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    Home » Review: Banishers – Ghosts of New Eden (PS5)
    Reviews

    Review: Banishers – Ghosts of New Eden (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvafevereiro 12, 2024Updated:fevereiro 12, 202410 Mins Read
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    review banishers ghosts
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    Até onde você iria pela pessoa que você mais ama no mundo? Essa é a premissa principal de Banishers: Ghosts of New Eden. A nova aventura da Don’t Nod em parceria com a Focus Entertainment une o que o estúdio sabe fazer de melhor: contar boas histórias com uma ambientação pouco explorada nos jogos.

    Será que vale a pena comprar uma “passagem” para o Novo Mundo e conhecer a história de Antea e Red? É isso que você vai descobrir nesse review de Banishers: Ghosts of New Eden.

    Uma história de amor

    Banishers se passa em Junho de 1695. O ano aqui é importante pra se entender o contexto social da época. Os europeus estavam migrando de maneira massiva para as colônias na América, buscando liberdade religiosa, política ou boas oportunidades econômicas.

    Esse contexto é levado ao pé da letra pelo estúdio, que fez uso da história real como alicerce para a construção de seus personagens e das missões secundárias. Nossa dupla de protagonistas, Antea e Red, são banidores. A profissão mescla habilidades de investigação com alquimia visando resolver conflitos do mundo espiritual.

    O casal é convocado pelo mentor de Antea, uma banidora experiente, para ir até a colônia de New Éden investigar um caso grave que tem castigado o povo da região. A história não se desenrola tão rápido quanto poderia, mas, felizmente, o elenco de personagens e as atuações estão excelentes, mantendo o jogador engajado na narrativa. Fazia tempo que não via um jogo explorar tão bem seus personagens secundários.

    A estrada até New Eden (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    A Don’t Nod fez um trabalho formidável na ambientação e no roteiro. Os diálogos e colecionáveis possuem ótima qualidade e fazia tempo que um jogo narrativo não me fazia pensar tanto nas minhas escolhas. E sim, aqui elas de fato apresentam um impacto real na narrativa. Cada trecho dos cenários realmente nos faz acreditar que estamos no Novo Mundo.

    O sistema de “teia” das escolhas lembra bastante Vampyr, jogo da Don’t Nod que também teve a Focus como parceira. É nítido que Banishers é uma evolução encorpada de quase tudo que vimos no game com temática de vampiros. Para definir bem Banishers: Ghosts of New Eden, posso dizer que ele é uma mescla de GreedFall com Vampyr.

    Pense bem nas suas escolhas (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Um dos charmes diferenciais aqui é que se trata de uma história de amor. É um conto sobre Antea e Red e como a relação deles se desenvolve e sobrevive em um mundo cheio de hostilidades e escolhas difíceis. Poucos estúdios sabem como invocar a humanidade de seus personagens de maneira tão sublime como a Don’t Nod. Um fator que ajuda demais a tornar o game melhor é o nível de atuação dos protagonistas: Amaka Okafor e Russ Bain fizeram um trabalho impecável, concedendo um tom realista para seus personagens.

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    Diálogos entre Red e Antea enriquecem a trama (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Falando de aspectos técnicos da narrativa, a história dura entre 20 a 25 horas, isso fazendo atividades secundárias e explorando um pouco. E sim, temos diferentes níveis de dificuldade pra quem não se importa tanto com o combate. O quesito narrativa sofre com dois pontos negativos: por muitas vezes a trama se arrasta mais do que deveria e em alguns momentos as expressões faciais ficam estranhas, muito pela sincronização labial inexistente, concedendo um ar plastificado aos personagens e diminuindo o impacto das cenas.

    Os Caça-Fantasmas do Novo Mundo

    O que mais me encantou em Banishers: Ghosts of New Eden foi a sua lore. O ocultismo, por motivos óbvios, é um elemento constante e fortíssimo no jogo. Banidores, bruxas, demonologistas, caçadores de bruxas.. O jogo desenha as diferentes linhas de pensamento de cada grupo com maestria.

