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    Home » Review: Mario Kart World (Switch 2)
    Reviews

    Review: Mario Kart World (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirojunho 12, 202515 Mins Read
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    review mario kart world
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    Mario Kart World, título de lançamento do Nintendo Switch 2, tem muito o que provar. Para começo de conversa, esse é o primeiro jogo mainline da série Mario Kart em mais de 10 anos, e tem a difícil tarefa de superar nada mais nada menos do que Mario Kart 8 Deluxe, um jogo seminal, lançado originalmente para Nintendo Wii U, que se transformou enormemente durante a era do Nintendo Switch, recebendo uma quantidade exorbitante de personagens e novas pistas por meio de conteúdo adicional.

    Como se isso não fosse o suficiente, Mario Kart World também precisa se provar em mais alguns quesitos. Em primeiro lugar, por ser um título exclusivo de lançamento de console, ele tem todo esse peso de precisar ser um verdadeiro system seller, já que ele acaba se posicionando como um dos maiores chamarizes para aqueles que se interessarem em adquirir um Nintendo Switch 2 nos primeiros meses. Além disso, é preciso lembrar que Mario Kart World também inaugura uma nova faixa de preços de jogos para videogame, custando 80 dólares nos Estados Unidos, e 500 reais aqui no Brasil, o que torna tudo um pouco mais complexo.

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    Dentro desse contexto todo, Mario Kart World reinventa muito de sua base e traz diversos elementos inéditos para se justificar como o grande jogo de lançamento do Switch 2. Como o próprio título implica, um dos aspectos mais únicos de Mario Kart World é a inclusão de um mundo totalmente aberto. Isso significa que, diferente de todos os outros jogos da franquia Mario Kart, todas as pistas de todos os modos de jogo fazem parte de um vasto e grande mundo aberto, que é todo interligado com rodovias, estradas e caminhos dos mais variados tipos. Isso resulta em uma experiência um tanto quanto diferente dos jogos anteriores, trazendo inúmeros aspectos extremamente positivos, bem pouco alguns poucos elementos que poderiam ser melhor explorados. Mas vamos começar pelo que mais interessa?

    O Mario Kart que conhecemos, agora com um mundo aberto. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Está vendo aquela montanha? Você pode correr nela.

    Para falar do mundo aberto de Mario Kart World, é preciso discuti-lo dentro de dois contextos extremamente diferentes. De um lado, nós temos o Modo Livre, uma opção de jogo que te joga diretamente nesse mundo aberto, te deixando inteiramente solto para explorar o ambiente ao seu bel-prazer, encontrando missões, coletáveis e outras surpresas escondidas por aí. Por outro lado, contudo, nós temos que falar também sobre como o jogo explora esses ambientes abertos em cada um dos outros modos de jogo, onde os cenários são limitados para formar pistas e percursos específicos. Nesse caso, é curioso como o mundo aberto ainda é importante e interessante, mesmo que estejamos vendo apenas um recorte do todo.

    Falando em mais detalhes a respeito do Modo Livre, especificamente, é curioso ver o quão livre o jogador fica nesse modo — para o bem e para o mal. Eu digo isso, pois Mario Kart World não possui uma estrutura similar a outros jogos de corrida de mundo aberto, como a série Forza Horizon, ou Burnout Paradise. Nesses exemplos, você explora o mundo para encontrar corridas e missões da história, além, é claro, de coletáveis e outros elementos secundários.

    No caso de Mario Kart World, a impressão inicial que temos é que o Modo Livre é inteiramente focado nessa parte secundária dos jogos de corrida de mundo aberto. Em outras palavras, enquanto os Grand Prix, os modos de batalhas e outros modos “importantes” estão disponíveis em menus, separadamente, no mundo aberto você só encontra missões secundárias e coletáveis. A principal consequência disso é que o Modo Livre parece ser solto demais. Ao menos, é isso que acontece à primeira vista.

    O time do Mario está de volta, com novos personagens a serem desbloqueados. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Ao explorar mais o mundo aberto de Mario Kart World, você começa a encontrar e perceber o verdadeiro valor do Modo Livre. O primeiro deles está justamente nos Botões P, grandes elementos destacados e espalhados pelo mundo, que são utilizados para ativar uma missão única. O xis da questão aqui está no fato de os Botões P esconderem missões dos mais variados tipos e tamanhos. Algumas delas parecem justamente breves desafios secundários. Outras, se apresentam como corridas extensas ou desafios extremamente complexos, que te farão explorar o mundo aberto do jogo de maneiras únicas.

