de vida geral. As poções Bálsamo (utilizadas para cura e citadas anteriormente) extras que Hilda não consegue carregar precisam ser recuperadas com uma NPC na base principal, sendo necessário o uso de ao menos dois itens consumíveis, um para a ida e outro para a volta; o game não possui uma forma satisfatória de viagem rápida e desestimula a exploração de áreas anteriormente visitadas; os controles de mira do jogo são desnecessariamente complexos e tiram totalmente a vontade de optar por magias. Estes são alguns exemplos, ainda que pontuais, que vão acumulando pequenas dificuldades durante a jornada.

    Todavia, o principal ponto negativo de Asterigos: Curse of the Stars pode ser atribuído ao sistema de salvamento manual. Com a premissa de “punir” a morte de quem joga, Hilda perde uma parte do Pó Estelar coletado durante a aventura cada vez que renasce com a ajuda de um amuleto envolvido em magia. Ao inserir salvamentos manuais, qualquer tipo de sistema que visa “educar pelo erro” vira um conjunto falho de adições.

    Critiquei anteriormente que o sistema de curas não funciona para chefões pois drena os recursos, mas salvar manualmente não só resolve esse problema como permite que o jogador conclua todos os confrontos principais “de primeira”. Isso resulta não só em um tipo de trapaça que favorece o player, mas em uma prática que possui um potencial de desbalanceamento gigantesco. Com menos de uma hora de jogo foi possível observar que as ideias citadas não funcionariam e é inadmissível que isso tenha passado batido durante o processo de desenvolvimento.

    Os altares servem de checkpoints e o estilo grego vem de bônus! Captura de tela: Gustavo Maganha.

    Para finalizar, o jogo possui uma tradução em Português Brasileiro que, considerando o escopo do projeto, é de extrema qualidade. Gírias e textos totalmente adaptados, que respeitam aspectos técnicos da localização, são motivos de elogio pelo trabalho e preocupação que o Acme Gamestudio teve em tentar trazer mais acessibilidade ao título.

    Vale a pena se aventurar pelas constelações?

    Asterigos: Curse of the Stars é uma mistura de ideias e conceitos, não se encaixando fielmente a um só gênero. Tem um pouquinho de soulslike, um pouquinho de jogos de aventura, um pouquinho de hack’n’slash, um pouquinho de RPG, etc. É um conjunto que aposta em uma narrativa trabalhada e desenvolvida, pegando elementos mitológicos para criar um mundo com crenças e valores próprios.

    Traz uma protagonista guerreira que, mesmo não atingindo níveis extraordinários de carisma, consegue encantar quem joga com sua variedade de armas, magias e habilidades. O combate tem potencial e muita profundidade, mas não é natural como se espera de um jogo que tenta exigir precisão e entrega apenas um apertar de botões descontrolado.

    Alguns sistemas poderiam funcionar melhor, como a progressão geral e as curas. Outros deveriam ser amplamente repensados, como a falta de qualidade de vida e o uso de salvamentos manuais. Ainda assim, o jogo tem sucesso em entregar um estilo artístico que não é inédito, mas muito bem executado, junto de uma localização para PT-BR que pode ser considerada motivo de orgulho.

    Concluindo, é difícil recomendar abertamente Asterigos: Curse of the Stars pois o game acaba não tendo um público-alvo fixo. Não é porque a afinidade é maior com certo jogo que necessariamente a obra será de seu gosto. No entanto, é possível afirmar: Asterigos está longe de ser um jogo ruim ou abaixo da média. Pelo contrário, acredito que o Acme Gamestudio tem um produto sólido, que conta com deslizes saudáveis, quase inevitáveis em qualquer título.

    PS: Este review foi feito com um código de PC cedido pela tinyBuild.

    Acme Gamestudio Asterigos: Curse of the Stars pc Review tinybuild
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    gustavo.maganha

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