    Na época do Novo Mundo, os elementos desconhecidos eram explicados sob a ótica religiosa e isso gerou uma ambientação fantástica para o jogo. Muito pela expertise da Don’t Nod.

    Quem acompanha o estúdio desde os seus primórdios sabe que o forte deles sempre foi a escrita e construção de lore e isso se repete aqui. O roteiro impecável permite que personagens secundários cheios de identidade floresçam na trama e nos casos de assombração que nos deparamos.

    A bruxa Siridean é bem enigmática (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Nesses casos, precisamos coletar pistas para descobrir por que um determinado espírito está atormentando um ou mais humanos. Graças a genialidade do estúdio nesse quesito, boa parte dos casos são cheios de reviravoltas e com dilemas morais que causam reflexão.

    Banishers é o primeiro jogo em muito tempo que me fez parar e pensar nas escolhas e nas consequências delas. Eu mataria pessoas, até inocentes, em prol do meu objetivo? Tiraria uma vida, sem escrúpulos, de pessoas culpadas? A Don’t Nod é mestre na arte de nos fazer pensar.

    As reflexões são reforçadas pela natureza combativa entre Red e Antea. Apesar de serem companheiros, eles possuem formas bem diferentes de enxergarem a vida. Essas diferenças geram embates incríveis que enriquecem a jornada de quem joga. Red é mais compassivo e Antea, marcada pelas durezas da vida, é mais direta ao ponto.

    Minha ressalva com o sistema de escolhas é que em alguns momentos ele parece ser limitado. Precisamos tomar uma única decisão que envolve o espírito obsessor e o/os colonos afetados pelo espírito. Em alguns casos, senti que o espírito tinha razão e escolhi ascender ele.

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    Por que não poupar e punir? (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Como eu escolhi ascender o espírito, a opção de punir o colono não foi marcada e ele acabou saindo praticamente impune pelas suas atitudes. Essa sensação de impunidade mexe com o jogador e só torna as decisões ainda mais impactantes e permitem que Banishers fique na mente do jogador, mesmo após desligar o console!

    Expurgando o Mal

    O combate de Banishers: Ghosts of New Eden é por muitas vezes o seu “Calcanhar de Aquiles”. Demora algumas horas pro jogador obter habilidades suficientes pra tornar o gameplay mais fluído.

    Outro problema é a falta de variedade de inimigos, que torna todo o processo bem repetitivo. Ao longo da jornada, os inimigos começam a surgir com resistência aos ataques físicos de Red, demandando que o jogador faça combos com Antea para despachar os adversários de maneira mais ágil.

    Esse mecanismo torna os encontros mais diversos e praticamente forçam o jogador a usar os dois protagonistas nos embates. Como mencionei acima, após algumas horas de jogo, desbloqueamos diversas habilidades que permitem a construção de combos altamente destrutivos e divertidos, mesclando tiros de fuzil, com ataques espirituais e espadadas comuns.

    A árvore de habilidades do jogo é bem simples (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    No campo da responsividade, os golpes não possuem tanto peso quanto poderiam e a janela do parry é bem curta, demandando um timing extremamente preciso por parte do jogador.

    A árvore de habilidades é básica e destaca que uma das principais fragilidades da Don’t Nod é o combate. Os embates contra inimigos elite e contra chefes são pífios, com pouca variedade de golpes e o hitbox é extremamente impreciso.

    Os embates contra chefes principais poderiam ser melhores (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Uma das mecânicas que mais gostei no combate é que as vezes um espírito tenta assumir algum corpo próximo ao local, tornando-se um adversário mais forte. Essa mecânica de “incorporação” pode ser interrompida ao golpear o espírito. Isso gera um senso de urgência interessante nas lutas. Uma pena que o combate contra vários inimigos simultâneos não funciona bem.