    Além disso, o mundo aberto de Mario Kart World apresenta uma tonelada de coletáveis, como moedas da Peach e painéis de ?, que precisam ser ativados andando em cima deles. Diferente dos Botões P, que ficam visíveis à distância, esses elementos estão escondidos por aí, muitas vezes em lugares de difícil alcance. Vale ressaltar também que toda essa liberdade “solta demais” do Modo Livre ganha um pouco mais de valor quando você opta por explorar esse mundo aberto com amigos. Ao jogar o Modo Livre online, fica muito mais divertido criar seus próprios desafios e dar novos sentidos a esse mapa gigantesco.

    O Modo Livre é movido pela sua curiosidade. Viu aquilo ao longe? Vá lá verificar. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Maior, melhor e mais caótico

    Agora, se por um lado o Modo Livre perde alguns pontos pelo excesso de liberdade, é justamente as limitações dos outros modos de jogo que fazem de Mario Kart World um título tão fantástico. E eu sei que pode parecer um pouco paradoxal dizer isso, mas é justamente em cada uma das pistas dos modos Grande Prêmio e Eliminatória que o mundo aberto do jogo realmente brilha — e isso acontece como uma consequência direta das limitações e liberdades oferecidas em cada um dos mapas de jogo. Mas calma que eu vou explicar melhor. 

    Como eu disse anteriormente, todos os modos de jogo de Mario Kart World se passam no seu mundo aberto. Porém, quando você seleciona determinada pista ou campeonato, o jogo apresenta um caminho delimitado. A grande sacada está na maneira como cada um dos modos corta, divide, limita e/ou abre o cenário em cada um dos segmentos. Uma pista como o Circuito do Mario, por exemplo, que se inicia como uma pista fechada em si, com três voltas fixas, eventualmente se abre em um segundo momento, já que o caminho se modifica para que você corra dessa pista até a próxima área do campeonato.

    As missões do mundo aberto são bastante variadas. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Para mim, essa nova maneira de construir os cenários transforma Mario Kart World em um jogo muito mais dinâmico, interessante e, consequentemente, caótico do que os seus predecessores. Isso acontece, pois agora se torna muito mais importante aprender e dominar o cenário do mundo aberto. Assim, você consegue explorar de maneira muito mais eficiente os diversos caminhos únicos e opções novas que estão presentes em cada cenário.

    Nesse sentido, Mario Kart World também se distancia de Mario Kart 8 Deluxe quando falamos de suas mecânicas e controles de jogo. É um pouco difícil de explicar isso com palavras, mas os oito anos de memória muscular que eu tinha com Mario Kart 8 foram um tanto quanto inúteis nesse novo jogo. Isso acontece devido ao fato de o jogo novo ter uma física levemente diferente, que me passa a impressão de os personagens serem um pouco mais cartoon e reativos à física. Além disso, o novo jogo traz uma série de novos movimentos, incluindo a possibilidade de saltar, correr nas paredes e deslizar em cordas e corrimãos.

    Corra não só nas pistas, mas também entre elas. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Tony Hawk’s Pro Karting

    Pode parecer que não, mas a simples adição dessas três novas possibilidades mecânicas transformam Mario Kart World em uma experiência muito ímpar, diferente de todo e qualquer outro jogo de kart que eu já joguei. Nesse sentido, me parece que Mario Kart World apresenta um teto de habilidade muito, mas muito mais alto do que os seus predecessores. Aqui, vale destacar que o título continua o mantra da Nintendo de oferecer um jogo ainda acessível, aberto a todas as idades. Nesse sentido, existem ainda opções de acessibilidade, incluindo opções para sensores de movimento, ou ainda impedir que o veículo saia da pista.

    O que acontece, nesse aspecto, é que Mario Kart World é um jogo ainda fácil de se iniciar, mas muito mais complexo de se dominar em sua plenitude. Isso acontece por dois motivos distintos. O primeiro deles está no fato de o jogo agora apresentar modos para até 24 jogadores, o que torna todas as partidas muito mais caóticas. Com mais jogadores, surgem mais oportunidades de utilizar os vários itens do jogo, como estrelas, bananas e o infame casco azul, além, é claro, de novos itens como martelos e flores de gelo. Com mais gente e novos itens à disposição, tudo fica ainda mais frenético. E eu digo isso da maneira mais elogiosa possível.

