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    Home » Review: Jusant (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review: Jusant (PS5)

    Subir é o único caminho!
    lucien.gilbertlucien.gilbertoutubro 31, 2023Updated:outubro 31, 20238 Mins Read
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    Jusant
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    Jogos podem participar de nossas vidas como experiências memoráveis, não precisando se basear apenas em uma jogabilidade frenética para garantir isso. Nesse caminho temos alguns games que são apreciáveis como uma caminhada tranquila em um parque. É o caso de Jusant, game da francesa Don’t Nod capaz de inebriar e que traz uma jornada intimista e apaixonante. Disponível no Xbox Game Pass, ele promete ser uma boa pedida aos fãs de obras independentes. Mas, afinal, do que se trata o game?

    Os visuais de Jusant

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Comecemos a destrinchar Jusant em como ele apresenta o mundo e os personagens no quesito visual. O gráfico dos personagens é amigável, tendo uma gentileza no que se refere ao protagonista que parece saído de uma animação stop motion. Tudo ao redor vibra, com uma iluminação coerente e detalhes interessantes que nos fazem imaginar o que aconteceu naquele mundo. Nos gráficos do mundo, há vários ambientes a serem explorados, tanto internos quanto externos. Enquanto avançamos, nos deparamos com ambientes diversos como desertos inóspitos, cavernas bioluminescentes e regiões com mais vegetação. Os gráficos no geral são competentes, com a ressalva de que eu me senti um pouco incomodado nas áreas do deserto por sentir que algumas texturas estavam abaixo do que poderiam ser.

    História

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    A história de Jusant possui alguns ecos de interpretação e também de presságio, sendo contada através do cenário, da trilha sonora e por meio de diversos documentos espalhados pelo mundo. Devemos levar um aventureiro por um caminho tortuoso no que parece ser uma enorme montanha em uma implacável escalada. Os indicadores visuais de que se trata de um mundo destruído após uma hecatombe surgem desde o início: à distância, no solo, grandes navios se amontoam em meio a um terreno seco. Enquanto subimos, vemos mais e mais barcos pavimentando a jornada, quase como um cortejo fúnebre em meio à seca. Lendo os documentos exibidos no game, conhecemos a luta de uma civilização que vivia na tal montanha e que lutou contra fortes mudanças climáticas, as quais impactaram de maneira extrema o lugar e tornaram a existência daqueles que viveram ali cada vez mais insuportável. Em um dos textos, por exemplo, vemos pessoas relatando que os avôs contavam sobre um tal oceano; eles mesmos, porém, não chegaram a ver esta grande massa de água e replicavam o que seus pais diziam.

    Em uma época na qual sofremos cada vez mais o impacto das mudanças climáticas, a narrativa de Jusant serve como um aviso importante e determinado de que nossos impactos no planeta Terra devem ser levados em conta para que não flertemos com a extinção da raça humana.

    Um adendo é que o game não é grande, tendo poucos capítulos. Admito que mudaria uma coisa ou outra do final, mas me senti satisfeito por ver que a narrativa cumpre seu papel e não possui barrigas desnecessárias.

    Jogabilidade vertical

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Jusant é descrito em sua sinopse como um game de ação e puzzles e, a grosso modo, é isso mesmo. O que precisa ser dito é que todos esses elementos giram ao redor da mecânica de escalada, que é a espinha dorsal do jogo e o que faremos durante toda a sua duração. Isto não significa nem um pouco que é algo chato. Muito pelo contrário. Para fazer uma comparação, quando joguei Deliver Us Mars um dos pontos que critiquei no game foi a escalada cansativa e monótona. Isto não ocorre em Jusant porque os desenvolvedores deram um tratamento incrível a esta mecânica.

    Mas como ela funciona? Temos um sistema que envolve uma corda e elementos no cenário que podem ser usados para colocarmos nossas mãos e pés. Uma ou mais cordas azuis indicam que estamos no caminho certo e que é nessa direção que devemos seguir. A partir da corda podemos prender até três pontos de contato na rocha para termos uma maior sustentação. Com estes pontos podemos nos posicionar melhor e pularmos ou nos balançarmos até um local que antes parecia inalcançável. A corda não é infinita, demandando que encontremos uma superfície horizontal para que seja reposta. Também temos uma barra de vigor, que é gasta quando escalamos ou saltamos. Eventualmente podemos dar uma pausa na escalada e descansar, recuperando um pouco de fôlego. Também podemos descer e subir a partir de um ponto de contato, nos posicionando da maneira que queremos no cenário. A corda que temos à mão também serve como um gancho, abrindo pontes e sendo usada para se agarrar em pontos específicos do terreno. Em resumo, a maior parte da jogatina é vertical, nos levando a subir, subir e subir.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Esta é a parte da ação, que acaba se misturando com os puzzles. Todos os quebra-cabeças envolvem a escalada, também. Como combinar os pontos de contato na superfície vertical para chegar mais perto de uma passagem específica? Como contornar uma parede aparentemente impossível de se escalar? Como chegar a uma construção distante? O jogo a todo momento nos incentiva a resolver este tipo de problema. E não é como se fosse propositalmente difícil, esta definitivamente não é a proposta deste jogo. Todos os desafios são acessíveis, bastando que se pense um pouco para que se chegue à próxima área.

