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    Home » Review: Robots at Midnight (PS5)
    Reviews

    Review: Robots at Midnight (PS5)

    Em seis horas de jogo no PS5, Robots at Midnight mostrou estilo, mas também limitações
    Sherman CasteloSherman Casteloagosto 28, 20257 Mins Read
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    Começo esta review de Robots at Midnight falando que sou apaixonado por indies e pelo gênero criado pela From Software. A desenvolvedora Finish Line Games (Skully e Maize) chega com uma proposta ousada neste título, um RPG de ação com fortes influências de Soulslike.

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    Joguei o título no PlayStation 5 e levei cerca de 6 horas para fechar a campanha na dificuldade “Herói”, que equivale ao modo normal. O jogo oferece dois níveis de dificuldade (Heróis e Mestre), desde um mais acessível até um desafio realmente intenso, e, ao terminar, libera um Novo Jogo+, que adiciona fôlego extra para quem quiser revisitar Yob com tudo que já conquistou.

    Reprodução: Sherman Castelo

    Fique comigo nesta review de Robots at Midnight e saiba se o game vale seu investimento e tempo.

    Uma história de recomeços

    A trama acompanha Zoe, que desperta de um sono criogênico de 20 anos para encontrar um mundo devastado e tomado por robôs corrompidos. Em meio a essa paisagem melancólica, sua missão é localizar o pai perdido após o misterioso evento conhecido como O Apagão, que mergulhou a humanidade no silêncio e deixou Yob dominada por máquinas.

    Reprodução: Sherman Castelo

    O jogo sabe dosar a narrativa: registros de áudio, diálogos e pequenos fragmentos espalhados pelo cenário constroem uma atmosfera envolvente, cheia de perguntas sem respostas imediatas. A cada nova pista, a sensação é de estar montando um quebra-cabeça. Embora interessante, a história não empolga tanto ao ponto de você se sentir imerso, mas entrega um bom trabalho no geral.

    Jogabilidade: a força da MITT e as limitações do combate

    Robots at Midnight bebe da fonte dos Soulslike, mas tenta simplificar algumas convenções. Em vez de armaduras tradicionais, Zoe encontra roupas, que oferecem resistência extra e modificam o quanto de dano ela pode receber e usa Nanoajuda para se curar. Você pode melhorar seus equipamentos em bancadas de trabalho com fichas e materiais coletados pelo cenário ou matando inimigos, assim como a Ellie faz em The Last of Us 2.

    Reprodução: Sherman Castelo

    Da mesma forma, as armas impactam diretamente o vigor: armas mais pesadas reduzem a estamina, enquanto as leves permitem mais agilidade.

    Reprodução: Sherman Castelo

    O problema é que, apesar dessas diferenças numéricas, a plástica dos golpes é exatamente a mesma em todas as armas. Não importa se você está com uma espada, um taco de beisebol ou uma lâmina menor, os movimentos se repetem, sem qualquer frescor ou criatividade. A diversidade do combate acaba vindo quase exclusivamente da luva MITT, que adiciona golpes especiais como:

    • Módulo Destruidor: Zoe desfere um soco rápido que quebra a guarda do inimigo
    • Módulo Detonador: Dispara um laser rápido que desequilibra o oponente (recomendo muito este)
    • Módulo Explosivo: Zoe pode cronometrar o ataque inimigo e devolver energia
    Reprodução: Sherman Castelo

    Esse sistema até mantém as batalhas interessantes por um tempo, mas logo a repetição se torna evidente. Pior: os inimigos comuns quase não variam. A impressão é de que você está enfrentando os mesmos robôs desde o início até o fim, apenas com pequenas mudanças cosméticas como jaquetas diferentes em áreas mais periféricas ou cores alteradas para combinar com o cenário. Mas, no fundo, são clones com os mesmos padrões de ataque.

    Reprodução: Sherman Castelo

    Chefes, noites perigosas e a facilidade surpreendente

    Captura por Sherman Castelo

    O mesmo vale para os chefes. Embora alguns se destaquem mais perto do final, especialmente o último confronto, a maioria deles compartilha ataques e padrões muito semelhantes. A estratégia raramente muda, e depois de alguns encontros, a sensação é de estar repetindo o mesmo duelo em cenários diferentes.

    Reprodução: Sherman Castelo

    O jogo tenta trazer intensidade com a chegada da meia-noite, quando uma tempestade cobre Yob e os inimigos ficam mais agressivos. A ideia é ótima, lembrando bastante o que acontece em Dying Light, onde os zumbis se tornam ameaças brutais ao cair da noite. Visualmente, esses momentos são impactantes, com céus roxos cortados por raios e hordas metálicas brilhando no escuro.

    Reprodução: Sherman Castelo

    Mas, na prática, a dificuldade não aumenta tanto assim. Mesmo nos momentos em que os inimigos se tornam mais rápidos e resistentes, não senti necessidade de trocar de arma ou jaqueta para me adaptar. A jornada foi surpreendentemente fácil no modo normal: morri poucas vezes, e a maioria dessas mortes aconteceu por erro de timing ao tentar um parry.