    As novas mecânicas de travessia mudam totalmente o jogo. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Agora, o que muda realmente o jogo são as já mencionadas novas mecânicas de travessia. Pode parecer algo simples, mas ao adicionar a possibilidade de pular, o jogo abre enormes possibilidades, principalmente como consideramos o fato de podermos conectar as diversas habilidades em combos absurdos. Você pode, por exemplo, subir em um corrimão, pular dele para uma parede e, dela, pular para um atalho em um ponto mais elevado do mapa. Todas essas habilidades em conjunto resultam em uma sucessão de boosts que podem fazer toda a diferença no jogo, e realmente podem significar a vitória ou a derrota em cada uma das corridas.

    É nesse ponto em que o design de mundo aberto faz tanto sentido, pois quando passamos um tempo andando livremente pelo Modo Livre, realizando as missões dos Botões P e encontrando coletáveis, começamos a reparar cada vez mais em atalhos e saltos elaborados que podemos utilizar durante as corridas. Algumas das missões, inclusive, parecem ser feitas exatamente para mostrar um caminho único e ensinar um truque diferenciado. Aprender e dominar essas mecânicas é um deleite por si só, e torna o jogo muito mais interessante do que qualquer Mario Kart anterior.

    O Modo Eliminação é uma das novidades mais divertidas do jogo. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Modos ótimos, modos bons e modo esquecido

    Para fazer essas novas mecânicas brilharem em sua totalidade, Mario Kart World apresenta cinco modos distintos (além do já detalhado Modo Livre). O primeiro deles, Grande Prêmio, traz o formato mais clássico de copas, onde 24 jogadores disputarão quatro corridas seguidas com o objetivo de adquirir a maior quantidade de pontos. A grande diferença aqui está no modo como as pistas não apresentam apenas os circuitos fechados, mas também exigem que os jogadores percorram os percursos entre uma pista e outra, uma novidade que, como eu mencionei anteriormente, deixa tudo mais dinâmico e interessante.

    O segundo modo de jogo, Eliminatória, é mais uma das grandes novidades de Mario Kart World. Esse modo também funciona como uma grande corrida, mas a diferença está no foco em um percurso único, onde jogadores são eliminados a cada checkpoint. Cada uma das copas desse modo apresenta um recorte único do mundo aberto, onde jogadores precisam lutar (quase literalmente) para conseguirem se manter na corrida. Frenético e extremamente divertido, essa é uma das novidades mais positivas de Mario Kart World.

    O modo de batalhas está presente, mas com escopo reduzido. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Por fim, os outros modos de jogo são os modos Contrarrelógio, onde você corre pelos melhores tempos em cada pista, Confronto, que te permite customizar as opções de corrida e o esquecido e limitado modo de Batalha. Esse último, infelizmente, parece não ter recebido o mesmo carinho dos demais modos de jogo, já que apresenta apenas as opções de “coleta de moedas” e “estouro de balões”. O modo de roubo de coroa presente em Mario Kart 8 Deluxe infelizmente não está incluído, o que é uma pena.

    Embora Mario Kart World apresente um modo de batalha mais tímido, ainda é extremamente divertido lutar contra os amigos dentro das opções disponíveis. Nesse sentido, vale mencionar que Mario Kart World permite que você experimente a maior parte de seus modos de jogo com amigos, seja jogando localmente, com até 4 pessoas em um único Switch 2, ou online. Em meus testes desde o lançamento do videogame, o modo online funcionou perfeitamente bem, e eu não tive qualquer problema de conexão ou lag. O jogo rodou perfeitamente bem tanto no modo TV como no modo portátil.

    Performance perfeita, mesmo com vários jogadores. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Lindo de se ver e ótimo de se ouvir

    Por falar na maneira como o jogo roda, eu não posso terminar essa análise sem dedicar alguns momentos para elogiar a direção de arte desse jogo, bem como os seus aspectos técnicos. Nesse sentido, Mario Kart World é, sem sombra de dúvidas, um dos maiores showcases técnicos do Nintendo Switch 2, já que apresenta ambientes extremamente vastos e amplos, com iluminação e clima dinâmicos, que transformam a experiência como um todo em algo que não era possível no primeiro Nintendo Switch.

