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    Home » Review: Hotel Barcelona (PS5)
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    Review: Hotel Barcelona (PS5)

    André CustódioAndré Custódiosetembro 26, 20258 Mins Read
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    Hotel Barcelona
    Fonte: RepublicaDG
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    Depois de mais de dez anos sem trabalhar em algo original, o lendário e extravagante designer japonês, Goichi “Suda51” Suda está de volta aos palcos, mas apenas como idealizador de um projeto. Em vez de dirigir, ele passa a cadeira para Hidetaka “Swery65” Suehiro, CEO da White Owls Inc., em um projeto que deve dar muito o que falar.

    Uma das novidades deste pesado mês de setembro, Hotel Barcelona chamou a atenção com seus materiais prévios devido ao conceito que reúne roguelite, terror e metroidvania. Porém, o que era para ser uma mistura de ouro se tornou uma refeição amarga em todos os aspectos, decepcionando muitos fãs que estavam esperando algo fora da curva.

    De certo modo, o jogo é fora da curva, mas de forma negativa. Nada aqui funciona bem e, em vez de atrair pelas esquisitices, como fizeram muito bem Shadows of the Damned, Killer 7 e No More Heroes, Hotel Barcelona se destaca pela ausência total de alma, obrigando os jogadores a encontrarem coisas que os mantenham no game até as cenas finais.

    Um hotel cheio de sádicos

    Assombrada por um passado traumatizante, Justine, uma novata dos Marshals Federais é possuída pela alma de um assassino em série chamado Dr. Carnival. Sem entender qual o propósito dessa reunião, ela é guiada por vozes internas para caçar e exterminar uma criatura conhecida como A Bruxa, pois a misteriosa figura teria relações com o falecimento de seu pai.

    Porém, a jornada para encontrá-la não será fácil. Presa em um loop temporal, Justine precisa caçar diversos serial killers que supostamente têm as respostas para suas perguntas. E à medida que as coisas se tornam mais dramáticas, algo estranho acontece em seu corpo — algo que ela nunca estava preparada para, de fato, se concretizar.

    Fonte: André Custodio

    Hotel Barcelona é um jogo roguelite de terror e ação com jogabilidade no estilo metroidvania. Ao longo de cada run, você atravessa biomas procedurais, com salas geradas aleatoriamente, onde cada porta aberta dá buffs ou itens de interesse. Assim funciona o loop de gameplay, mas com variedade de conteúdos menor em comparação aos concorrentes.

    De início, há uma sensação de algo semelhante ao que Hades fez: arenas de combate, itens quebráveis e inimigos de dificuldade gradativa. Porém, o game da White Owls vem com quatro níveis que deixam a experiência mais acessível — ou mais desafiadora — e assets que complicam muito a jornada.

    Fonte: André Custodio

    No geral, Hotel Barcelona é um jogo simples, mas conceitualmente complexo. Há uma enorme carga de informações e um sentimento de algo ingerenciável; basicamente não há tempo suficiente para entender os detalhes da tela ou os atributos de Justine.

    E como cada sala deve ser concluída em até três minutos (senão você volta para o ponto de partida ao ser dado como morto), fica ainda mais complicado parar para entender o que está acontecendo. Um tutorial existe, mas como a versão piorada de Dark Souls: você é empurrado para uma arena de combate sem saber de nada e precisa enfrentar as mesmas coisas que enfrentaria caso progredisse bastante na campanha.

    Fonte: André Custodio

    E falando em campanha, o jogo leva entre 4h a 10h para ser concluído. Isso depende de uma coisa que chega a ser patético mencionar: dá para sair rushando e deixar todos os inimigos para trás (com exceção dos chefes). Parece que os desenvolvedores já anteciparam que muitas não teriam a menor paciência para uma repetição sem graça.

    O que está acontecendo?

    Hotel Barcelona funciona exatamente como você pensa: uma história que atende aos piores padrões orientais. Não estamos dizendo que os padrões de lá são ruins, mas apenas que há coisas ruins e que o jogo teve a oportunidade de se inspirar nas coisas boas. Apenas teve essa oportunidade…

    A criatividade e excentricidade de Suda51 foram para o brejo. A história do jogo é recheada, mas recheada de clichês. São muitas frases de efeito, textos excessivamente explicativos, argumentos de “autoridade” envolvendo ideologia de gênero e do corpo livre, adaptações fora de timing para os tempos atuais — como jargões de redes sociais — e infinitas conveniências.

    Fonte: André Custodio

    Como Hotel Barcelona é lotado de textos e não possui localização em português do Brasil, jogadores locais se sentirão perdidos. A narrativa não demora para perder a graça, mesmo que esteja apoiada em uma bela arte estática à la visual novel, lindas cenas animadas inspiradas em Chainsaw Man e Persona (visuais cel-shaded projetados por Hiroaki Hashimoto, de The King of Fighters) e ótimas referências ao cinema de terror dos anos 1980 e 1990.

