Close Menu
República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Stories
    Últimas Notícias

    Xbox confirma parceria com a AMD para desenvolver novos consoles

    junho 17, 2025

    Confira a abertura de TOWA and the Guardians of the Sacred Tree

    junho 17, 2025

    Bundle do PS5 com Astro Bot e Gran Turismo 7 já está disponível no Brasil

    junho 17, 2025
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    • Ofertas
    • Especiais
    • Youtube
    • Twitch
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest Vimeo
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    • Notícias

      Xbox confirma parceria com a AMD para desenvolver novos consoles

      junho 17, 2025

      Confira a abertura de TOWA and the Guardians of the Sacred Tree

      junho 17, 2025

      Bundle do PS5 com Astro Bot e Gran Turismo 7 já está disponível no Brasil

      junho 17, 2025

      Confira os novos jogos gratuitos do Prime Gaming

      junho 17, 2025

      Novos jogos do Xbox Game Pass em Junho (2025): Confira a segunda leva

      junho 17, 2025
    • Especiais
    • Reviews
    • Jogos
    • Ofertas
    • Guias de Platina
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Home » Review: Selfloss (PS5)
    Reviews

    Review: Selfloss (PS5)

    Uma experiência inesquecível!
    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvasetembro 12, 20245 Mins Read
    Compartilhe Facebook Twitter Reddit Telegram WhatsApp
    review selfloss
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp

    Quando eu vi o trailer de Selfloss pela primeira vez, nem esperei o vídeo terminar e já estava decidido que precisava jogar ele.

    São pouquíssimos os jogos que possuem coragem de abordar o luto e, Selfloss, não só aborda essa temática como amarra todo o alicerce de sua história e jogabilidade nisso.

    Feito por Alex Goodwin e a Goodwin Games, uma equipe de apenas 3 pessoas, vem ler esse review de Selfloss para descobrir o porque eu acho que ele seja obrigatório para toda e qualquer pessoa que adora indies!

    Brutal e Encantador

    No começo de Selfloss, tudo é bem confuso. Controlamos um velho sem nome que usa um cajado e que precisa seguir as ordens de uma figura gigantesca.

    Após alguns minutos, as coisas começam a ser explicadas. O Velho, o protagonista da aventura, se chama Kazimir. E, ao que tudo indica, ele tirou sua própria vida usando uma corda e foi parar em Leeway.

    Leeway é o que conhecemos por Reino da Morte. Esse reino é comandado por Mareena, uma Deusa que serve como uma espécie de capataz das almas que não querem largar a mão da vida.

    review selfloss
    Mareena, a Deusa do Leeway (Imagem: Ruancarlo Silva)

    A lore do jogo é riquíssima, contando com deuses e deusas, gigantes, sereias, elfos, baleias… o folclore eslávico serviu como uma inspiração fortíssima para Selfloss e, graças a isso, temos uma narrativa bem rica e diferente do que estamos acostumados a ver.

    review selfloss
    A lore do jogo é riquíssima! (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Na medida que avançamos pelo mapa, encontramos pergaminhos que servem como colecionáveis. Eles explicam mais sobre o mundo e as criaturas que vivem por lá.

    Kazimir é encarregado de chegar até uma baleia, contudo, o caminho até lá é cheio de obstáculos e de seres que estão sofrendo com a perda de entequeridos. É aí que entra o conceito de Selfloss.

    Selfloss é um ritual para curar as feridas das almas das pessoas que perderam entequeridos. Para dar certo, o ritual demanda dois componentes, um item de valor pessoal para a pessoa viva e a morta e uma essência de peixe.

    review selfloss
    O primeiro Selfloss que realizamos (Imagem: Ruancarlo Silva)

    A história do jogo é excelente e sua forma de lidar com perdas é excepcional. Um jogador em média vai levar entre 5 a 6 horas para zerar o jogo. Um grande ponto negativo é que ele não apresenta legendas em PT-BR.