    Seja no modo portátil ou no modo TV, jogando sozinho ou com múltiplos jogadores simultaneamente em split-screen, o jogo mantém uma taxa de quadros intacta de 60 frames por segundo, o que é extremamente bem-vindo para um jogo de corrida que envolve tanta ação quanto Mario Kart World. Além disso, o jogo também apresenta uma resolução estável de 1440p quando jogado na TV e full HD no portátil, incluindo também suporte a HDR.

    O jogo é lindo, inclusive no modo foto. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Para além dos números técnicos, Mario Kart World se destaca enormemente por sua direção de arte levemente mais cartunesca e dinâmica. É super interessante ver como veículos, personagens e elementos do cenário agora possuem uma certa elasticidade, lembrando levemente algo tirado de desenhos em quadrinhos. É um efeito sutil ainda, mas isso acrescenta um dinamismo por meio de animações vivas e extremamente divertidas que aparecem quando os personagens e veículos se esticam levemente durante curvas, pulos ou quando são atingidos por itens.

    Tudo isso fica ainda mais vivo e interessante quando colocados em conjunto da fantástica trilha sonora de Mario Kart World. Mesclando músicas novas e fantásticos remixes de temas clássicos da franquia Mario, a trilha sonora desse jogo funciona perfeitamente para dar o tom necessário para cada uma das pistas e momentos do jogo. Quando você está explorando o mundo aberto, chega a dar um quentinho no coração quando você entra em uma região específica que é acompanhada de um dos vários temas que marcou a sua infância.

    Cada momento é acompanhado da música perfeita. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Review de Mario Kart World – Imprescindível

    Como eu falei no começo da minha análise, Mario Kart World tinha muito a se provar. Todavia, graças a sua proposta única e mecânicas inovadoras, ele faz mais do que o suficiente para ser um título digno para todos aqueles que adquirem um Nintendo Switch 2. É claro que, nesse ponto, precisamos novamente tratar do grande elefante branco na sala: o seu preço. Embora esse aspecto não influencie na nota final dessa minha análise, ele pode sim influenciar a compra de um futuro jogador.

    Nesse aspecto, eu acredito que não tem como justificar que esse (ou qualquer outro jogo, na verdade) valha R$500,00. O que é preciso levar em consideração, aqui, é que Mario Kart World é, ao menos no momento de lançamento do Nintendo Switch 2, o jogo mais “obrigatório” na plataforma. O que eu quero dizer com isso é que alguém que tenha interesse em comprar o Nintendo Switch 2 no lançamento possivelmente vai ter interesse também em adquirir esse jogo e, nesse caso, e apenas nesse caso, vale sim adquirir o título — principalmente se estivermos falando do bundle ou, quem sabe, de uma eventual promoção.

    Sozinho ou com amigos, vale a pena para todo dono de Switch 2. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    De todo modo, colocando a complexa questão do valor de lado, Mario Kart World é facilmente o melhor jogo da franquia Mario Kart já lançado até o momento. Embora ele não tenha a quantidade exorbitante de conteúdo que Mario Kart 8 Deluxe recebeu durante os anos, o conteúdo nele disponível é mais do que o suficiente para render centenas de horas de diversão, principalmente se você tiver amigos ou familiares para jogar localmente ou pela internet.

    Como um exclusivo do Nintendo Switch 2, principalmente nessa janela de lançamento, ele se posiciona como um dos jogos mais obrigatórios na plataforma. Ao ponto de que, eu diria que não faz nem muito sentido comprar um Nintendo Switch 2 no lançamento caso você não queira jogar Mario Kart World. Caso você o faça, você terá à sua disposição um dos jogos mais divertidos de corrida já feitos. Jogo esse que deve durar facilmente toda a geração do Switch 2.

    9.0

    Como título de lançamento do Nintendo Switch 2, Mario Kart World redefine as regras do jogo ao adicionar novas mecânicas de movimento, além de um mapa interligado de mundo aberto. Correr com o Mario e sua turma nunca foi tão divertido nem tão bonito, já que esse é um verdadeiro showcase técnico das capacidades do novo console.

    Pontos positivos
    1. Mundo aberto vasto e divertido
    2. Mecânicas novas e profundas
    3. Visualmente lindo
    4. Tecnicamente impressionante
    5. Ótima localização na nossa língua
    Pontos negativos
    1. Preço incompatível com nossa realidade
    2. Modo de Batalha tímido
    • Mecânicas 9
    • Exploração 8
    • Modos de Jogo 8
    • Desempenho 10
    • Visuais 9
    • Trilha Sonora 10
    Mario Kart World Nintendo Switch 2
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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