    Nossa jogabilidade é aprimorada por Ballast, nosso companheiro que é um bichinho fofo feito de água e nos indica itens colecionáveis e locais de interesse. Os colecionáveis vão além dos documentos, incluindo espécies de conchas que usamos para “ouvir” o passado, murais e pequenos altares que devemos consertar. Ballast é importante em atividades que envolvem o ambiente como por exemplo fazer crescer plantas com espinhos e pontos de contato que podem ser escalados pelo nosso protagonista.

    O ambiente também é muito importante porque as fases impactam de jeitos diferentes a escalada, para o bem ou para o mal. Por exemplo, ao enfrentar uma fase desértica o vigor é perdido com mais facilidade e pontos de contato com a superfície gerados por plantas desaparecem após alguns segundos – a não ser que estejam protegidos pela sombra. Quando entramos em uma seção do jogo tomada por uma tempestade, nossos saltos ficam maiores ou menores dependendo da direção do vento, além de termos que recalcular o uso da corda. Em fases subterrâneas, podemos usar as chamadas centelhas para praticamente voar pelo cenário.

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Em suma, toda a jogabilidade é voltada para a escalada, com o jogador sempre tendo de estar atento a ângulos, posições e uso da corda. Tudo é feito de uma maneira lúdica, intuitiva e satisfatória. Não há combate, não há mortes (eu, pelo menos, não morri nenhuma vez durante o game), apenas a contemplação e o desafio a uma montanha opulenta que me fez voltar à infância, ao jogar o primeiro God of War e escalar as costas de Cronos para chegar ao Templo de Pandora.

    A jogabilidade, porém, não é isenta de problemas. São poucos e não interferem em muito na gameplay, mas ainda assim são dignos de nota. O jogador pode ficar preso no cenário em alguns momentos, o que pode ser irritante. Não tive nenhum bug nesse sentido que travou meu progresso no jogo, mas o simples fato de não conseguir sair do lugar por intermináveis segundos acabou quebrando um pouco do ritmo do game. Também há vezes em que os controles que representam as mãos nos apoios não são tão responsivos, embora felizmente isto também tenha ocorrido poucas vezes. Lembro-me de uma seção do jogo que envolvia as hélices do que parecia um moinho e que precisei repetir várias vezes, o que foi um pouco frustrante.

    Trilha sonora, localização e desempenho

    A trilha sonora é um dos pontos altos de Jusant e se coloca como um eficiente substituto da linguagem verbal, ajudando a criar momentos poderosíssimos. Sendo guiada por um piano em várias seções do game, a trilha ajuda a criar emoções, ditar o ritmo e também o tom. Ela torna tudo no jogo mais íntimo e convidativo ao jogador, funcionando como um maestro invisível. Na localização, como estamos falando de um game que não usa linguagem verbal, o importante seria ter os menus e demais textos traduzidos. Isso o game faz de maneira ótima, não havendo nenhum problema neste quesito. Já no desempenho, notei em alguns momentos quedas de frames, o que achei estranho por considerar que o game rodou em um PlayStation 5 e em teoria não exigiria tanto do console. Entretanto, minha gameplay não foi afetada.

    Conclusão

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Jusant é uma obra impressionante, fantástica e muito elogiável. Sua maneira de conduzir o jogador por meio de uma escalada é bonita, esperta e traz uma jogabilidade divertida atrelada a uma trilha sonora eloquente e lindíssima. É um game que não precisa ser uma experiência cinematográfica para tocar o coração do jogador: ele o faz na simplicidade, na criatividade e nos seus magníficos e agourentos mistérios. É um game que ascende como uma excelente surpresa neste já ótimo ano no mundo dos jogos. Vale demais a pena!

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    9.4 Essencial

    Jusant é um game fascinante, surpreendente e muito contemplativo, nos levando em uma odisseia vertical e deslumbrante.

    • História 10
    • Jogabilidade 9
    • Desempenho 9
    • Visuais 9
    • Trilha Sonora 10
    DON'T NOD Jusant
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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