    Admirável Mundo Novo

    Banishers: Ghosts of New Eden é dividido em áreas enormes que funcionam como um mundo semi-aberto. Isso ajuda demais a exploração que não chega a ser linear, mas tampouco aquele padrão checklist de games de mundo aberto.

    Visitar cada canto das regiões sempre recompensa o jogador com equipamentos novos ou com recursos essenciais para realizar os rituais ou melhorar os equipamentos. O único ponto negativo nesse processo de coleta de itens é que o ícone de indicação poderia ser mais chamativo. Por muitas vezes ele passa praticamente despercebido.

    O sistema de melhorias do jogo é bem simples (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    As habilidades de cada personagem são um elemento importante na exploração. O jogo flerta com metroidvanias e temos diversas passagens que só podem ser destruídas em um momento posterior, após aprendermos habilidades específicas.

    Pegamos a habilidade Explosão após algumas horas de jogo (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Somado a isso, Antea pode acessar o mundo espiritual, revelando corpos com espólios, novas pistas dos casos e até baús. Essa mecânica de transitar entre os dois “mundos” reforça a química do casal, onde um colabora com o plano astral do outro.

    Para encurtar as andanças, temos viagens rápidas entre acampamentos. O recurso facilita bastante o processo de concluir as atividades secundárias. Eu senti que faltou um pouco de criatividade nesse quesito.

    As atividades seguem o padrão de RPGs narrativos. Temos ninhos de monstros, inimigos elites, baús, mapas do tesouro, esferas que podem ser destruídas.. Nada que já não tenhamos visto em outros games.

    Um dos inimigos elite do jogo (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    O maior trunfo de Banishers: Ghosts of New Eden é manter o jogador recompensado constantemente. Você sente que não está desperdiçando seu tempo e isso é fantástico!

    Review de Banishers: Ghosts of New Eden – Parte Técnica

    Seguindo o padrão dos jogos atuais, Banishers: Ghosts of New Eden tem dois modos gráficos: o fidelidade e o desempenho. Achei o fidelidade completamente inviável, mesmo se tratando de um jogo narrativo, logo, recomendo totalmente o modo desempenho.

    Os visuais fazem jus a um jogo da atual geração de consoles. E as técnicas de iluminação aplicadas pelo estúdio concedem um charme a mais à ambientação do game. Também podemos perceber um leve flerte com os recursos do DualSense, apesar de ainda não chegar ao ponto de ser um diferencial de destaque.

    Banishers é belíssimo (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Para a minha feliz surpresa, o game tem um modo foto robusto, algo que só costuma chegar após o lançamento. No campo da infelicidade, o jogo apresenta congelamentos constantes ao pressionar o botão pra abrir o menu e o mapa. E esse é um problema bem irritante.

    Também temos quedas notáveis de FPS em cutscenes e durante os combates contra grupos de inimigos. Vale destacar que recebemos a chave de review muitos dias antes do lançamento e esses problemas podem ser corrigidos com o patch Day One.

    Review de Banishers: Ghosts of New Eden – Vale seu tempo!

    Banishers: Ghosts of New Eden é um passo largo na direção certa para a Don’t Nod. Apesar de não ser perfeito, o jogo tem muita qualidade e identidade própria, entregando um frescor bem vindo em um mercado saturado por propostas similares.

    É um ótimo jogo para o portfólio do estúdio e da Focus Entertainment e eu torço pra que o game não pare por aí. A IP tem um potencial enorme de se tornar uma franquia.

    Se você gosta de RPGs de ação com um foco maior na narrativa, vale colocar o game em sua lista de interesse!

    7.8
    • Narrativa e Lore 9
    • Jogabilidade 6
    • Conteúdo Secundário 8
    • Desempenho 7
    • Visuais 9
    • Som 8
    Banishers: Ghosts of New Eden DON'T NOD Focus Entertainment PS5 Review
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