    Tendo em mente que os personagens, incluindo a protagonistas, são totalmente sem carisma e sem desenvolvimento, o jogo passa um ar de ter um roteiro amador. Pode ser meio duro dizer isso, mas não há como negar que todas, mas todas as figuras espalhadas pelos biomas, tem carisma tendendo ao negativo.

    E o gameplay salva… Certo?

    Não. O gameplay só piora o que já era ruim. A jogabilidade de Hotel Barcelona é muito simples e você basicamente corre, ataca, se esquiva e pula. Há uma mecânica de parry, mas como ela não beneficia de forma alguma o combate (seja com uma animação, aumento de dano ou coisa que o valha), não há sentido usá-la em quaisquer momentos da jornada.

    Além disso, o jogo é extremamente travado. Há um delay incomum na ligação dos combos, principalmente ao acionar golpes mais fortes (com o botão “Triângulo”). Os saltos não são nem um pouco precisos e a mecânica de se agarrar com as paredes para atravessar áreas com armadilhas (e as impossíveis fases bônus) é terrível.

    Fonte: André Custodio

    Mas nem tudo são críticas. O game possui um extenso arsenal de armas, incluindo armas brancas, armas de fogo e projéteis. Seu esquema lembra bastante o de Monster Hunter: craftar equipamentos abre ramificações para versões aprimoradas e versões modificadas de cada um deles, cada um rendendo dano distinto, bônus em medidor do especial e outros benefícios que podem ser “buildados”.

    Hotel Barcelona também aposta na escala para seus principais fundamentos de jogo. Dr. Carnival pode ser acionado para usar um ataque especial e cruel, caso o medidor de sangue esteja no máximo. Esse medidor também aumenta seus atributos físicos de acordo com o nível, e upar o buff na interessante árvore de habilidades faz a escala se tornar ainda mais profunda e vantajosa.

    Fonte: André Custodio

    E como se não bastasse, as armas podem ser upadas para o nível 15. Para aprimorá-las, basta vencer algum chefe ou tirar a sorte grande no cassino, pois um NPC está te esperando por lá, em fases aleatórias, para tornar Justine mais forte e preparada.

    Hotel Barcelona também conta com muitas seções de plataforma, inúmeras armadilhas, debuffs temporários causados por inimigos mais fortes, modificadores de mapas no melhor estilo Vampire Survivors e outras coisas interessantes que o dão potencial: New Game+, repetibilidade moderada dos biomas, lore rica em informações, trajes desbloqueáveis e mais.

    Fonte: André Custodio

    Em resumo, enquanto tecnicamente o jogo é um fiasco, os sistemas de progressão mantêm os jogadores engajados. Como os chefes são interessantes e o tempo para concluir cada fase traz um senso de urgência, há ideias que tornam a experiência de Suda51 relativamente agradável.

    Multiplayer totalmente desnecessário

    Tendo em vista todos esses artifícios e a possibilidade de você ficar poderoso em poucos instantes, Hotel Barcelona possui um modo multiplayer completamente desnecessário. Por meio dessa função, os jogadores podem se ajudar, transformando-se em fantasmas para dar o apoio em mundos que pedem socorro.

    O coop se junta a um PvP. Invadir o mundo de outra pessoa, algo claramente inspirado em Dark Souls, faz Justine virar um doppelganger. A partir daí, você deve encontrar seu alvo e exterminá-lo em até dez minutos para ganhar uma recompensa realmente muito boa.

    Fonte: André Custodio

    Por fim, Hotel Barcelona conta com um sistema de suporte PvE que torna o jogo ainda mais fácil. Morrer faz um fantasma ganhar vida naquele mesmo mapa, e a partir daí ele te ajudará nas runs seguintes. É possível acumular até dois simultaneamente e tornar as batalhas um 3v1 apelão — o mesmo vale para os chefes.

    Hotel Barcelona é um freio na excêntrica carreira de Suda51

    Hotel Barcelona é um jogo cheio de informações que peca pelos excessos. Com uma história sem pé nem cabeça, textos forçados e personagens nada carismáticos, o game perde muito em essência por não estimular o público por meio das sensações de pertencimento ou de identificação.

    Seu gameplay é travado e come poeira dos roguelites concorrentes. Há um bom incentivo por meio de recompensas constantes e da grande variedade de equipamentos, mas a aventura muito direta, rápida e limitada torna todos esses detalhes bastante supérfluos.

    Não há como negar que Hotel Barcelona tem belas artes de visual novel e de CGIs, mas os gráficos semelhantes aos de Bloodstained passam a impressão de algo datado. Além disso, quedas de FPS ocasionais, tempos de carregamento superiores e falta de suporte ao hardware de atual geração não convencem ninguém a pagar preço cheio.

    Falta muito para o projeto de Hidetaka Suehiro e de Goichi Suda ser minimamente memorável. Decepcionante.

    5.8 Ruim

    Tecnicamente mal feito, exageradamente complexo e recheado de clichês, Hotel Barcelona passa muito longe de ser uma experiência criativa.

    • Narrativa 5
    • Jogabilidade 6
    • Desempenho 7
    • Visuais 7
    • Som 5
    • Diversão 5
    Hotel Barcelona
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