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    Home » Review – Astor: Blade of Monolith (PS5)
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    Review – Astor: Blade of Monolith (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvamaio 30, 20245 Mins Read
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    review astor blade monolith
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    Quando vi Astor: Blade of Monolith pela primeira vez, tive ótimas impressões iniciais. O jogo me lembrou uma versão mais compacta de Kingdom of Amalur, um clássico mal compreendido que gosto bastante.

    Felizmente, tive a oportunidade de experimentar o game de maneira antecipada e, neste review de Astor: Blade of Monolith, você vai descobrir se eu recomendo o jogo ou não.

    A história

    Infelizmente, a narrativa de Astor é bem genérica. No jogo, assumimos o papel de um aventureiro que, sem grandes explicações, acaba se tornando o Escolhido.

    review astor blade monolith
    O escolhido (Imagem: Ruancarlo Silva)

    O Escolhido está fadado a colocar um fim na ameaça Hiltsik e restaurar os Criadores. Nesse contexto, os habitantes do mundo estão cansados de acreditar na profecia e completamente desgastados com a guerra.

    A ideia central da história infelizmente já foi replicada em vários jogos e em outros meios de entretenimento. Apesar disso, o estúdio colombiano C2 Game Studio tinha uma ótima oportunidade de ao menos entregar uma jornada eletrizante, mas o que acontece é o oposto.

    Com um orçamento limitado e um projeto mal concebido, Astor: Blade of Monolith falha em entregar pontos de conexão com o jogador. Os diálogos não possuem voice acting e são extremamente simples.

    Até a estrutura e objetivos das missões secundárias relatam a falta de inspiração e vontade no que tange a narrativa. A localização dos textos em PT-BR é de ótima qualidade mas isso por si só não torna o jogo mais atrativo.

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    As missões secundárias são extremamente básicas (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Eu já joguei uma porção de jogos com um escopo e ideia similares, como foi o caso de Effie, mas a ideia do estúdio de construir o game com um mundo mais aberto foi a pior possível.

    Review de Astor: Blade of Monolith – O combate

    No quesito jogabilidade, Astor se sai bem melhor do que no componente narrativo. O combate foi estruturado como um hack’n slash. Temos ataques leves, pesados, parries, esquiva e escudo.

    Para despachar os adversários, temos quatro tipos de armas diferentes: Espada, Manopla, Lança e Martelo, cada uma com seus combos. Por mirar em um público mais jovem, as lutas são relativamente simples e os combos são fáceis de serem desencadeados.

    Para melhorar as habilidades, como o dano causado pela arma ou para aprender extensores de combos, usamos orbes vermelhos e fragmentos rúnicos. Os orbes são obtidos ao derrotar inimigos e ao destruir cristais vermelhos, já os fragmentos, recurso raro, são coletados ao concluir missões e ao explorar o mapa.

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    A aba de talentos (Imagem: Ruancarlo Silva)

    A jogabilidade é bem responsiva e satisfatória, apesar de sentir que os ataques poderiam ter um pouco menos de peso. Os recursos do DualSense também mal foram usados, o que prejudica a experiência sensorial.

    As batalhas contra chefes são divertidas, assim como o design deles, mas a variedade de inimigos deixa a desejar e causa um forte senso de repetição.

    A exploração

    Uma das maiores decisões erradas de Astor: Blade of Monolith foi seguir uma estrutura de mundo aberto. É nítido que o jogo teve um orçamento limitado e seguir essa filosofia acabou sendo terrível.

    Temos um mapa com quase nenhuma interatividade, morto e que mais parece uma enorme caixa de areia de gato. Fora a presença constante de paredes invisíveis que são muito mal marcadas.

    A travessia pelo cenário não é das melhores, tampouco a navegação pelo mapa múndi. Tenho plena certeza de que perseguir uma aventura mais linear teria sido uma opção muito melhor.

    review astor blade monolith
    O mapa deixa bastante a desejar (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Ao explorar, podemos obter fragmentos para aprender habilidades e encontrar baús que aumentam a vida e o vigor. Um elemento interessante é a presença do Reino dos Espíritos. Um recurso de transição de mundo que faz surgir novas passagens ao custo de redução temporária de vida e consumo de vigor.

    O Reino dos Espíritos (Imagem: Ruancarlo Silva)

    A parte técnica

    Astor: Blade of Monolith me surpreendeu positivamente no quesito técnico. Apesar do orçamento limitado, a direção de arte concede um charme interessante ao jogo, apostando nas cores vibrantes para formar uma identidade.

    As animações de combate são bem feitas e os controles respondem bem. Infelizmente toda a parte sonora acaba sendo uma decepção. Não por funcionar mal, mas por ser tão inexpressiva que na maior parte das vezes mal notamos algum som/música.

    O que mais me incomodou nesse quesito inclusive foi a falta de voz nos diálogos do jogo. Isso impede que o jogador mergulhe naquele mundo e permaneça desinteressado pela trama e pelos personagens da história.

    Review de Astor: Blade of Monolith – Espere uma promoção

    Seria incrivelmente injusto falar que Astor: Blade of Monolith é um jogo ruim, longe disso. Mas não consegui parar de pensar que ele saiu alguns bons anos após o tempo correto.

    Se lançassem o game em 2015-2016, seria um baita estouro, mas suas ideias já estão defasadas demais pra 2024 e a parte técnica não ajuda a compensar isso.

    Minha recomendação é por aguardar uma promoção ou a entrada do jogo em um dos serviços disponíveis no mercado.

    7.0 Passa de Ano
    • Narrativa 6
    • Jogabilidade 8
    • Visuais 7
    • Desempenho 8
    • Trilha Sonora 6
    Astor: Blade of Monolith C2 Game Studio PS5 Review
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    Ruancarlo Silva
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