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    Home » Review: Moonscars (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review: Moonscars (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvasetembro 27, 20227 Mins Read
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    Moonscars
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    Soulslike e metroidvania são dois dos gêneros mais reproduzidos na indústria atualmente. Com mecânicas irreverentes que são reconhecidas por qualquer jogador veterano, diversos projetos incríveis decidiram unir os dois estilos, entregando experiências marcantes e com uma qualidade altíssima. Hollow Knight, Blasphemous, Ender Lilies: Quietus of the Knights e Bloodstained: Ritual of the Night são alguns dos principais exemplares dessa “corrente”. É diante deste contexto que temos Moonscars, projeto do estúdio Black Mermaid com publicação assinada pela Humble Games.

    Com um punhado de ideias próprias, será que a execução do estúdio foi boa o suficiente para garantir o lugar de Moonscars ao sol, ou o título fica na sombra dos demais exemplares? É isso que você vai descobrir nesse review.

    Criador x Criação

    Num processo similar ao de seus irmãos mais velhos, a narrativa em Moonscars é apresentada de maneira indireta. Acordamos na pele de Grey Irma, uma guerreira com grandes lapsos de memória, com um objetivo inusitado: encontrar o Escultor. É através dos diálogos com os personagens irreverentes da trama que descobrimos detalhes sobre o mundo, sobre nosso objetivo e, claro, sobre a natureza misteriosa de Grey Irma. Nossa protagonista não é humana, ela é um clone criado por Zoran, o Escultor.

    Zoran, o Escultor (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    O velho misterioso, que lembra um Deus Grego, criou um exército de soldados usando argila para auxiliar o Rei Drahan. Surpreendentemente, logo o exército de argila começou a enlouquecer e entrar num estado similar ao de parasitas, tornando-se sedentos por ossos. Com a situação do reino fora de controle, Zoran decidiu criar um pelotão de elite chamado de Prístinios, clones de crianças importantes que foram encarregados de eliminar a crescente ameaça do reino.

    Grey Irma, a protagonista de Moonscars (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    É diante de todo esse contexto que vamos descobrindo mais sobre a motivação de Zoran e informações cruciais sobre os irmãos de Grey Irma. A trama é convincente e a duração é muito bem dosada, fazendo com que o jogador fique interessado pelo desfecho até a tela dos créditos. As raras cutscenes são belíssimas e misturam um estilo de pixel art juntamente com aquarela, lembrando pinturas renascentistas. Até referências a mitologia grega se fazem presentes. Os Prístinios foram criados com o uso de Icor, fluído etéreo que supostamente estava presente no sangue dos deuses gregos. No geral, sua jornada em Moonscars deve levar entre 8 a 12 horas, isso se você decidir realizar algumas das missões secundárias. Vale muito a pena desbravar cada cantinho do jogo!

    Em Nome do “Pai”

    A principal diferença de Moonscars para os outros games do gênero é a ausência de uma barra de stamina. No jogo, temos a barra de Icor. Usamos o recurso para lançar Feitiçarias e para nos curarmos. Pois é, o jogo também se livrou do sistema arcaico de beber poções para recuperar HP. Apesar disso ter facilitado e (muito) o game, ele traz consigo um senso de estratégia, afinal, ao ativar a animação de cura, a Grey Irma se torna vulnerável por alguns segundos.

    O jogo apresenta diversas opções de Feitiçarias, apesar de só permitir equipar duas por vez (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    A jogabilidade é um tanto simples. Podemos atacar com a espada, esquivar, pular, aparar e lançar feitiçarias. A progressão acontece de três maneiras. Ao eliminar inimigos, obtemos fragmentos de ossos que podem ser usados para aprender novos feitiços. Além disso, podemos encontrar upgrades permanentes que aumentam o HP, o Icor e o dano causado pela protagonista. Por fim, mas não menos importante, temos uma releitura do sistema de level up. Ao derrotar os inimigos, nosso nível de Despeito aumenta, chegando até o máximo de 5. Sempre que um nível é aumentado, precisamos escolher entre três opções. Essas opções não se alteram ao longo da trama e permitem que o jogador aumente a quantidade de cura realizada, a chance de causar ataques críticos, reduzir o custo de Icor usado pelas feitiçarias e por aí vai. Esse é o único sistema que se assemelha ao conceito de builds que temos em outros RPGs.

