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    Home » Review: Hi-Fi Rush (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review: Hi-Fi Rush (PS5)

    lucien.gilbertlucien.gilbertmarço 18, 202410 Mins Read
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    Hi-Fi Rush
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    Uma discussão que volta e meia aparece entre os jogadores é sobre o atual momento da indústria de games e o que deve vir a seguir. Alguns falam que ela deveria voltar aos “bons velhos tempos” (seja lá o que eles forem), enquanto outros propõem um aprimoramento com base no que foi construído antes e que reflita o significado lúdico dos jogos. Ambas estas visões parecem ter sido pleiteadas com o surgimento de Hi-Fi Rush, game da Tango Gameworks e publicado pela Bethesda. Originalmente exclusivo para o ecossistema Xbox, o título foi anunciado para o PlayStation 5 e desponta como uma das melhores surpresas de 2024, esbanjando personalidade e ação. O game é tudo isso mesmo? Já podemos garantir que sim, e os motivos você confere na nossa análise abaixo.

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    Os visuais de Hi-Fi Rush

    Egghead, é você? (Captura de tela: Lucien Gilbert)

    Hi-Fi Rush possui visuais bastante coloridos e agradáveis, tendo uma arte que mistura elementos 2D e 3D com eficiência. A estética funciona muito bem, magnetizando o jogador. O estilo que lembra alguns desenhos dos anos 2000 é competente o bastante para não ficar datado com o tempo, ficando longe da busca pelo realismo a qualquer preço que pode prejudicar outros games. Vemos aqui o que parece ser uma espécie de representação mais leve do gênero cyberpunk, com espaços altamente tecnológicos e pulsantes. Os ambientes são inúmeros, cada um mais vibrante que o outro. E os visuais dos personagens… A cereja do bolo. Todos eles esbanjam energia, vida e ação. Os principais inimigos não ficam de fora, com seus designs sendo feitos sob medida para antagonizar nossos heróis. Em suma, os visuais de Hi-Fi Rush são poderosos e atraentes, sendo um excelente cartão de visitas para o jogador.

    Jogabilidade ritmada!

    Hi-Fi Rush possui uma jogabilidade brilhante. É um game que mistura elementos de plataforma, hack and slash e ritmo em um conjunto maravilhoso e no meio disso tudo controlamos Chai, um jovem com um braço mecânico capaz de usar o som ao seu favor e convocar uma guitarra. Na maior parte do tempo Chai luta contra robôs de diversas formas e tipos. Os ataques devem ser feitos em um ritmo específico para garantir combos, bônus e incapacitar os adversários. É possível também usar parry para interromper ataques inimigos, sendo necessário respeitar o ritmo dos ataques. As lutas ocorrem no ritmo da melodia da fase em que Chai está, sendo necessário atenção nos oponentes e nas batidas. Pode parecer um pouco complexo no começo – especialmente nas dificuldades mais altas, mas logo é possível pegar o jeito e distribuir golpes em forma de música.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    O combate não se limita a ataques e parry, com Chai podendo também usar uma esquiva e convocar aliados para ajudarem no combate por um curto período no tempo, como um ataque especial. Peppermint, por exemplo, é uma hacker que quando convocada consegue quebrar escudos de energia dos robôs. Com o passar do jogo vamos encontrando novos aliados, mas o grau de dificuldade também vai aumentando. Robôs de diversos tipos obrigam que troquemos entre os membros de nossa equipe de maneira rápida, nos fazendo suar nas arenas de combate. A cada fim de luta vemos um indicador de nosso desempenho, que pode ir até o Rank S.

    A moeda do jogo são as engrenagens, acumuláveis para que o jogador consiga comprar novos golpes e atualizações para Chai (chamadas de chips). Existe muita coisa a ser comprada para tornar o nosso herói invencível, o que justifica pegar cada engrenagem que aparecer pelo caminho. Chai também pode desempenhar ataques especiais, estes nomeados – quase como em um anime. Existem duas barras para o personagem: uma de vida e outra do ataque especial, sendo enchidas através de itens que podem ser encontrados pelo caminho ou que simplesmente caem de robôs que destruímos.

    As lutas contra os chefões talvez sejam o ponto alto do game. Cada uma delas é muito autoral e criativa, rendendo tanto momentos épicos quanto engraçados. Cada chefe é único, perigoso e nos obriga a realizar abordagens diferentes, o que torna o jogo realmente fantástico neste quesito.

    Muito mais do que apenas lutar, Hi-Fi Rush proporciona uma autêntica experiência de um game em plataforma relembrando clássicos das gerações passadas. Eu, por exemplo, me recordei de Donald Duck: Goin’ Attack, game do PC e PlayStation 2 que fez parte da minha infância. Em Hi-Fi Rush fazemos Chai realizar acrobacias, usar um gancho e até correr contra o tempo antes que determinada plataforma caia ou fique inoperante. Os poderes dos aliados também são essenciais para viabilizar a travessia.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    O level design do jogo é algo mais a se elogiar, com a verticalidade sendo usada de forma incrível por aqui. Por vezes também temos seções de jogabilidade em side-scrooling. Em suma, o jogo tem de tudo um pouco. E o melhor: Hi-Fi Rush inteiro pulsa com música. Pistões, robôs, engenhocas, engrenagens… Até plantas. Tudo está ritmado, é bem legal de ver. O ritmo se estende aos QTEs (Quick Time Event, quando o jogador tem que pressionar determinados botões em um certo tempo), muito presentes aqui e que são inseridos de maneira muito incrível.

