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    Home » Review – Horizon Forbidden West: Burning Shores (PS5)
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    Review – Horizon Forbidden West: Burning Shores (PS5)

    lucien.gilbertlucien.gilbertabril 21, 2023Updated:abril 21, 20238 Mins Read
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    Horizon Forbidden West: Burning Shores
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    Quando tive meu primeiro contato com a franquia Horizon, não pude deixar de me interessar pela proposta. A corajosa ideia de um mundo se reconstruindo mil anos após um evento apocalíptico se mostrou incrivelmente poderosa. Com o lançamento de Horizon Zero Dawn em 2017, um jogo exuberante nos foi apresentado. Mas ainda havia a possibilidade de refinamento. Conceitos apresentados no primeiro jogo precisavam ser mais explorados, sendo um deles o Diabo Metálico. O tempo passou e chegamos em Forbidden West, segundo jogo da franquia. O game trouxe enormes aprimoramentos e se consagrou como um dos jogos mais bonitos da geração. Havia espaço para mais avanços? A Guerrilla, produtora do game, provou que sim. Assim surgiu Burning Shores, expansão que funciona como um grande epílogo de Forbidden West. Mas será que a DLC vale a pena? Vamos descobrir.

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    Visuais

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Retornar ao universo de Horizon sempre é refrescante, em parte porque a envergadura visual da franquia é absurda. Em Burning Shores, isto não só é novamente demonstrado, como também melhorado. Os visuais da região do Litoral Ardente são de tirar o fôlego, misturando lava, água e terra de maneira espetacular. Por toda a região há gêiseres que irrompem, folhas que se agitam e máquinas que se movem.

    Em Forbidden West a região de São Francisco, um dos locais mais esplêndidos do mapa, aparecia mais para o final do jogo e não tinha um papel tão central na narrativa. O Litoral Ardente possui um bioma semelhante ao desse lugar e se permite ser aproveitado em sua plenitude.

    Outro destaque é a água, mais bonita do que nunca. As áreas submersas são bem esculpidas e contam a história de um mundo que não existe mais. O céu possui grandes nuvens alcançáveis, não servindo apenas para enfeitar o cenário. Os visuais dos personagens também estão em altíssimo nível, com as expressões faciais permanecendo excelentes. Detalhes nas vestes e nas construções fecham o conjunto.

    Em suma, a franquia Horizon nunca esteve tão bem visualmente. Tudo isto também é útil à jogabilidade, como veremos a seguir.

    Jogabilidade

    Horizon Forbidden West: Burning Shores
    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Burning Shores tem como base a jogabilidade de Forbidden West, mantendo seus principais atributos ganhos durante a campanha. Aloy pode explodir certas paredes, usar o gancho e continua mantendo uma certa liberdade em escaladas, além de voar com seu Helíodo.

    Os combates se mostram equilibrados, mas é preciso cautela: a DLC supõe que o jogador esteja preparado para enfrentar grandes desafios. Por isso é interessante se preparar para entrar no Litoral Ardente. Uma boa dica é obter as poderosas armas na arena que se situa no Bosque Memorial a fim de derrotar as máquinas de Burning Shores com mais facilidade.

    Falando em específico das máquinas, temos quatro novas. É o mesmo número de Frozen Wilds, DLC de Zero Dawn. Embora possam ser consideradas poucas à primeira vista, há um encaixe na proposta da expansão. Todas as máquinas novas têm seus próprios formatos e padrões de ataque, o que é um ponto positivo. Com as novas adições ao catálogo temos, ao todo, 47 máquinas em Horizon Forbidden West.

    A DLC também traz uma série de aprimoramentos para Aloy que envolvem armas mais poderosas. Um novo tipo de equipamento vai impressionar, satisfazendo expectativas.

    Nossa protagonista ganha ainda dezoito novas habilidades. Há muitas coisas interessantes que podem ser feitas agora, como por exemplo usar o gancho para se prender a uma montaria voadora ou mirar quando se está planando. No combate, o gancho serve para causar dano a uma máquina caída e depois criar uma explosão de ressonador, tornando o combate mais dinâmico. A exemplo dos Tenakth rebeldes de Regalla também podemos criar escudos tecnológicos. São ótimas adições.

    Há de se falar das mecânicas de travessia que são razões para que a expansão não chegue ao PlayStation 4. Como dito anteriormente, as nuvens são alcançáveis e é possível atravessá-las. Isto não está presente no jogo base, que permitia voos a uma altura mais baixa. Aqui as nuvens são elemento ativo do game e vamos do solo a elas (e vice-versa) sem nenhuma tela de carregamento. Mas não só isso, o que implica na segunda e interessante mecânica: montar máquinas debaixo d’água. A novidade, obtida com o robô Asa-Marinha, faz Aloy cobrir grandes distâncias, se camuflar ou mesmo pegar objetos submersos. É uma atividade incrível e mais uma vez mostra o avanço tecnológico utilizado na DLC.

