Close Menu
República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Stories
    Últimas Notícias

    Mídias físicas dos lançamentos de julho entram em pré-venda

    junho 30, 2025

    PlayStation aumenta novamente o preço de Death Stranding 2 no Brasil

    junho 28, 2025

    Explosivo! Novo gameplay de Terminator 2D: No Fate mostra ação brutal

    junho 28, 2025
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    • Ofertas
    • Especiais
    • Youtube
    • Twitch
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest Vimeo
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    • Notícias

      Mídias físicas dos lançamentos de julho entram em pré-venda

      junho 30, 2025

      PlayStation aumenta novamente o preço de Death Stranding 2 no Brasil

      junho 28, 2025

      Explosivo! Novo gameplay de Terminator 2D: No Fate mostra ação brutal

      junho 28, 2025

      Death Stranding 2 está superaquecendo PlayStation 5 de alguns jogadores

      junho 28, 2025

      Disney+ anuncia novo aumento de preços no Brasil

      junho 27, 2025
    • Especiais
    • Reviews
    • Jogos
    • Ofertas
    • Guias de Platina
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Home » Review de Copycat após a platina (PS5)
    Reviews

    Review de Copycat após a platina (PS5)

    Se voce ama os animais, talvez esse jogo não seja a melhor escolha
    Sherman CasteloSherman Castelomaio 22, 2025Updated:maio 22, 20255 Mins Read
    Compartilhe Facebook Twitter Reddit Telegram WhatsApp
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp

    Os videogames funcionam como verdadeiras máquinas de empatia. Ao contrário do cinema, eles nos colocam ativamente no lugar do outro, oferecendo uma experiência imersiva que nenhuma outra forma de arte consegue reproduzir da mesma forma. Desse modo, não é exagero afirmar que obras como What Remains of Edith Finch tocaram tantas pessoas justamente por entenderem — e respeitarem — as convenções do meio interativo. Portanto, nesta review de Copycat, analisamos uma tentativa semelhante de despertar sentimentos profundos por meio de uma narrativa sensível e centrada em um fenômeno social doloroso: o abandono animal.

    • Está de olho nos melhores descontos em games e acessórios? Não perca tempo e economize com os grupos da DG!

    Copycat é uma produção independente que nasceu da necessidade de provocar empatia pelo ponto de vista dos animais de estimação, especialmente gatos, que muitas vezes são deixados para trás. Assim, o jogo nos convida a viver na pele — ou melhor, no pelo — de um felino em busca de um lar e de afeto.

    No entanto, apesar da premissa promissora, a execução revela os desafios de transformar uma boa ideia em uma experiência realmente marcante. Além disso, o jogo mostra que criar uma narrativa envolvente e interativa exige mais do que boas intenções: é preciso domínio técnico e sensibilidade artística em igual medida.

    Tela inicial de Copycat (Captura por Sherman Castelo)

    Confundindo gato com lebre

    A narrativa de Copycat é simples e, à primeira vista, breve. Nos primeiros minutos, assumimos o papel de Olive, uma senhora idosa que perdeu seu último gato e busca um novo companheiro em um abrigo de animais. Após a adoção, a perspectiva muda: passamos a viver como o próprio gato, chamado de Dawn, explorando o novo lar e expressando pensamentos por meio de um monólogo interno.

    Captura por Sherman Casteloo

    Essa alternância de câmeras entre primeira e terceira pessoa, no entanto, prejudica a imersão. Em experiências tão intimistas, manter uma perspectiva consistente é essencial. Cada transição nos distancia da conexão emocional que o jogo tenta criar.

    Um narrador felino e seus instintos

    A comunicação do gato protagonista ocorre de maneira curiosa. Seus pensamentos aparecem em forma de texto flutuando no cenário, e, em certo ponto, são acompanhados por uma narração ao estilo de documentários de vida selvagem.

    Por exemplo, quando Olive deixa a televisão ligada, o narrador inicialmente surge como som diegético. Porém, em seguida, torna-se uma extensão dos instintos do gato. Essa escolha estética representa o conflito central do personagem: seus impulsos selvagens contra o desejo de se adaptar à vida doméstica.

    Ainda assim, embora a ideia seja interessante, a execução é por vezes ingênua. A boa notícia é que, mesmo com simplicidade, a abordagem é bem apresentada.

    Jogabilidade: minimalismo com limitações

    No que diz respeito à jogabilidade, Copycat oferece mecânicas básicas. Podemos andar, correr, pular, escalar e, ocasionalmente, derrubar objetos específicos. Também realizamos algumas variações simples de Quick Time Events (QTEs) para avançar na história.

    Captura por Sherman Castelo

    Diferente de títulos como Heavy Rain ou Detroit: Become Human, os QTEs aqui não impactam diretamente os rumos da trama. No entanto, nossas decisões — ainda que binárias — influenciam o temperamento do gato, tornando-o mais próximo da nossa própria interpretação.

    Captura por Sherman Castelo

    Uma fórmula que poderia funcionar

    É importante destacar que esses elementos, se bem utilizados, poderiam compor uma narrativa envolvente. Afinal, o tema central — abandono e a busca por um lar — tem apelo emocional universal. E é justamente esse o objetivo de Copycat.

    Contudo, como veremos ao longo deste review de Copycat, a execução falha em manter o equilíbrio entre ritmo, interatividade e emoção.

    Um ritmo que derruba o impacto

    Experiências narrativas como esta exigem ritmo. Seja um andamento cadenciado que incentive a exploração, seja uma progressão direta e bem estruturada. Copycat, infelizmente, não encontra nenhum dos dois caminhos.

