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    Home » Review: Avatar – Frontiers of Pandora (PS5)
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    Review: Avatar – Frontiers of Pandora (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvadezembro 13, 2023Updated:dezembro 13, 20238 Mins Read
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    review avatar frontiers pandora
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    A criação de Avatar por si só renderia uma baita história de cinema. James Cameron começou a escrever o roteiro da obra em 1994, contudo, devido a limitações tecnológicas, o “sonho” foi adiado e o filme só viria a ser lançado em 2009, 15 anos depois que o primeiro esboço de roteiro começou a ser feito.

    Na mesma época, Avatar: The Game, feito em parceria com a Ubisoft, também foi lançado numa tentativa de capitalizar todo o sucesso obtido pelo filme. Porém, o jogo teve uma recepção negativa pela crítica e não performou bem comercialmente.

    Avançando 14 anos depois, temos Avatar: Frontiers of Pandora, uma nova tentativa de uma Ubisoft mais experiente encabeçada pela Massive Entertainment. Será que a nova jornada vai fazer valer o tempo e investimento dos jogadores? É isso que você vai descobrir em nosso review de Avatar: Frontiers of Pandora.

    Em busca de propósito

    O protagonismo do jogo fica a cargo de um Na’vi pertencente ao Ambassador Program. O programa, liderado pelo impiedoso John Mercer, tinha como propósito superficial criar alianças com os Na’Vi, contudo, o objetivo da RDA era outro: obter os recursos preciosos de Pandora.

    Após uma abertura frenética e que lembrou bastante Far Cry 3, somos catapultados para Pandora sendo um Na’Vi sem qualquer experiência prévia, descobrindo o mundo por conta própria.

    A narrativa se passa alguns anos após os eventos de Avatar 1 e temos citações diretas à Jake Sully, herói do filme. Por falar no longa-metragem, a campanha como um todo busca entregar uma experiência muito similar ao que experimentamos nas telonas.

    O tom das missões é o mesmo, assim como o enorme senso de urgência que envolve praticamente tudo que o protagonista faz. Um ponto negativo vai pro design das missões. Os objetivos se repetem constantemente e não são nada criativos. Em contraponto, os diálogos mesclam o idioma escolhido com o idioma dos Na’Vi criado pelo linguista Paul Frommer, concedendo um charme a mais ao game. O jogo tem dublagem em PT-BR de ótima qualidade, o que facilita o entendimento da aventura!

    Um ponto negativo da tradução é que em certos momentos, a legenda fica dessincronizada, o que gera confusão ao ler os diálogos. Surpreendentemente, boa parte dos personagens são carismáticos, contudo, não são todos que são explorados com profundidade. Algumas jornadas são bem representadas, como a de Eetu, gerando conexão emocional com quem joga. A falta de profundidade no roteiro tem sido um problema corriqueiro da Ubisoft.

    Eetu é um ótimo personagem (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Uma quantidade boa de cutscenes tem cortes brutos que causam uma leve estranheza na experiência. No mais, a campanha tem entre 20 a 30 horas e se trata de uma jornada de descoberta, com o protagonista buscando se conectar com seu clã perdido Sarentu.

    Os fãs da IP vão se esbaldar com a história, visto que ela se trata quase que um transporte 1:1 da experiência dos filmes. Esse inclusive é um ponto em que o jogo deixa a desejar. Temos diversas missões de impacto que poderiam ser mais impressionantes com a inclusão de setpieces e uma colaboração maior entre as tribos. Infelizmente essa não é a expertise do estúdio principal encarregado do jogo.

    Defendendo Pandora

    As comparações com Far Cry são inevitáveis e são bem cabíveis. Sim, Avatar: Frontiers of Pandora usa bastante a fórmula da franquia citada para construir os alicerces do seu combate. A grande diferença aqui se dá graças às capacidades físicas do protagonista. Por ser um Na’Vi, o personagem consegue pular bem alto, além de se esquivar rapidamente e ter super força.

    Para se equiparar aos Na’vi, a RDA usa mechas e armas de fogo poderosas que causam uma quantia absurda de dano. Graças a isso, Avatar: Frontiers of Pandora é um dos jogos mais desafiadores já criados pela Ubisoft. E infelizmente eu queria estar exagerando. Alguns trechos chegam a ser injustos mesmo na dificuldade mais baixa. Os disparos das tropas da RDA conseguem até penetrar paredes e objetos, causando um baita estrago em nosso HP.

    Mesmo com bons equipamentos e a quantidade de poções no máximo, morri muitas vezes ao longo das minhas quase 30 horas com o game. Temos um arsenal vasto para derrotar esses inimigos: escopetas, fuzis de assalto, arcos longos, arcos pesados, arcos curtos, lanças e uma lançadora de granadas rústica. Os equipamentos possuem graus de raridade como todo RPG e podem ser amplificados com Mods. No geral, todo o sistema é bem básico e segue o padrão que já vimos dezenas de vezes na indústria.

