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    Home » Review: Final Fantasy 7 Rebirth (PS5)
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    Review: Final Fantasy 7 Rebirth (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvafevereiro 29, 2024Updated:fevereiro 29, 202412 Mins Read
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    review final fantasy rebirth
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    Eu não poderia começar esse review sem contar uma história. Uma história sobre o poder dos laços e das memórias advindas desses laços. Final Fantasy 7 é, sem dúvidas, o RPG que eu tenho mais marcado na alma e no coração.

    É louco que, mesmo sem lembrar dos pormenores, alguns trechos do jogo original continuam enraizados em minha história. O jogo foi um dos primeiros RPGs que eu tive contato. Mas não um contato direto inicialmente. Eu ficava vidrado, ao lado de meu irmão mais velho, vendo ele jogar.

    Foram tantos wipes para a Emerald Weapon… Não tardava pra chegar a minha “vez” no controle e, mesmo sem entender muito na época por conta do inglês, ficava maravilhado com a relação de amizade que Cloud ia construindo com o grupo. Fora os minigames e o encanto com os chocobos!

    review final fantasy rebirth
    São tantas memórias… (Reprodução: Square Enix)

    Agora, mais de uma década depois, revisitar essa jornada gera um turbilhão de emoções. Final Fantasy VII Remake foi apenas um aperitivo. É em Rebirth que a alma do original se sobressai, nos entregando uma obra que pode ser considerada um equivalente à Ódisseia no campo dos games.

    Mas sem mais enrolações, confira nesse review de Final Fantasy 7 Rebirth por que você deve jogar o game, sendo um fã de longa data ou um novato na franquia.

    Caso você esteja procurando um lugar pra adquirir o jogo em seu formato digital, recomendamos nosso parceiro Nuuvem.

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    O início do fim

    Rebirth é o jogo intermediário da trilogia, ou, como eu adoro chamar, o começo do fim. O time claramente esculpiu o jogo com esse propósito. O foco aqui é desenvolver os personagens que compõem a jornada, deixando a trama principal de “escanteio” na medida do possível.

    review final fantasy rebirth
    Eu já era fã de Barret, agora sou mais ainda! (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Como a equipe recortou um único jogo em três partes, os “problemas” narrativos, se é que podemos chamar eles assim, são um tanto quanto óbvios. A história do jogo oscila frequentemente entre momentos de puro êxtase e de grandes emoções para trechos mais calmos, focados em enriquecer o relacionamento do grupo.

    O remake contou uma história sobre rebelião contra uma megacorporação, já o segundo conta a história do grupo, abordando suas motivações e a estrada do destino que os levaram até aquele ponto do jogo. A narrativa também trás explicações sobre Sephirot, um dos vilões mais cultuados da indústria.

    Algumas das perguntas mais levantadas pelos fãs do original são respondidas e muitas outras são levantadas. Tudo em meio a uma jornada com uma enorme escala de grandeza. A visita no Gold Saucer, minha parte predileta do original, fica gravada na alma.

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    Que momento meus amigos! (Reprodução: Ruancarlo Silva)

    As adições na trama são pontuais e ajudam a enriquecer o todo. Por falar em enriquecimento, as novas tecnologias fizeram um bem enorme para a trama do original. Com modelos de personagens modernizados e expressões faciais de ponta nas cutscenes, diversas cenas emblemáticas ganham ainda mais peso e inúmeros personagens secundários ganham mais importância.

    Mas nem tudo é perfeito. Com uma senhora campanha, com duração que beira as 40 horas, o roteiro tem algumas inconsistências que acabam ficando sem qualquer explicação. Você vai lembrar das minhas palavras quando chegar no aeródromo.

    E sim, você pode aproveitar Rebirth sem ter jogado o Remake. Existe um recap muito bom no game, CONTUDO, eu recomendo fortemente que você jogue o anterior para criar laços com os personagens.

    Uma avalanche de possibilidades

    A Square Enix fez magia com o combate no Remake e, bom, em time que se está ganhando, não se mexe. O estúdio tomou a feliz decisão de expandir o que já era ótimo, entregando uma jogabilidade que lembra uma sinfonia em perfeita sincronia.

    review final fantasy rebirth
    O Tonberry está de volta! (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Temos uma variedade bem maior de habilidades e combos, além de, claro, novos personagens jogáveis que enriquecem ainda mais os embates. O sistema de Matérias continua intacto, contudo a variedade foi incrementada, trazendo mais opções para quem adora confeccionar builds.

    O combate do jogo chega a ser engraçado pois ele flerta com a complexidade mas ao mesmo tempo foca na praticidade. Os desenvolvedores não querem que você gaste horas e mais horas gerenciando matérias e equipamentos (tanto que só temos 3). Apesar disso ser bom por um lado, permitindo que o jogador foque no que importa, essa filosofia acaba prejudicando um pouco a progressão.