    Aliás, aqui está outro ponto: a janela de parry é absurdamente generosa. Acertar dois contra-ataques seguidos pode deixar um inimigo imóvel por 10 a 15 segundos, tempo suficiente para encher a barra de vida dele de golpes. Isso quebra completamente o desafio e transforma batalhas que deveriam ser tensas em sessões quase automáticas de contra-ataques e combos repetidos.

    Um mundo retrô-futurista cheio de cor e estranheza

    Visualmente, Robots at Midnight é ótimo em alguns momentos. Os céus em neon, as colinas verdes salpicadas de ruínas e os parques temáticos empoeirados evocam uma estética retrô-futurista que parece saída dos anos 80. A atmosfera é ao mesmo tempo nostálgica e sombria, como se o planeta fosse um palco abandonado iluminado por luzes artificiais.

    Reprodução: Sherman Castelo

    A direção de arte merece elogios pela personalidade, mesmo que a fidelidade gráfica oscile e, em áreas internas, pareça datada. Já o som cumpre bem o papel: as trilhas ajudam a manter o clima, ainda que nenhuma melodia se torne marcante o suficiente para ficar na memória.

    Problemas técnicos e bugs frustrantes

    Infelizmente, minha experiência não foi só brilho neon e boas ideias. Encontrei bugs de progressão sérios: em certo ponto, Zoe simplesmente parou de se curar, morrendo com um único golpe de qualquer inimigo. A solução foi radical — precisei desinstalar e instalar o jogo novamente para prosseguir.

    Outro problema ocorreu já no menu inicial: alguns botões do direcional do meu controle não respondiam ali, mas funcionavam normalmente em outros menus do PlayStation.

    Além desses, notei falhas menores, mas ainda incômodas:

    • Zoe atravessando estruturas ou ficando presa em lugares sem sentido.
    • Momentos em que o personagem flutuava de forma estranha.
    • Chefes com colisões bugadas, criando cenas bizarras que quebravam a imersão.

    Esses problemas não tornam o jogo injogável, mas atrapalham o ritmo e, em alguns casos, testam a paciência.

    Considerações final desta review de Robots at Midnight

    Robots at Midnight entrega uma aventura sólida, com boas ideias e um mundo que mistura charme e melancolia. A narrativa consegue prender no início, o sistema da MITT adiciona variedade e a estética retrô-futurista colore o cenário de forma única.

    No entanto, o jogo perde impacto com o tempo. O combate se mostra repetitivo, a variedade de inimigos e chefes é mínima, e a dificuldade, mesmo em momentos que deveriam ser tensos, soa artificialmente baixa. Somando-se aos bugs, o resultado é um jogo que diverte, mas não brilha.

    Se você é fã de RPGs de ação e procura mais uma experiência no estilo Soulslike, Robots at Midnight pode render uma boa jornada, especialmente pela duração enxuta e acessibilidade. Só não espere uma revolução: este é mais um “bom” entre tantos.

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    7.2 Bom

    Robots at Midnight é um RPG de ação sólido e visualmente cativante, com um mundo retrô-neon cheio de personalidade e a luva MITT que adiciona diversão ao combate. A narrativa é interessante e a duração é ideal para quem prefere experiências mais curtas.

    No entanto, a repetição das armas e golpes, a baixa variedade de inimigos e chefes, e a facilidade geral do jogo diminuem o impacto da experiência. Bugs técnicos, como falhas de progressão e colisões estranhas, também atrapalham em alguns momentos.

    No fim, é um título que diverte, especialmente para quem busca um RPG de ação com elementos Soulslike mais acessível, mas não oferece grandes surpresas ou desafios memoráveis.

    Um "bom" bem sólido
    1. Estética retrô e neon: Visual marcante que dá personalidade ao mundo de Yob.
    2. Luva MITT: Habilidade divertida que varia o combate e adiciona mobilidade.
    3. Duração enxuta: Jogo curto, ideal para uma experiência sem enrolação.
    4. Boa pedida para iniciantes em jogos com elementos de Soulslike
    Matei o mesmo inimigo no começo e no final do jogo
    1. Combate repetitivo: Todas as armas têm os mesmos golpes, mudando apenas o poder.
    2. Variedade limitada de inimigos: Inimigos quase idênticos do início ao fim.
    3. Chefes pouco diversificados: A maioria compartilha ataques e padrões iguais.
    4. Bugs técnicos: Problemas de progressão, controles e colisões quebram a imersão.
    • História 7
    • Jogabilidade 7.5
    • Trilha Sonora 7.5
    • Desempenho 6
    • Gráficos 8
    Review robots at midnight
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    Sherman Castelo

    Apaixonado por jogos desde que me conheço por gente! Jogos desafiadores são os meus preferidos, mas não rejeito um bom Super Mario.

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