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    Home » Review | Kao the Kangaroo (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review | Kao the Kangaroo (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvamaio 27, 20227 Mins Read
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    Kao the Kangaroo
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    Vou começar este texto com uma confissão sobre Kao the Kangaroo: eu não fazia ideia de que a franquia existia. Eu amo jogos de plataforma, mas, quando era menor meu contato acabou ficando limitado aos mascotes mais conhecidos como Crash, Spyro e Jak. A franquia protagonizada pelo canguru começou em 2000, com o primeiro título sendo lançado no PC, Dreamcast e Game Boy Advance. Após viver anos de glória até 2005, a saga acabou entrando em hibernação. 15 anos depois, em 2020, os devs da Tate Multimedia surgiram com uma surpresa: o retorno de Kao para os consoles como forma de celebrar 20 anos de aniversário!

    A história de Kao the Kangaroo

    Se você já jogou algum dos games que mencionei acima, já sabe mais ou menos o que esperar da história. Kao parte em uma jornada repleta de perigos para encontrar sua irmã e o seu pai desaparecido. Durante suas andanças pelo mundo, ele é auxiliado por dois personagens bem inusitados: Walt, que atua como uma espécie de Mestre Jedi, ensinando Kao a se defender e Engenhoca, um animal bem doido responsável pelo transporte da equipe pelas ilhas.

    Como o público-alvo do jogo são as crianças, os diálogos são bobinhos, contudo, o jogo se esforça para entregar lições preciosas para a criançada abordando temas como coragem, companheirismo e a importância da família. Também temos diversas interações de Kao com as Luvas Eternas, objetos imbuídos com um poder ancestral que traz uma mecânica bastante interessante ao jogo. Além disso, as Luvas funcionam como o alívio cômico do jogo.

    Cutscene de Kao the Kangaroo
    Uma das cutscenes do jogo! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Seguindo a estrutura padrão de games do gênero, nós transitamos entre ilhas que funcionam como um Hub principal com três fases em cada hub. Para desbloquear o acesso dessas fases é necessário coletar runas nos Hubs e nas próprias fases. A última fase de cada Hub é uma batalha contra um chefe! Levei cerca de 10 horas para concluir 100% do jogo (platina), mas, dá pra reduzir bastante esse tempo caso você seja um jogador perito em jogos de plataforma.

    Acelino “Kao” Freitas

    Apesar de funcionar majoritariamente como um jogo de plataforma, o combate também tem grande importância na aventura. Como mencionei acima, o canguru carismático usa luvas de boxe para surrar os inimigos e caixas que contém moedas. As moedas de ouro podem ser usadas para comprar vidas, pedaços de coração para aumentar a quantidade de HP e itens cosméticos!

    Aba de cosméticos de Kao the Kangaroo
    Dá pra trocar o visual de Kao usando moedas! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Podemos rodopiar causando dano, dar jabs e até uma barrigada no chão. Kao também conta com esquivas em seu arsenal e no geral a jogabilidade é bastante responsiva e precisa. Isso me deixou bastante surpreso, afinal, o game se trata de um indie! A limitação de orçamento fica visível na falta de progressão do personagem. Não aprendemos truques novos. Todas as ações que Kao realiza são aprendidas logo no começo da aventura.

    A variação na jogabilidade vem através do level design. Os devs brincam bastante com a diversidade, fazendo homenagem principalmente para Crash the Bandicoot. Podemos ficar suspensos em videiras, deslizar por tubos e pelo gelo, temos até aqueles níveis característicos em que a perspectiva da câmera muda para a frente do personagem e temos que fugir dos chefes enquanto desviamos dos obstáculos. O jogo não esconde suas inspirações e acaba funcionando como uma bela carta de amor para o gênero de plataforma, apresentando elementos dos principais expoentes da categoria!

    Uma das fases de Kao the Kangaroo
    Crash Bandicoot claramente serviu de inspiração pro jogo! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Kao the Kangaroo ou Indiana Jones?

