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    Home » Review: Dragon Age – The Veilguard (PS5)
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    Review: Dragon Age – The Veilguard (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvanovembro 12, 202410 Mins Read
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    review dragon age veilguard
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    Eu preciso começar esse review falando que sou fã da BioWare. Eu já zerei todos os jogos do estúdio e fiz pré-venda dos três mais recentes – Mass Effect: Andromeda, Anthem e o próprio Dragon Age: The Veilguard.

    É inegável que, comparado à era de ouro do estúdio, as coisas estão bem diferentes. As franquias Dragon Age e Mass Effect ajudaram a catapultar a BioWare para o Sol, tornando-se uma das maiores, se não a maior, referência no que diz respeito ao gênero RPG.

    Contudo, após o lançamento de Mass Effect: Andromeda e de Anthem, a reputação até então imaculada do estúdio veio abaixo, colocando-o numa posição de ter que se provar novamente. É diante de todo esse contexto que eles anunciaram Dragon Age: The Veilguard.

    Além da missão de recuperar o prestígio do estúdio, Veilguard tinha outra tarefa hercúlea em seu caminho: superar Inquisition, o Dragon Age de 2014 que acabou sendo premiado como o melhor Jogo do Ano. Pouca pressão, não é mesmo?

    Neste review de Dragon Age: The Veilguard, você vai conferir tudo que eu achei do jogo e, claro, ter a resposta se a missão foi cumprida ou não.

    PS: Este review foi feito graças à um código cedido por nossa parceira Nuuvem. Se você pretende comprar a versão digital do jogo, não existe lugar melhor do que clicando aqui. Com opções de parcelamento e cashback, a loja respeita o seu dinheiro!

    Sob nova direção

    Dragon Age: The Veilguard teve dois diretores: John Epler e Corinne Busche. Ambos possuem mais de uma década de experiência no setor e são super familiarizados com a franquia Dragon Age. A direção conjunta deu relativamente certo, a depender do ponto de vista de quem joga.

    Os fãs mais saudosistas da franquia certamente vão sair da experiência decepcionados. The Veilguard é uma espécie de sequência de Inquisition mas que cumpre, acima de tudo, o papel de reboot.

    A equipe decidiu modernizar a IP, mesclando elementos de outros jogos como God of War e Batman Arkham. O problema é que não é bem isso que a comunidade, que tem o cRPG como berço, queria. Penso que seria possível atrair novos jogadores sem deixar completamente de lado os anseios dos fãs de longa data.

    E esse sentimento é transmitido na narrativa do jogo. Após Baldur’s Gate 3, a barra de qualidade para franquias de RPG já estabelecidas subiu muito. Dragon Age: The Veilguard meio que desrespeita o próprio jogador. Os diálogos assumem que quem joga tem entre 12 a 16 anos.

    Em uma cena ou outra, temos um lampejo de decisões morais impactantes, mas no geral, o roteiro segue um tom linear ao longo de toda a trama. Fora a falta de inspiração com o problema central. A história começa com Solas tentando derrubar o Véu, contudo, uma equipe montada por Varric, que simula os Guardiões da Galáxia, impede a divindade e um problema maior é gerado.

    Com a interrupção do ritual, duas divindades malignas escaparam para o mundo real e cabe a nós corrigir o problema. Diferente de Guardiões da Galáxia, que consegue introduzir bem cada membro da equipe, em The Veilguard as coisas são meio que jogadas na tela.

    Não existe um trabalho de construção. O jogo simplesmente assume que em algum momento você vai se importar com o resto da equipe e é isso. Felizmente, as missões específicas para os companheiros foram muito bem escritas e isso ajuda a se importar mais com eles eventualmente.

    A história principal deixa muito a desejar. Os diálogos beiram a infantilidade, o tom não condiz com o mundo prestes a acabar por conta de dois deuses à solta… A falta de um senso de urgência na trama prejudica a ligação emocional do jogador com o que está acontecendo na tela.

    Fora que toda a parte de facções e raças, que eram uma peça central da franquia e geravam debates riquíssimos sobre discriminação racial, se tornou algo quase que irrelevante. O que é curioso, visto que a equipe deixa a entender que se importa muito com práticas DEI.