    Sistema de level up no jogo é bem diferente do padrão (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Apesar de parecer simples, Moonscars possui uma pequena pegadinha em relação a isso. Ao interagir com os Espelhos Negros, nossas fogueiras, Grey Irma é teletransportada para o Hub do jogo e um clone dela é gerado no local do último Espelho Negro que interagimos. Quando isso acontece, todo o nosso nível de Icor é resetado e também perdemos nossa Arma Especial. Para recuperar a Arma Especial, precisamos eliminar o clone gerado no local do Espelho ou usar uma glândula no menu para invocar uma arma.

    As Armas Especiais concedem bônus vitais para a sobrevivência (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    A jogabilidade é incrivelmente satisfatória e responsiva, apresentando-se facilmente como uma das melhores do gênero na cena dos indies. Quando a protagonista morre, um sistema interessante é acionado. A Lua se torna sangrenta, fazendo com que os inimigos se tornem mortais e extremamente agressivos. Para compensar, a quantidade de ossos concedidos por eles também aumenta. Calma, o “hard mode” pode ser desativado ao usar uma glândula em um Espelho Negro.

    Lua Sangrenta é o Hard Mode de Moonscars (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Outro sistema permanente de melhoria é a possibilidade de equipar três amuletos de maneira simultânea. Esses objetos concedem efeitos passivos bem poderosos, como aumentar o dano de feitiçarias, do ataque padrão, recarga da barra de Icor ao longo do tempo, adicionar um dash e por aí vai. São dezenas de opções que podem ser montadas mediante o estilo de jogo de cada pessoa.

    Falha na Matrix

    Infelizmente, nem tudo no jogo funciona da maneira que deve. Ao longo da minha aventura sofri com diversos crashes repentinos. Inclusive, fiquei dois dias impossibilitado de matar o penúltimo boss do game por conta desse problema. Felizmente, uma correção é fácil de ser aplicada para o lançamento. O poder do PS5 pode ser sentido através da ausência de loadings, contudo, o estúdio não fez uso do DualSense, o que acaba sendo uma grande pena.

    Os cenários, com tons sombrios, acabam sendo um tanto quanto genéricos e nenhuma localização ficou marcada na minha mente. O mesmo pode ser dito da trilha sonora que poderia acompanhar o mesmo primor artístico presente no design dos personagens, contudo, isso não acontece.

    Cenários do jogo poderiam ser melhores (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Moonscars não esconde que suas duas principais forças são a jogabilidade viciante e responsiva e a escrita excelente. O trabalho realizado pela Black Mermaid em relação a lore é extremamente louvável e eles conseguiram entregar personagens fantásticos que me deixaram com um gostinho de quero mais. A qualidade da escrita, que beira à poesia, me deixou impressionado e apresenta um nível que não vejo em um game faz tempo.

    Moonscars: Uma grata surpresa de 2022

    Preciso confessar que muito do meu interesse pelo jogo surgiu graças a minha admiração por Blasphemous. Com grandes similaridades, fico feliz em dizer que o projeto da Black Mermaid possui inúmeras ideias próprias que foram muito bem executadas, tornando-o um ótimo exemplar do gênero. Se você se considera um apreciador de títulos que mesclam soulslike e metroidvania, Moonscars certamente não vai te decepcionar!

    PS: Este review foi feito graças a um código de PS5 cedido pela assessoria da Humble Games.

    Black Mermaid Humble Games Moonscars Review
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    Ruancarlo Silva
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