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    Home » Review: Ravenswatch (Switch)
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    Review: Ravenswatch (Switch)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirofevereiro 3, 20257 Mins Read
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    review ravenswatch
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    Acho que não é exagero afirmar que um dos gêneros mais prolíficos do meio indie continua sendo o dos roguelikes. Afinal, já fazem uns bons anos em que vemos inúmeros jogos desse estilo sendo lançados todos os meses, ao ponto de que, hoje em dia, só se destacam aqueles roguelikes que apresentam uma qualidade muito elevada.

    Esse foi o caso de Curse of the Dead Gods, roguelike top-down lançado pela Passtech Games no ano de 2021. Com seus belos gráficos estilizados, gameplay responsivo e desafio na medida certa, o jogo conseguiu ganhar certo furor, sendo elevado ao mesmo patamar de outros grandes exemplos do gênero, como Hades e Dead Cells.

    Esse não é o seu típico conto de fadas. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Com a difícil tarefa de superar o trabalho feito em seu último jogo, Passtech já tem trabalhado durante algum tempo em seu mais novo título dentro do gênero roguelike, Ravenswatch, que esteve em Early Access no PC desde 2023. Após lançá-lo oficialmente no PC e em plataformas PlayStation e Xbox (você pode inclusive ler nosso review da versão de PS5 aqui), eis que o título chega também ao Nintendo Switch com a promessa de expandir os conceitos apresentados pela Passtech ao apresentar grande foco multiplayer. Será que essa ideia funciona?

    Irmãos Grimm encontra Lovecraft

    Em termos de setting e narrativa, Ravenswatch apresenta um universo próprio criado a partir da combinação direta entre contos de fada, lendas clássicas e algo similar ao horror cósmico típico dos contos de H. P. Lovecraft. Isso significa que você terá à sua disposição nove heróis diferentes retirados direto de contos e lendas famosas, como a Chapeuzinho Vermelho, Gepeto, Aladdin, ou ainda Sun Wukong (protagonista de Jornada ao Oeste, que ficou mais famoso no meio gamer por meio do jogo Black Myth: Wukong), apenas para citar alguns.

    A forma lupina da Chapeuzinho Vermelho muda o jogo. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Sozinho, ou junto com outros três amigos (ou, se preferir, três desconhecidos), você precisa controlar uma versão bem mais dark e sanguinolenta desses personagens em uma jornada cíclica com o objetivo de destruir três pesadelos — criaturas monstruosas que estão invadindo o mundo dos sonhos e corrompendo pessoas, monstros e outros habitantes dos reinos oníricos. Como é de praxe de roguelikes do tipo, essa pode ser uma tarefa bastante árdua, já que todo o seu progresso é reiniciado a cada nova tentativa.

    Embora Ravenswatch possua toda essa construção de mundo previa, a verdade é que esse é um jogo com muito pouco foco em narrativa. Existem, sim, alguns textos a respeito do passado de cada um dos personagens jogáveis, que você desbloqueia conforme ganha experiência ao completar (ou falhar) cada uma das runs, porém esse é um elemento narrativo bastante isolado do jogo em si. Fica claro que Ravenswatch está muito mais preocupado com a ação do que com essa narrativa em si.

    Os heróis são únicos e diferentes do seu mito de origem. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Único como uma lenda

    Falando sobre a ação em si, esse é o ponto no qual Ravenswatch mais se sobressai. Não é exagero afirmar que a Passtech pegou o melhor que existia em Curse of the Dead Gods e expandiu o looping básico de roguelike em direções bastante audaciosas. O principal motivo que me leva a afirmar isso está no fato de cada um dos heróis de Ravenswatch apresentar mecânicas de gameplay bastante únicas.

    Enquanto Curse of the Dead Gods apresentava um único herói, que podia apresentar variações leves de gameplay dependendo da arma escolhida e itens encontrados em cada run, cada um dos heróis de Ravenswatch possui um set de habilidades inteiramente únicos, que ainda pode se modificar em direções específicas a depender dos upgrades escolhidos em cada run. Para efeitos de comparação, é como se cada um dos personagens jogáveis de Ravenswatch fosse como um dos heróis de Diablo, ou ainda um campeão de League of Legends, apresentando ataques básicos, habilidades secundárias, opções de defesa e até mesmo ultimates inteiramente diferentes entre um e outro.

    Nada como uma entourage de ratos. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Chapeuzinho Vermelho, por exemplo, se transforma em uma forma lupina durante a noite, ganhando habilidades inteiramente diferentes de sua forma humana. Gepeto, por sua vez, consegue invocar marionetes para lutar ao seu lado. Enquanto isso, o Flautista de Hamelin ataca à distância e pode atravessar o mapa com uma ninhada de ratos na sua cola. Esses são apenas alguns exemplos do quão diferentes são cada um dos heróis. Como consequência direta disso, cada um deles acrescenta um fator de replay enorme ao jogo.

