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    Home » Review de Deathbound após a platina (PS5)
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    Review de Deathbound após a platina (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvaagosto 7, 2024Updated:agosto 7, 202410 Mins Read
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    review deathbound
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    Imagine que em um dia qualquer, você acaba morrendo. De repente, você acorda, sua vida está de volta. Só que as coisas mudaram. Você está conectado a outras seis pessoas, todas entrelaçadas pelo destino.

    Essa é a exata proposta de Deathbound, que, na tradução livre, indica a premissa – unidos pela morte. O jogo se trata de um soulslike brasileiro desenvolvido pelo Trialforge Studio e publicado pela Tate Multimedia.

    Essa premissa única, que reúne 7 personagens jogáveis, é o principal diferencial de Deathbound. O jogo se autoentitula como o primeiro “partysouls” da história. Se aconchegue e vem descobrir se o game vale a pena nesse review de Deathbound!

    Explicando Deathbound

    Diferente de boa parte de seus “irmãos”, Deathbound é um soulslike que tem uma forte veia narrativa. A história é explicada através de cutscenes, colecionáveis chamados de Ecos e por meio de diálogos entre as Essências.

    A qualidade do roteiro é excelente e a história reserva bons plot twists que me deixaram maravilhado com a conclusão da trama. O jogo tem dois finais e ambos não deixam pontas soltas. Ao todo, levei 18 horas para platinar o jogo, zerando duas vezes. Uma duração satisfatória para um AA.

    Um ponto importante é que a identidade brasileira do estúdio está presente através do elenco de personagens. Apesar do jogo se passar em um universo fictício, podemos ver claramente que existe um povo inspirado nos europeus e outro que faz alusão aos africanos.

    Tratando-se da lore, o estúdio conseguiu mesclar bem o conflito entre nobreza e clero, entregando um mundo bem imersivo. Essa disputa remonta a milênios, onde duas Deusas, irmãs, acabaram alterando o curso do destino e dando origem ao que conhecemos por humanidade.

    Com o passar dos anos, duas facções se formaram: o Culto à Vida e a Igreja da Morte. Essa dualidade de ideias explora um dos temas mais recorrentes do entretenimento: a imortalidade. Mas em Deathbound, a temática é abordada de maneira crua e visceral.

    A religiosidade é uma pauta importante no jogo (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Os Essenciamantes, manipuladores da Essência que buscam replicar a imortalidade, não medem esforços para conquistar seus objetivos e, através de flashbacks, chamados no jogo de Ecos, podemos entender melhor a motivação deles.

    Um elemento louvável é que não existe certo ou errado. Cada lado atua em uma zona “cinzenta” de interesses e cabe ao jogador decidir com qual “justificativa” ele se identifica mais.

    Outro aspecto digno de nota é que a história de Deathbound é direta ao ponto na medida certa. Temos cutscenes e diálogos que deixam claro o objetivo da campanha, mas temos várias informações espalhadas na descrição de itens, colecionáveis e documentos que enriquecem a experiência.

    O primeiro partysouls

    Inovar em um soulslike nos dias atuais é uma missão quase impossível, mas o Trialforge Studio conseguiu isso com louvor.

    Apesar de seguir a estrutura imortalizada pela FromSoftware, temos vários sistemas completamente inéditos que concedem originalidade à Deathbound, tornando a experiência bem diferente dos demais games do gênero.

    O jogo é, surpreendentemente, o primeiro partysouls da história. Ao longo da nossa jornada, absorvemos Essências, guerreiros caídos com talentos e um estilo de jogo completamente diferente entre os demais.

    Por exemplo, Therone, o primeiro guerreiro que comandamos, funciona como uma espécie de templário com espada e escudo. Agheros, um comandante impiedoso, usa um martelo de duas mãos para causar dano massivo. Anna, uma ladra furtiva, usa uma adaga e uma besta para atirar flechas nos inimigos.

    Apoiando-se na lore, todos os 7 personagens estão conectados e alguns deles até se conhecem. Mas é aí que a genialidade da equipe entra em cena. Alguns personagens seguem as doutrinas do Culto à Vida, já outros são defensores da Igreja da Morte.