    Hi-Fi Rush também contém uma mecânica de base, nada mais do que um esconderijo que Chai e seus aliados usam. Nesse lugar ele pode conversar com seus amigos, trocar de roupa ou comprar upgrades – o que também pode ser feito em terminais ao longo das fases do game.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Vale lembrar que após concluir o game há novos modos, como a Torre Rítmica e uma espécie de fliperama. São desafios adicionais bem interessantes para Chai. E, claro, é possível refazer os níveis que já zeramos anteriormente – há até um novo objetivo que estimula isso.

    Um aspecto que me agradou muito, de um ponto de vista mais pessoal, é que o game busca ser muito objetivo, não se deixando perder tempos com puzzles difíceis ou barrigas desnecessárias. Ponto muito positivo: a ação e o ritmo são o cerne do jogo.

    História que funciona muito bem

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Hi-Fi Rush possui uma ótima narrativa, não pretendendo reinventar a roda mas também não se poupando de fazer ácidas e justas críticas a modelos vigentes em nossa sociedade. Chai, o nosso protagonista, acaba integrando o projeto Armstrong, da empresa Vandelay. Ele recebe um braço robótico, mas é designado pela empresa como um “defeito” que deve ser exterminado. O garoto se alia à hacker Peppermint, que quer descobrir a verdade sobre um programa da Vandelay denominado SPECTRA. Ambos passam a questionar o poder da empresa e por isso viram alvo do Alto Escalão, uma união dos principais chefes de departamento de empresa e de seu CEO, Kale Vandelay. Cabe a Chai e Peppermint derrubarem os chefões, um por um, a fim de descobrirem a verdade sobre o SPECTRA.

    A história flui muito bem, não se alongando demais e tendo um total de 12 fases. Temos curtas cutscenes de muita qualidade em vários momentos do jogo, cutscenes estas que se conectam muito bem com a gameplay. Parece até que estamos vivenciando uma série de de heróis e ajudando a escrever a narrativa com Chai, o que é realmente incrível.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Hi-Fi Rush também é muito irreverente, com o humor presente em todos os personagens – até quando eles buscam não expressar isso. O game é cheio de personalidade. Chai é lutador e persistente, mas também um garoto bobo e cheio de piadas. Peppermint é ranzinza, misteriosa e tem sempre uma resposta na ponta da língua. Os novos personagens que vão se juntando à trupe também são únicos. O Alto Escalão é incrivelmente diversificado: Kale é mimado e arrogante, Korsica é séria e objetiva, Zanzo é obcecado e perfeccionista e por aí vai. O Alto Escalão também possui humor nas funções de cada um de seus participantes: Roquefort, do financeiro, é ganancioso. Mimosa, do marketing, ama holofotes. É bem curioso e divertido de observar.

    O jogo faz piada de si próprio várias vezes, com Chai chegando a se perguntar se está em um videogame. O clichê de luta contra uma megacorporação surge aqui, mas a acidez das piadas e a forma como elas são inseridas ao redor do enredo tornam tudo especial. Em suma, Hi-Fi Rush é um jogo bem leve que evita tangenciar assuntos muito pesados e se propõe a ser uma aventura alegre e polvilhada de diversão. Ah, e não esqueçamos as referências: há muitas no jogo inteiro. De Jojo Bizarre Adventures ao filme O Profissional, Hi-Fi Rush adora fazer um aceno a outras obras para os espectadores mais espertos.

    Trilha sonora, desempenho e localização

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    A trilha sonora do game é maravilhosa, sendo outro de seus pontos fortes. Várias faixas foram criadas originalmente para o game, trazendo uma sensação de batida inédita que se adequa ao combate e à gameplay. É muito prazeroso de escutar e fica impossível de não se sentir animado. Já no quesito desempenho, o game rodou de maneira ótima, sem nenhum engasgo, bug ou travamento. O port realizado para o PlayStation 5 foi realmente de muita qualidade!

    A localização do game é outro destaque fantástico, isto porque o game não só possui legendas, como também está dublado em português. E a dublagem é boa demais, sem tirar nem pôr. Vozes fantásticas como Marcus Pejon (Hwei de League of Legends) e Bia Dellamonica (Boa Hancock de One Piece) encabeçam o elenco, que também possui figurões nas vozes mais recorrentes como por exemplo Wendel Bezerra (Goku e Sanji).

    Em um momento no qual os dubladores estão lutando para que a Inteligência Artificial seja regulada em sua área e não substitua trabalho humano, o lançamento de Hi-Fi Rush no PlayStation 5 também tem o importante papel de conscientizar os jogadores e lembrar que a dublagem feita por pessoas reais possui uma qualidade ímpar e deve ser não só reconhecida, como também protegida.

    Conclusão: Hi-Fi Rush é bom demais!

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Hi-Fi Rush é tudo o que um jogo deve ser. Com um mundo muito bonito, personagens cativantes e uma gameplay maravilhosa, é uma excelente adição ao PlayStation 5. E vamos também falar sobre precificação: o game custa R$ 149,90 (R$ 134,50 se você for assinante da PlayStation Plus), um preço incrível tendo em vista todo o conteúdo do game e seu tempo até “zerar” (por volta das dez, onze horas). Hi-Fi Rush é quase perfeito em tudo o que se propõe, com ambições controladas e uma execução primorosa. Vale demais a pena!

    Obs: Esta análise foi feita através de uma cópia cedida pela publisher, a quem agradecemos.

    Leia também:

    • Sea of Thieves é o jogo mais vendido da PS Store de diversos países
    10.0 Obrigatório

    Hi-Fi Rush é tudo o que um jogo deve ser. Com um mundo muito bonito, personagens cativantes e uma gameplay maravilhosa, é uma excelente adição ao PlayStation 5.

    • História 10
    • Jogabilidade 10
    • Desempenho 10
    • Visuais 10
    • Trilha Sonora 10
    Bethesda Hi-Fi Rush Tango Gameworks
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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