    Mais um método de travessia é o uso de um esquife dos Quen, basicamente um barco que será nostálgico aos amantes de God of War e God of War Ragnarok. Torna-se mais uma opção para Aloy viajar pelo Litoral Ardente. A gamificação de métodos de andar pelo mapa é algo muito bem-vindo.

    Muitos jogadores devem se perguntar a respeito do Horus do Litoral Ardente, apresentado nos trailers como operacional. A forma como ele se insere na gameplay é simplesmente fantástica, realizando um sonho dos fãs que desde o primeiro game ansiavam lutar contra um destes monstros.

    A história de Horizon Forbidden West: Burning Shores

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Horizon Forbidden West é uma expansão que leva por volta de 6 horas para ter sua história principal concluída. O tempo da gameplay pode ser ampliado em atividades como corridas, missões secundárias e exploração.

    No começo da DLC vemos que Aloy está em uma missão que se trata de uma caçada humana. Sem muitas firulas, o jogo logo nos manda para o Litoral Ardente. Ali, Aloy descobre outra parte da expedição dos Quen para o continente. Ela se alia a uma soldado da tribo, Seyka, e ambas exploram o Litoral em busca de objetivos que acabam se cruzando.

    Infelizmente a narrativa parece apressada em alguns momentos e isto pode fazer o jogador se perguntar se mais algumas horas ou missões não se fariam necessárias para explorar os dilemas dos Quen. A trama possui um vilão, mas o considerei genérico e pouco abordado.

    No geral, a história cumpre seu papel de manter o jogador interessado, mas poderia ser melhor construída. Há de se dizer, também, que Burning Shores é muito importante para a trajetória de Aloy, como o jogador irá descobrir.

    Além disso, é preciso pontuar que Burning Shores é um epílogo para Forbidden West. Ao final do segundo jogo muitas pessoas sentiram um gostinho de quero mais, fazendo perguntas sobre os Quen, a relação entre Aloy e Beta e também sobre a IA Nemesis, cuja futura chegada é um gancho para um terceiro jogo. A expansão traz mais algumas informações a respeito destes e outros temas. Outro detalhe é a participação de Sylens. Seu intérprete, Lance Reddick, faleceu recentemente e por isso talvez esta seja a última vez que personagem apareça na franquia.

    Desempenho, trilha sonora e localização

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    O desempenho em Horizon Forbidden West é ótimo. A arquitetura do PS5 e o SSD fazem a diferença, permitindo travessias longas e cenários deslumbrantes. A única ressalva é que durante os voos Aloy pode encontrar alguns pop-ins de texturas ao longe. Não é algo que vá incomodar a grande maioria dos jogadores, porém.

    A trilha sonora do game é estupenda, com melodias que mantêm a tradição de Zero Dawn e Forbidden West. Julie Elven continua sendo um grande destaque, atuando como uma formidável vocalista. Parte das músicas do game base também retorna.

    Quanto à localização, ela segue o padrão de altíssima qualidade dos jogos first party do PlayStation e oferece dublagem e textos em PT-BR. Os dubladores do jogo base cujos personagens fazem parte da expansão retornam, realizando um trabalho realmente especial. Destaque para Tatiane Keplmair e Mauro Ramos, vozes de Aloy e Sylens respectivamente. Os textos também são todos bem traduzidos e completos, desde nomes até arquivos de textos e descrições.

    O veredito para Horizon Forbidden West: Burning Shores

    Horizon Forbidden West: Burning Shores

    Horizon Forbidden West: Burning Shores é uma ótima DLC, sendo um presente para os fãs da franquia enquanto não temos notícias a respeito de um terceiro jogo. Explorando o potencial do PlayStation 5, a expansão realiza feitos tecnológicos impressionantes e dignos de nota. O combate possui ainda mais opções e o arco narrativo é interessante. Entre os pontos negativos pode se mencionar que não há tantas máquinas novas, a história é um pouco apressada e o vilão é um tanto genérico. De todo modo, Burning Shores apresenta novos horizontes para a franquia ao caprichar no mundo, trazer um Horus para a gameplay e ser marcante para a história da Aloy. Possuindo exuberância, excelente gameplay e um grande fanservice, Horizon Forbidden West: Burning Shores é uma expansão mais do que recomendada a todos os que queiram um novo capítulo para a franquia.

    Obs: Esta análise foi realizada a partir de uma cópia para PlayStation 5 cedida pela Sony, a quem agradecemos.

    Entre nos grupos da República DG

    9.0 Excelente

    Horizon Forbidden West: Burning Shores é uma DLC refrescante que entrega um bom e novo capítulo para a saga de Aloy.

    • História 7
    • Jogabilidade 9
    • Desempenho 9
    • Visuais 10
    • Trilha sonora 10
    Guerrilla Horizon Forbidden West Horizon Forbidden West: Burning Shores PlayStation PlayStation 5
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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