    Esses choques e sinergias geram bônus passivos que demandam que o jogador tenha uma certa estratégia ao compor o time. Podemos equipar 4 essências de maneira simultânea. E a posição delas na roda de Essências pode gerar buffs positivos ou negativos.

    Sistema de sinergia é formidável (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Graças a esse sistema, as armas de cada personagem são fixas. Só temos 3 slots de equipamento: um artefato e dois anéis. Cada equipamento tem dois tipos de bônus passivo – um conectado à Vida e outro à Morte.

    review deathbound
    Os equipamentos podem ser melhorados seguindo uma das “categorias” específicas (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    O jogo apresenta 15 anéis diferentes e 9 artefatos, quantidade que acaba sendo mais do que o suficiente para montar builds efetivas.

    O sistema não é nada complexo, mas acabou sendo uma solução inteligente para entregar variedade na jogabilidade mesmo estando com um orçamento restrito.

    O loop de Deathbound

    Graças a esse sistema de party, a jogabilidade de Deathbound é completamente diferente de todos os outros souslikes que eu já joguei. Isso inclui Mortal Shell, outro souls que segue uma ideia levemente parecida com a de Deathbound.

    Ao golpear os inimigos, ganhamos Sync. Esse recurso preenche uma barra de sincronia que permite que o jogador acione os Morphstrikes – golpes de transformação.

    Esses golpes funcionam assim: você aperta para atacar com Therone, o templário que eu citei. Mas durante a animação de ataque, você assume o controle de outro personagem. Caso você tenha uma barra de Sync, o Morphstrike será acionado, causando uma boa quantidade de dano.

    Usar esse golpe constantemente é um dos pilares fundamentais do loop do jogo, afinal, durante um Morphstrike o jogador ganha alguns iframes, o que aumenta as chances de sobrevivência nos embates.

    Caso você encha a barra por completo, um Ultimate Morphstrike é acionado, causando uma quantidade devastadora de dano. Além desse sistema, temos a tradicional esquiva e o parry, que infelizmente não é nada responsivo.

    Como não controlamos um único personagem, o jeito que Deathbound gerencia o HP também é diferente. Cada guerreiro tem um HP próprio e essa vida é recarregada a cada golpe dado enquanto a essência não está em uso.

    Esse sistema é genial por que ele incentiva ao máximo que o jogador use todas as quatro essências equipadas e não fique apenas com a sua favorita ativada. Outro ponto digno de nota é que não temos os Frascos de Estus tradicionais dos Souls.

    Ao usar uma poção de vida com uma Essência, ela recupera o HP da Essência ativada e remove um pouco de vida das outras três. Logo, o estúdio conseguiu matar dois coelhos com uma única cajadada.

    Além de incentivar a troca constante entre Essências, essa ideia tornou o jogo mais agressivo, afinal, você vai precisar atacar para recuperar HP dos outros guerreiros equipados.

    Árvore de habilidades é compartilhada entre todos os personagens (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    No quesito progressão, ganhamos XP ao eliminar os inimigos, permitindo que a gente aprenda habilidades na árvore compartilhada. A progressão também acontece na forma de Talentos, poderosos buffs passivos.

    Os talentos só são desbloqueados ao encontrar relíquias específicas dos personagens ou ao interagir com os já mencionados Ecos. E sim, temos muitos talentos que facilitam e muito o jogo.

    Os talentos fazem uma diferença enorme (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    A exploração é um ponto alto de Deathbound, muito por conta do seu level design brilhante. Os atalhos de cada área são muito bem posicionados e a exploração sempre recompensa o jogador. Existem atalhos que vão arrancar boas risadas e fazer você pensar: “não é possível que essa porta dá aqui”.

    O posicionamento de inimigos e das armadilhas é brutal, praticamente servindo como uma carta de amor ao masoquismo de Dark Souls 2. Prepare-se para xingar e MUITO!

    Temos salas apertadas com 6 arqueiros, inimigos escondidos em quinas que pulam em você ao chegar perto, armadilhas escondidas em corredores, arqueiros com um alcance absurdo posicionados propositalmente para acabar com sua vida..