    A sensação é de que toda a parte narrativa do jogo foi escrita por um time repleto de iniciantes fazendo o primeiro jogo da vida. E, como mencionei acima, além da barra estar mais alta por conta de Baldur’s Gate 3, tem a comparação com o próprio Inquisition. Narrativamente falando, The Veilguard entrega um downgrade enorme na franquia.

    Eu entendo que a ideia parece ter sido modernizar a IP para atingir um público mais jovem, contudo, a tentativa não deu certo. A equipe teve 10 anos de feedback para construir o projeto e, ao que parece, eles optaram por descartar tudo isso para construir um jogo que eles queriam fazer e não que a comunidade quisesse jogar.

    Eu não queria jogar um Guardiões da Galáxia medieval, queria Dragon Age.

    Um grande acerto

    O que a BioWare errou na narrativa, acertou na exploração e combate. É inevitável não pensar em God of War (2018) aqui. Os cenários são semiabertos, o que torna a exploração mais intuitiva. Graças à isso, em todo canto que você vai, você será recompensado. Seja com baús, altares ou recursos para aprimorar equipamentos.

    O quest design é beneficiado pela estrutura mais compacta (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Com a movimentação mais livre e o uso da adaga ou das habilidades especiais de travessia de cada aliado, a exploração flerta levemente com jogos de plataforma e a verticalidade é um aspecto muito importante no game.

    Não temos cenários abertos maçantes com conteúdos desnecessários. Nos mapas de Dragon Age: The Veilguard, cada elemento tem um propósito e isso me agradou demais. O único ponto negativo na exploração são os puzzles ambientais. Eles se repetem muito e exalam a falta de criatividade.

    review dragon age veilguard
    Puzzles sem sal que envolvem mexer em estátuas e destruir cristais (imagem: Ruancarlo Silva)

    Penso que era melhor simplesmente não ter do que aplicar um sistema que já vimos em uns 40 jogos diferentes. Ninguém merece ter inimigos ou barreiras protegidas por 3 objetos (nesse caso, cristais) em pleno 2024.

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    O hub, chamado de Encruzilhada, possui várias portas bloqueadas (Imagem: Ruancarlo Silva)

    O time também pensou com carinho numa forma de tornar a melhoria de armas e equipamentos mais acessível. Seguindo a cartilha de RPGs, os equipamentos vão até +10 e possuem níveis diferentes de raridade.

    Para aumentar o nível do equipamento, precisamos melhorar o nível da Entidade Guardiã que fica no hub. Isso é feito ao coletar Lembranças, vulgo, os colecionáveis do jogo.

    Fiquei feliz que o estúdio pensou em adicionar uma funcionalidade para os colecionáveis. Em outros RPGs, eles acabam ficando sem propósito. Fora toda a comodidade do sistema. Ao colocar a Entidade Guardiã no nível 7 por exemplo. Todos os itens que você coletar a partir daí já virão automaticamente no +7.

    Isso ajuda a reduzir o grind por recursos e torna a experiência menos maçante. Apesar da narrativa não fisgar o jogador, o loop da jogabilidade tem um certo aspecto viciante que fez com que eu jogasse 4-5 horas seguidas sem nem perceber.

    Combate repaginado

    Provavelmente um dos pontos de maior discussão por parte da comunidade. A reformulação do combate. Dragon Age: The Veilguard, como mencionei acima, buscou modernizar a IP. Por conta disso, o combate foi alterado para ser algo mais focado na ação.

    O sistema agora está mais semelhante ao de God of War, com uma leve pitada de Batman Arkham no que diz respeito ao timing da esquiva. Na minha aventura, eu joguei com a classe Combatente e me senti jogando um jogo de ação com um tempero de RPG.

    O Combatente pode usar uma arma de uma mão junto com um escudo, que pode ser arremessado a la Capitão América ou uma arma de duas mãos. As opções são limitadas e após algumas horas de jogo, o combate se torna repetitivo.

    Ele funciona bem em jogos como Batman Arkham e God of War, mas em um RPG de dezenas de horas, é claro que as falhas iriam se tornar mais evidentes.