    Review Avatar: Frontiers of Pandora
    Menu que exibe os equipamentos (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    A progressão do personagem foi profundamente atrelada à caça de animais e na coleta de recursos de fabricação. Usamos eles para fabricar projetos de equipamentos e para entregar em cestos comunitários, aumentando nosso renome com cada clã e recebendo recompensas pelo apoio.

    Outro sistema presente é o da culinária. As refeições possuem efeitos temporários que ajudam no embate. Graças a esse sistema temos uma barra de fome que, quando está vazia, impede que o HP do personagem seja regenerado.

    Seguindo mais uma vez o padrão de outros open world, temos diferentes árvores de habilidades que amplificam nossas habilidades de combate, caça, coleta e montaria. Os pontos de habilidades são obtidos ao interagir com Mudas de Tarsyu e ao concluir missões. Em Avatar: Frontiers of Pandora, podemos desbloquear habilidades ancestrais ao fazer o link com plantas especiais que nos conecam à Eywa, lembrando as cenas emblemáticas dos filmes.

    O protagonismo de Pandora

    Pandora é praticamente um personagem principal em Avatar: Frontiers of Pandora. A fauna e flora no mapa impressiona. Temos dezenas de plantas diferentes no game, assim como animais. E o melhor de tudo? Quase tudo é interativo. Temos plantas que soltam espinhos, veneno, raios, outras que funcionam como uma catapulta nos jogando pra frente e por aí vai.

    Podemos interagir com quase todas elas, além, de, claro, realizar um minigame em algumas espécies para colher frutos e sementes que podem ser usados na fabricação de equipamentos. O cuidado do estúdio com a temática foi tanto que as plantas são afetadas pela chuva e pela forma em que colhemos o fruto. Se formos brutos demais, a qualidade do material é prejudicado, diminuindo sua raridade e consequentemente os efeitos obtidos ao fabricar o item.

    Os Na’Vi são profundamente conectados com a natureza e esse cuidado é refletido praticamente em todo momento ao longo da jogatina. A RDA instalou bases de exploração e perfuração no mapa e precisamos destruir essas bases para diminuir o grau de corrupção causado na vegetação. Sim, já vimos isso em Far Cry mas ao menos o estúdio se esforçou para adequar o tipo de atividade na temática central do game.

    Momento em que aprendemos a dominar montarias terrestres (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Boa parte das atividades secundárias seguem a mesma proposta. Podemos seguir animais que lembram borboletas para encontrar ingredientes raros, interagir com totens, com plantas especiais que concedem pontos de habilidade, libertar bases e encontrar pipas perdidas. Nesse quesito em específico, senti que o jogo poderia ser mais divertido. As atividades não concedem boas recompensas, mais parecendo um “mecanismo” de checklist de games de mundo aberto.

    A exploração é agilizada graças a presença de uma montaria voadora fixa, uma das melhores coisas do jogo, além de montarias terrestres que são temporárias (e nada ágeis). Surpreendentemente, o voo está incrível, contando até com combates contra naves e mechas, e deveria facilmente servir como benchmark para futuros projetos.

    Parte Técnica

    Tecnicamente falando, podemos ver claros avanços visuais no jogo graças ao abandono da geração passada. Avatar: Frontiers of Pandora usa e abusa da vegetação do planeta com o uso de cores vibrantes para entregar uma bela experiência visual.

    Review Avatar: Frontiers of Pandora
    Visuais do jogo impressionam (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Problemas comuns em jogos da publisher francesa, como expressões faciais caricatas e ausência de lip sync, foram corrigidos. Vale destacar que não estou falando que as expressões são perfeitas, mas a melhoria é nítida, agora basta a companhia investir cada vez mais em aprimoramentos.

    No quesito desempenho, temos os tradicionais modos focados na resolução e em FPS. Ao menos no PS5, achei o modo qualidade praticamente injogável. Avatar: Frontiers of Pandora é um jogo frenético e que exige movimentação constante nas batalhas, logo, o 60 FPS é ideal.

    Os loadings existem e acontecem com frequência, apesar de serem rápidos. O trabalho sonoro está impecável e isso vale tanto para o design de som quanto para a trilha. A equipe de som se superou aqui.

    Por fim, mas não menos importante, não presenciei nenhum bug ao longo da minha jogatina mas diversas vezes percebi texturas carregando em tempo real, o que causa estranheza. Vale destacar que eu não testei o modo co-op.

    Review de Avatar: Frontiers of Pandora – Um jogo para os fãs

    Avatar: Frontiers of Pandora não esconde que se trata de um projeto de fãs para os fãs. A Ubisoft teve um cuidado enorme ao transportar uma IP tão importante para os jogos eletrônicos, preservando todas as nuances da “mitologia” Na’vi. Se você gostou dos filmes, pode ter certeza que vai adorar o game. Contudo, caso você não goste da IP ou da fórmula Far Cry, recomendo fortemente passar longe do projeto.

    7.8
    • Narrativa e Lore 8
    • Jogabilidade 7
    • Conteúdo Secundário 7
    • Desempenho 8
    • Visuais 9
    • Som (Trilha e Efeitos) 8
    Avatar Avatar: Frontiers of Pandora PS5 Review Ubisoft
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