    Durante boa parte do jogo, percorremos cômodos repetitivos, derrubamos objetos, buscamos comida… e repetimos o processo. Quando finalmente saímos da casa, o cenário externo pouco acrescenta à narrativa. Assim, o ambiente torna-se apenas um pano de fundo vazio.

    Dessa forma, se a história fosse contada em metade do tempo, o impacto seria maior. A repetição acaba minando o envolvimento do jogador.

    Um jogo com tom confuso

    Além das questões de ritmo, há um problema claro de tom. Copycat parece querer atrair jogadores de todas as idades, inclusive crianças. No entanto, seus temas são abordados de forma inconsistente.

    Captura por Sherman Castelo

    As reviravoltas narrativas parecem arbitrárias e, ao invés de enriquecer a história, criam confusão. Pior ainda, o jogo termina sem resolver os conflitos apresentados. Isso pode causar frustração, até mesmo em adultos apaixonados por gatos, que poderiam se sentir desconfortáveis com certas mensagens implícitas.

    Captura por Sherman Castelo

    Conclusão: boas intenções, execução falha

    Nesta review de Copycat, fica evidente que criar uma experiência narrativa imersiva é mais difícil do que parece. Apesar do carinho visível da equipe de desenvolvimento e do tema sensível, o resultado final deixa a desejar.

    Captura por Sherman Castelo

    Além disso, os problemas de ritmo, a jogabilidade limitada e o tom desequilibrado impedem que Copycat atinja seu objetivo com força. O jogo tem potencial, mas ainda é um produto bruto, que carece de refinamento para realmente tocar os corações dos jogadores.

    Curtiu essa review de Copycat? Concorda? Discorda? Fala pra gente nos comentários!

    5.2 Passa de ano

    Copycat começa com uma proposta tocante sobre adoção, mas termina transmitindo uma mensagem ambígua que pode magoar os mais sensíveis. Ver Dawn ser rejeitada pelos humanos, somado ao desfecho que, de certa forma, normaliza o abandono, pode frustrar quem ama os animais. Apesar da boa intenção, o jogo falha ao equilibrar emoção e narrativa.

    São poucos, mas existem
    1. A ideia de abordar o abandono animal é relevante
    2. A direção de arte é charmosa e transmite leveza.
    Um jogo que incomoda e não diverte
    1. A jogabilidade se torna monótona rapidamente.
    2. A mensagem final é contraditória e até incômoda.
    3. Vai desagradar jogadores que amam animais.
    4. Pode provocar
    • História 2
    • Jogabilidade 5
    • Gráficos 7
    • Trilha Sonora 8
    • Desempenho 4
    Copycat PS5 Review
    Share. Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp
    Previous ArticleConfira excelentes jogos protagonizados por cachorros
    Next Article Conheça os jogos da franquia Onimusha
    Sherman Castelo

    Apaixonado por jogos desde que me conheço por gente! Jogos desafiadores são os meus preferidos, mas não rejeito um bom Super Mario.

    VEJA TAMBÉM

    Especiais

    Os melhores jogos do primeiro semestre de 2025, segundo o agregador Metacritic

    junho 30, 2025
    Especiais

    Músicas licenciadas em jogos: confira games que dão aula de como usar esse recurso

    junho 30, 2025
    Especiais

    10 jogos indie emocionantes que vão te marcar para sempre

    junho 30, 2025
    Add A Comment
    Leave A Reply Cancel Reply

    Top Posts

    Confira os jogos da PS Plus Essential de Julho (2025)

    Ruancarlo Silva Notícias

    PlayStation revela todos os detalhes do evento de 15° aniversário da Plus

    Sherman Castelo Especiais

    Os 8 mundos abertos mais imersivos para quem ama explorar

    Sherman Castelo Especiais

    8 jogos do Nintendo Switch 2 que já justificam a compra do console

    Erick Felipe Especiais

    GTA V para Xbox Series X|S atinge menor preço histórico na Xbox Store

    Erick Felipe Ofertas
    Redes Sociais
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimos Reviews
    8.8
    Reviews

    Review: Death Stranding 2 – On the Beach (PS5 Pro)

    Ruancarlo Silvajunho 30, 20259 Mins Read
    7.5
    Reviews

    Review: Puyo Puyo Tetris 2S (Switch 2)

    Jhonatan Carneirojunho 30, 20259 Mins Read
    8.5
    Reviews

    Review: Ruffy and the Riverside (PS5)

    Sherman Castelojunho 25, 20256 Mins Read
    Bombando 🔥

    Os 8 mundos abertos mais imersivos para quem ama explorar

    junho 30, 20255 Mins Read

    8 jogos do Nintendo Switch 2 que já justificam a compra do console

    junho 29, 20255 Mins Read

    Os melhores jogos de Hideo Kojima, segundo o Metacritic

    junho 30, 20256 Mins Read
    Escolhas do Editor

    Como encontrar o Easter Egg de Ghost of Yotei em Death Stranding 2

    junho 30, 2025

    Cristais Quirais em Death Stranding 2: melhores lugares e estratégias para farmar rápido

    junho 30, 2025

    Como encontrar O Inventor em Death Stranding 2, o Prepper mais isolado do game

    junho 30, 2025
    Categorias
    • Destaque
    • Especiais
    • Guias de Platina
    • Jogos
    • Nintendo
    • Notícias
    • Ofertas
    • PlayStation
    • Promoções
    • Reviews
    • Rumores
    • Uncategorized
    • Xbox
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    © 2025 RepúblicaDG. Desenvolvido por Desconto em Games.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.