    Temos três caminhos de progressão, se é que podemos chamar assim. O nível de personagem tradicional, o nível do grupo e os fólios. Os fólios são a árvore de habilidades onde gastamos os PH. Achei o sistema bem básico e sem a variedade que enxergamos no sistema de matérias. No terceiro jogo, espero ver um pouco mais de profundidade para a skill tree.

    O sistema de fólios poderia ser melhor (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Em um caminho contrário, uma coisa que Final Fantasy 7 Rebirth faz bem é em entregar uma excelente sensação de progressão de poder. Na medida que você desbloqueia novas armas e habilidades, você se sente mais forte e começa a destroçar inimigos comuns e raros. Esse sentimento de evolução é imprescindível em um RPG de longa duração como esse.

    Por falar em evolução, a dificuldade existe e se prepare para dar vários wipes na dificuldade Normal caso você não se prepare bem contra um chefe. Para os veteranos, o modo Difícil é desbloqueado após concluir a campanha pela primeira vez. Se você quer apenas curtir a história numa boa, a opção Fácil existe e é praticamente um passeio no parque.

    Já que mencionei o fácil, Final Fantasy 7 Rebirth é um jogo mais democrático do que o seu antecessor e a prova disso é o sistema de Transmutação. Com a implementação do mundo aberto, ganhamos um sistema de crafting. Coletamos recursos de monstros e do cenário, a lá Far Cry, para criar consumíveis, armaduras e melhorar nossos equipamentos.

    Transmutação foi uma adição excelente (Imagem: Ruancarlo Silva)

    O sistema praticamente anula a necessidade de ter que ficar indo constantemente em mercadores, afinal, agora podemos simplesmente fabricar o consumível. O mecanismo é bem amarrado na exploração do mundo aberto e isso me fez pensar nessa decisão da equipe. Acredito que ela foi motivada pela intenção em manter os jogadores explorando e não tendo que perder tempo com atividades de “gerenciamento”. É um RPG de ação afinal…

    Um mundo convidativo

    Falar sobre o mundo aberto é minha parte favorita desse review de Final Fantasy 7 Rebirth. Essa é, de longe, a parte que mais me deixava receoso com o jogo. Queria muito ver como a Square Enix iria cuidar do mundo aberto e, após Final Fantasy 16, as expectativas foram pro nível mais baixo possível. Felizmente, o time acertou em cheio, entregando um mundo reativo, com a maior parte de suas missões secundárias excelentes e minigames que são tão bons e divertidos que dariam tranquilamente para fazer um jogo a parte.

    As cidades são bem reativas (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Mas vamos por partes.. O mundo do game é dividido em 6 grandes regiões, cada uma com suas particularidades. As cidades são cheias de vida e incrivelmente reativas. Temos pessoas comendo, dançando, tocando música, trabalhando. Os vilarejos principais, como Kalm, são cheios de vida e passam uma sensação maravilhosa ao jogador.

    O mundo em si é cheio de Informes concedidos por Chandler, o nosso exímio assistente que retorna com uma importância ainda maior em Rebirth. Os informes de Chandler servem como alicerce para as atividades secundárias. Temos embates contra inimigos comuns e raros, altares de invocações com um minigame de memorização, escavações para alimentar o sistema de transmutação, fontes amínicas que concedem recursos para o crafting, casas de moogles e relíquias que abrem questlines interessantes.

    Traquinagens rolam solta na casa dos Moogles (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Cada atividade secundária de Rebirth recompensa bem o jogador e isso me deixou muito feliz. Investir tempo na exploração vale a pena aqui. E tudo isso se torna ainda mais especial graças à travessia usando tipos específicos de chocobos. É um tipo para cada região e eles apresentam habilidades específicas como escalada e voo. Graças à eles, a verticalidade se tornou muito importante na exploração, o que trouxe um enriquecimento interessante para o level design. Mesmo com mapas vastos, os pontos de interesse são bem intuitivos de serem encontrados.

    Verticalidade é importantíssima na exploração do mapa (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Graças ao sistema democrático e veloz de viagem rápida, desbravar o mundo do jogo não é uma tarefa complicada. Os pontos são bem generosos. Podemos viajar para cidades, pontos de interesse e até estações de chocobo espalhadas pelo mapa.

    Nas entrevistas que antecederam o lançamento do jogo, os desenvolvedores citaram The Witcher 3 como inspiração e fico feliz em dizer que isso é real. Principalmente nas missões secundárias. Temos uma missão ou outra que segue as firulas tradicionais dos JRPGs como resgatar galinhas, mas no geral, as sidequests expandem e muito a lore não só do jogo mas dos personagens.