    Explorar em Deathbound é como participar de um filme de Indiana Jones. Prepare-se para muita adrenalina e armadilhas constantes.

    Por falar em adrenalina, o jogo é um dos soulslikes mais difíceis que eu já experimentei. E olha que eu já platinei praticamente todos os AAs e AAAs. Os picos de dificuldade do jogo são absurdos e, em vários chefes, me vi obrigado a montar builds apelativas para conseguir progredir.

    O jogo conta com um chefe que lembra bastante o Nemesis (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    O design dos chefes está aceitável e boa parte deles apresenta um moveset satisfatório. Infelizmente, o mesmo não pode ser dito dos inimigos comuns e elite. A variedade é baixíssima e esse aspecto chega a incomodar, mesmo com o jogo durando 12 horas para ser zerado.

    A parte técnica de Deathbound

    Falando sobre sua parte técnica, precisamos levar em consideração dois fatores que casam entre si e servem como justificativa para esse setor.

    Deathbound é um jogo 3D feito no Brasil. Isso por si só já representa um desafio imenso. Nossa moeda é fraca e o governo não apoia esse tipo de iniciativa. Temos vários exemplos de jogos brasileiros, mas quase todos seguem uma estrutura 2D.

    Curiosamente, a última tentativa de destaque em nosso país para um jogo 3D foi Dolmen, também estruturado como um soulslike. Dito isso, o Trialforge Studio fez um ótimo trabalho para quem tinha um orçamento bem compacto em mãos.

    Jogando no PS5, tive quedas de frames em alguns momentos, mas eles não são frequentes e não chegam a incomodar tanto. Tive um crash, mas os glitches visuais ocorreram algumas vezes. Felizmente, esse problema causa mais riso do que fúria. Por exemplo, muitas vezes eu quebrava caixotes e os destroços ficavam grudados no personagem por alguns minutos.

    Visualmente os chefes não são memoráveis (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Todo o trabalho sonoro é fantástico, principalmente no que diz respeito ao voiceover dos personagens. Cada um dos 7 personagens jogáveis tem vozes que combinam e muito com sua personalidade. A qualidade do roteiro também é de altíssimo nível e não deve nada para AAAs.

    O calcanhar de aquiles do jogo são seus visuais que não estão feios mas são nitidamente defasados para a geração atual. É claro que, considerando o orçamento diminuto, conseguimos entender os motivos, porém, talvez tivesse sido mais inteligente tornar a jornada mais compacta para alocar mais recursos nesse departamento.

    review deathbound
    Texturas do chão e da parede poderiam ser melhores (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Alguns mapas acabam tendo a navegação prejudicada por conta da falta de polimento das texturas do chão e paredes, gerando aquela sensação de “eu já estive aqui?”. Felizmente, o problema é atenuado após sair do primeiro mapa e, graças ao level design brilhante, os outros mapas surpreendem e incentivam a exploração.

    Todo estúdio tem forças e fraquezas e, caso a Trialforge Studio persiga um novo projeto futuramente, seria incrível ver uma evolução nesse departamento.

    Review de Deathbound: Vale a pena!

    O Brasil é conhecido por vários símbolos mundo afora. Futebol, samba, alegria, culinária. Um emaranhado de coisas que não envolvem tecnologia. Com Deathbound, o cenário de desenvolvimento de jogos em nosso país dá um passo importante rumo ao Sol, deixando claro que o país pode ser um polo importante de desenvolvedores de jogos.

    Com mais investimento e suporte, o céu não vai ser o limite para as mentes criativas de nosso país. Se você é um apreciador do gênero Souls, um dos mais cultuados atualmente, vale demais dar uma chance ao projeto da Trialforge.

    8.6 Excelente
    Pontos Positivos
    1. História interessante
    2. Jogabilidade viciante
    3. Muitas ideias originais
    4. Nível de desafio elevado
    Pontos Negativos
    1. Leves quedas de frame
    2. Bugs de colisão
    3. Texturas do chão e paredes deixam a desejar
    4. Pouca variedade de inimigos
    • Narrativa 10
    • Jogabilidade 9
    • Desempenho 7
    • Visuais 7
    • Som 10
    Deathbound Review Tate Multimedia Trialforge Studio
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