    O título não seria um bom game de plataforma se não tivesse colecionáveis, não é mesmo? Aqui, temos quatro tipos deles: as já mencionadas moedas de ouro, as letras K-A-O, indicando o narcisimo do personagem, diamantes e pergaminhos. Os pergaminhos apresentam informações sobre os inimigos e os personagens do jogo. O único defeito que eu encontrei foi que eu platinei o jogo e até agora não sei qual a função dos diamantes. Provavelmente comprar algum cosmético específico.

    Apesar do level design ser bem linear, os colecionáveis estão bem escondidos e alguns vão demandar por um olho bem afiado! Troncos que podem ser queimados, buracos quase impossíveis de serem vistos, diamantes azuis que se camuflam com a água! A equipe foi bastante atenciosa aos detalhes com a finalidade de “obrigar” os jogadores a explorarem cada cantinho dos cenários com cuidado.

    Menu que exibe os colecionáveis
    O menu do jogo exibe a quantidade de colecionáveis descobertos (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Outra atividade pensada com o objetivo de extender a jogatina é a presença de Fontes Eternas. Estes portais para a dimensão alternativa abrigam diamantes e moedas. A adição é interessante e traz mais uma camada de design para as plataformas. Ao todo são 14 Fontes diferentes e a vasta maioria leva entre 2 a 3 minutos para ser concluída.

    Kao the Kangaroo – O novo Avatar

    Uma mecânica interessantíssima do jogo são as Bolas Elementais. Ao todo temos três delas: as bolas de fogo, gelo e vento. É com o uso delas que desbloqueamos caminhos secretos com colecionáveis e recompensas ou progredimos no objetivo principal da fase. A equipe foi bem criativa com o uso delas e graças a duração perfeita do jogo, essa interação não se torna cansativa ou mais do mesmo.

    Um dos tipos de colecionáveis de Kao the Kangaroo
    Um dos tipos de colecionáveis de Kao the Kangaroo! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Usamos a bola de fogo para energizar plataformas e queimar teias de aranha! Com as bolas de gelo, conseguimos congelar a água e acessar plataformas até então indisponíveis. Já a bola de vento permite que a gente mova caixas ou traga plataformas distantes até o protagonista. Esses são apenas alguns dos usos que são apresentados durante as fases! Tudo funciona de maneira bem simples e intuitiva, tornando possível que até crianças mais novas desfrutem do game!

    Kao na nova geração

    Eu joguei a versão de PS5 do game e tenho algumas ressalvas a serem pontuadas. A mais grave de todas é a falta do uso do DualSense. Apesar de entender, afinal, estamos falando de um jogo indie, trazer as sensações através do poderoso controle do PS5 tornaria a experiência ainda melhor! A prova viva disso é a sensação maravilhosa ao jogar Astro’s Playroom, outro exemplar fantástico do gênero plataforma.

    Um dos mecanismos de viagem rápida do game! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Um ponto fortíssimo é que o jogo praticamente não apresenta loadings. As telas de carregamento duram no máximo 2-3 segundos, fazendo com que as interrupções sejam as menores possíveis. Por fim, mas não menos importante, o desempenho do game está impecável e não tive nenhum bug ou queda de frame.

    Kao the Kangaroo: Vale MUITO a pena!

    Sabe quando você tem um dia extremamente cansativo, chega em casa e tem algo muito gostoso pra comer em casa que você não esperava nem um pouco? Essa é a descrição perfeita para Kao the Kangaroo. Não tinha expectativa nenhuma para o game e ele me surpreendeu em todos os quesitos. Funcionando como uma belíssima carta de amor para um dos gêneros mais importantes da indústria, dificilmente você vai se arrepender de dar uma chance para o canguru! Seu coração já cabe um marsupial, um dragão, um macaco e um encanador, com certeza tem espaço para mais um!

    Este review foi feito graças a um código do jogo para PS5 cedido pela publisher Tate Multimedia.

    Kao the Kangaroo PS5 Review Tate Multimedia
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    Ruancarlo Silva
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