    Em uma delas por exemplo, encontramos um ferreiro que fica deslumbrado pela arma de Barret e decide criar uma nova para o brutamontes. O ferreiro então explica que o artesão que criou o aparato de combate para Barret o fez pensando no longo prazo e na vida pós-guerra, diminuindo os danos sofridos pelo corpo do herói. São esses pequenos aditivos que concedem um charme extra ao jogo e que acaba sendo muito bem vindo.

    Outra feliz e escancarada inspiração tirada de The Witcher 3 é o Queen’s Blood. E não estou exagerando, o cardgame é tão bom e tão viciante quanto o Gwent. Acerto gigantesco por parte da equipe. São dezenas de jogadores disponíveis, um sistema de nível intuitivo e uma questline misteriosa que ajudam a manter o interesse pela atividade secundária. As cartas foram muito bem pensadas pela equipe e denotam o tremendo carinho que os desenvolvedores tiveram com a ideia.

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    Queen’s Blood é bom demais (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Mas nem tudo são flores na exploração. Algumas coisas ficaram bem engessadas, fruto da herança de jogos mundo aberto. O sistema de torres apesar de ter sido levemente integrado na lore acaba enchendo o saco após um tempo. Você precisa escalar, interagir com o painel e depois descer. Isso repetidas vezes.

    Temos minigames furtivos que são completamente detestáveis. Mesmo com checkpoints, eles não são nada prazerosos e acabam com o momentum que o game tenta construir a cada instante. E o ato de capturar chocobos é desnecessariamente burocrático e não enriquece em nada na experiência.

    Por falar em minigames, a Square Enix foi além nesse sentido. Temos dezenas de minijogos incrivelmente divertidos e viciantes que vão sugar boas horas de jogatina. Inspirações em Rocket League e Space Invaders, Forte Condor, boxe poligonal e clássicos que retornam como o minigame da bike, dos sapos e o de destruir caixas. São tantos tipos diferentes que acaba sendo difícil escolher um favorito.

    Colírio aos olhos

    Final Fantasy 7 Rebirth é belíssimo. Tudo bem que eu sou meio suspeito a falar pois adoro os visuais que a Unreal Engine proporciona. O trabalho na iluminação está ótimo em cenários abertos, contudo, o jogo tem um problema sério em transições de ambientes fechados e abertos, deixando tudo escuro com uma péssima visibilidade.

    A modelagem dos personagens e dos inimigos também impressiona. Os personagens ganharam um ar mais realista, trazendo mais impacto nas cenas. Vale destacar que os problemas de textura foram minimizados mas ainda permanecem no jogo.

    O nome dessa cobra é famoso (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Temos cenários de fundo mal acabados, texturas do chão que não acompanham o resto do cenário.. Mas não é um problema grave e, caso você fique tão imerso no jogo quanto eu, dificilmente vai perceber essas coisas.

    No quesito desempenho, eu nem cogitei jogar no modo Gráfico. Em Final Fantasy 7 Rebirth, as batalhas são extremamente dinâmicas e os 60 FPS fazem uma maravilha para tornar tudo mais fluído. Felizmente, não tive nenhum glitch ou crash ao longo da minha experiência, reforçando que, na versão em que joguei, os devs fizeram um trabalho formidável em relação à otimização.

    A cereja do bolo é a trilha sonora. Ela continua tão especial quanto no original. Os efeitos sonoros dos chocobos, as músicas em cenas de impacto… é impossível não se emocionar com Tifa’s Theme. A Square Enix sempre foi reconhecida pelo seu trabalho magistral com a parte sonora dos jogos e a maestria da empresa continua se fazendo presente em Rebirth.

    Review de Final Fantasy 7 Rebirth: Uma reunião obrigatória

    É engraçado que Rebirth por si só prova a teoria da Reunião pensada por Hojo, o maligno cientista da Shinra. Nós tendemos à gravitar em direção as obras que marcaram nossa vida. Felizmente, para todos os fãs do gênero RPG, o jogo faz jus ao legado construído por Cloud e cia., entregando uma nova parte de uma história que já dura quase 3 décadas. Se você aprecia bons jogos, não deixe de dar uma chance para Rebirth, dificilmente você vai se arrepender. Com esperança, a terceira e última parte não vai demorar.

    9.2 Essencial

    Final Fantasy 7 Rebirth é uma preciosidade dos RPGs, entregando momentos épicos, personagens lendários, minigames divertídissimos e um combate recheado de opções.

    • Narrativa e Lore 9
    • Jogabilidade 10
    • Conteúdo Secundário 8
    • Visuais 9
    • Som 10
    • Desempenho 9
    Final Fantasy 7 Rebirth PS5 Review Square Enix
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