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    A classe Combatente é quase o Capitão América (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Eu entendo que a maior parte da comunidade queria o oposto, um RPG com tempero de ação. Dragon Age é uma franquia conhecida pelo combate tático, estratégias, por planejar bem cada passo dado no combate. E é ai que entra a questão do gosto.

    Eu prefiro muito mais essa abordagem nova, focada na ação e, por conta disso, considero essa revitalização como um acerto por parte do estúdio. É claro que isso não é imune à críticas. O jogo só oferece 3 classes principais, o que acaba sendo insuficiente para um RPG.

    Além disso, temos poucas opções de builds dentro de cada classe. Elas existem mas reforçam o ar semilinear que o jogo possui. Eu gosto da filosofia menos é mais, contudo, quando ela não é bem implementada, o sentimento de insuficiência toma conta.

    Um aspecto que me agradou muito é o nível de desafio do jogo. A dificuldade Normal exige que o jogador entenda os sistemas e tenha um bom preparo, caso contrário, a morte é certa.

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    Inimigos clássicos da franquia retornam (Imagem: Ruancarlo Silva)

    As lutas contra os chefes, sejam eles principais ou secundários, também estão incríveis mecanicamente falando. A IA desses inimigos está implacável e a variedade de golpes é satisfatória.

    Uma decisão ousada

    Coragem é uma palavra que poderia ser facilmente usada para descrever a equipe de Veilguard. Outras pessoas usariam loucura. Além de modernizar a narrativa e reformular o combate, o estúdio pensou que seria uma boa ideia mudar o estilo artístico do jogo.

    Com o uso de cores mais vibrantes e visuais mais cartoonescos, o jogo deixa claro a jovialidade da equipe. A questão é: será que o tom escolhido combina com o todo?

    E aqui volto a mencionar na tentativa de transformar Dragon Age em uma espécie de Guardiões da Galáxia. O mundo está prestes a acabar graças à duas entidades inescrupulosas. Pra mim, não existe muito espaço para humor e cores.

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    Direção de arte torna os cenários estonteantes (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Os personagens acabaram ficando com um tom muito plastificado, o lip sync também acabou sofrendo por conta da estética. Mas nem tudo é ruim. Os cenários e vegetação ficaram belíssimos graças às cores vibrantes e a iluminação mais brilhosa. Os efeitos das habilidades também ganharam um charme a mais.

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    A vegetação do jogo está fantástica! (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Um ponto que eu costumo valorizar muito em RPGs é a textura e visuais dos equipamentos e é nítido que a equipe gastou um tempinho nesse aspecto. As armas e armaduras estão belíssimas. Outro ponto que merece destaque é na textura de fios e cabelos.

    Gostando ou não da estética escolhida, é impossível falar que Dragon Age: The Veilguard não está bem otimizado. Eu não tive nenhum bug, glitch ou crash ao longo da minha jogatina. Arrisco a dizer que esse é um dos AAAs mais bem otimizados no lançamento que eu já vi nos últimos 5 anos.

    Review de Dragon Age: The Veilguard – Vale a pena?

    Sim, Dragon Age: The Veilguard vale a pena. Mas quando ele entrar em promoção ou quando estiver no EA Play. O jogo não é ruim como estão pintando ele nas redes sociais, bem longe disso, contudo, ele não apresenta nada inovador ou marcante para justificar o investimento com o preço cheio.

    E, respondendo a pergunta do começo do texto, não, ele não ajudou a resgatar o prestígio do estúdio. Pelo contrário, ele só serviu para aumentar ainda mais a pressão em Mass Effect Next, jogo que está sendo desenvolvido por veteranos que conhecem melhor os anseios da comunidade.

    8.0 Ótimo

    Dragon Age: The Veilguard não é um jogo ruim, tampouco é excelente. Com erros e acertos, a experiência merece ser vivida mas não vale o preço cheio.

    Pontos Positivos
    1. Exploração intuitiva e que recompensa
    2. Sistema de upgrades inteligente
    3. Ótimas missões de aliados
    4. Ótimo trabalho sonoro
    Pontos Negativos
    1. Narrativa boba
    2. Poucas classes
    3. Estética escolhida remove o peso da trama
    • Narrativa 7
    • Jogabilidade 8
    • Desempenho 9
    • Visuais 8
    • Som 8
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