    Um por todos, todos por um

    Essa variedade de heróis também brilha no modo multiplayer de Ravenswatch que, depois do update Nightmares Unleashed, lançado dia 30 de janeiro, funciona surpreendentemente bem, já que os desenvolvedores implementaram também a função de cross-play multiplataforma. Em meus testes, tanto no modo TV quanto no modo portátil (utilizando, nesse caso, o sinal de Wi-Fi), o modo online funcionou perfeitamente bem, permitindo que eu jogasse campanhas inteiras (durando quase uma hora) com jogadores do PC e de outros consoles.

    O multiplayer funciona surpreendemente bem. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Nesse sentido, é bastante surpreendente reparar como a experiência de jogar Ravenswatch sozinho é diferente (e, em determinados aspectos, mais limitante) do que jogar no modo online. Primeiramente, as já citadas diferenças entre os heróis fazem com que alguns personagens sejam muito melhor de serem utilizados em conjunto com amigos. Melusine, por exemplo, é uma sereia que utiliza um espírito como sua principal forma de ataque. Para fazê-lo, contudo, ela precisa ficar parada em uma única posição, ficando muito mais suscetível aos ataques dos inimigos. Jogar com ela no single-player é bastante desafiador, mas fica muito mais fácil se você joga com amigos te protegendo.

    Além disso, alguns heróis até mesmo possuem habilidades específicas que afetam o grupo como um todo, seja curando os amigos ao seu redor, oferecendo escudos, ou ainda enfraquecendo inimigos. Como se isso não bastasse, a quantidade de inimigos disponíveis em cada região do mapa parece muito mais balanceada para a jogatina online do que o modo single-player. Chegar ao final da campanha básica sozinho é um verdadeiro desafio (principalmente com alguns personagens que se dão melhor no multiplayer). Parece-me, nesse sentido, que Ravenswatch é pensado primeiramente como um jogo online, onde o modo single-player é na verdade uma opção extra.

    PC, consoles e Switch. Todos conseguem jogar juntos. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Review de Ravenswatch: ótimo roguelike, principalmente com amigos

    Esse aparente foco no modo online (ou, caso prefira, uma facilidade maior no jogo cooperativo) de modo algum tira o brilho dos melhores aspectos de Ravenswatch. Mesmo sofrendo mais do que o normal, jogá-lo sozinho é uma opção extremamente válida e proveitosa, principalmente nos momentos iniciais, durante os quais você está se habituando com cada um dos heróis disponíveis. Com uma campanha dividida em três atos, que podem durar cerca de 20 minutos cada, Ravenswatch apresenta aquela coceirinha dos melhores roguelikes, onde você sempre fica instigado a jogar “só mais uma partida”.

    Vale ressaltar que o jogo está inteiramente localizado em português do Brasil e seu belo estilo de arte cell-shading foi lindamente adaptado para o Nintendo Switch com pouquíssimas perdas. Antes do update Nightmare Unleashed, a versão de Switch de Ravenswatch apresentava algumas breves quedas de frame em alguns chefes opcionais específicos, porém a maior parte desses problemas técnicos parecem ter sido resolvidas e o jogo passou a rodar surpreendentemente bem. Algumas pequenas e breves quedas ainda podem acontecer nos momentos de maior caos, porém esses momentos agora são raros.

    As diferentes habilidades garantem maior fator replay. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Considerando o fato de Passtech ainda estar trabalhando em Ravenswatch, tendo até mesmo apresentado um roadmap para o ano de 2025, que inclui diversas melhorias e novidades (incluindo até mesmo novos heróis), é fácil imaginar que esses breves deslizes possam ser resolvidos em breve. De qualquer forma, mesmo em seu formato atual, Ravenswatch já é um roguelike de alta qualidade, que eu indico fortemente, principalmente para aqueles que tenham um grupo de amigos que possa jogar em conjunto.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch através de uma cópia cedida pela Nacon.

    8.0

    Com uma variedade de gameplay enorme, Ravenswatch mistura contos de fada e criaturas lovecraftianas em um roguelike que pode ser jogado sozinho ou com amigos. Embora mais balanceado para a jogatina online, esse é um jogo que pode vai te desafiar e te prender por horas a fio.

    Pontos Positivos
    1. Heróis muito únicos
    2. Multiplayer divertido
    3. Fator replay elevado
    Pontos Negativos
    1. Singleplayer desbalanceado
    2. Leves problemas de performance
    • Narrativa 7
    • Gameplay 9
    • Fator Replay 9
    • Balanceamento 7
    • Direção de Arte 8
    • Desempenho 8
    Nintendo Switch Ravenswatch Review
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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