    Um cajado de luz

    Como mencionei mais acima, Kazimir, nosso protagonista, usa um cajado. O objeto é uma peça central na jogabilidade. O mundo de Selfloss foi tomado pelo Miasma, uma espécie de corrupção que deixou o planeta devastado e fez com que várias cidades fossem abandonadas.

    Como o Cajado de Kasimir é capaz de manipular a luz, ele é crucial para eliminar ou congelar os Miasmas, dando o golpe derradeiro com a foice que o personagem carrega.

    Para a minha surpresa, temos vários trechos de combate e o personagem é capaz de esquivar e se curar consumindo plantas. Na medida que progredimos na história, nosso cajado ganha incrementos, como a capacidade de emitir pulsos que destroem cristais robustos.

    O combate do jogo funciona bem (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Apesar da existência de trechos de combate, na maior parte do tempo estaremos resolvendo puzzles seja a pé ou através do barco. A física do jogo é muito boa e podemos sentir até as ondas gerando resistência na navegação com o barco.

    O barco serve quase como um “companion” de Kazimir (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Os puzzles são intuitivos mas alguns deles demandam que o jogador use a cabeça. Na maior parte do tempo, o mecanismo é o mesmo: iluminar botões para abrir portas, iluminar pontes secretas ou atrair peixes.

    Uma mecânica interessante do cajado é que as vezes precisamos deixar ele parado e apontar a Luz para o personagem, limpando ele da corrupção do miasma. Caso a gente esteja levemente distante, basta assoviar para que o cajado retorne.

    No geral, a jogabilidade é bem fluída e apresenta um leque bom de diversidade numa frequência boa. Minha única crítica vai para a câmera. Em alguns pedaços, ela atrapalha já que não podemos movê-la livremente.

    A parte técnica

    A parte técnica de Selfloss é impressionante, ainda mais levando em consideração que se trata de um projeto feito por apenas 3 pessoas.

    Os visuais estão ótimos e refletem a atmosfera melancólica da história. A física do jogo também impressiona. Sentimos uma leve resistência ao se movimentar em tábuas, gerando o senso de perigo, assim como as correntes de ar que empurram nosso barco.

    O cemitério das tartarugas (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Também não tive nenhum bug, crash ou queda de frame. Mas a parte mais impressionante de Selfloss é o som. O estúdio foi além ao cuidar dos efeitos e da trilha sonora.

    Temos canções eslávicas, trilhas mais melancólicas que reforçam o sentimento de luto e efeitos sonoros que rivalizam com AAAs. É possível ouvir as ondas se chocando, baleias se “comunicando”, o ranger da madeira ao andar nesse tipo de piso..

    Pode parecer um exagero mas a parte sonora do jogo é uma das melhores que eu pude escutar desde Alan Wake 2.

    O único ponto negativo no quesito técnico vai para a falta de localização em PT-BR.

    Review de Selfloss: Vale muito a pena!

    Desde que eu vi seu primeiro trailer, Selfloss já entregava que seria uma experiência singular e cheia de alma. Jogar ele só trouxe a feliz confirmação disso. Se você gosta de indies, considero o jogo como obrigatório, não deixe de colocá-lo na sua lista!

    9.0 Excelente

    Selfloss é um jogo corajoso, usando um tema considerado tabu para entregar uma jornada inesquecível sobre a dor do luto e a superação do mesmo.

    • História 9
    • Jogabilidade 8
    • Desempenho 10
    • Visuais 8
    • Som 10
    Goodwin Games Merge Games Review Selfloss
    Share. Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp
    Previous ArticleCoD: Black Ops 6 nem saiu ainda e já bateu um recorde
    Next Article PS Store volta a receber promoção Planeta dos Descontos
    Ruancarlo Silva
    • Facebook
    • X (Twitter)
    • Instagram

    Apaixonado por Jogos, principalmente por Indies! Você me encontra lá no Twitter: @ruancarlo97

    VEJA TAMBÉM

    9.2
    Reviews

    Review – Lies of P: Overture (PS5 Pro)

    junho 18, 2025
    8.0
    Reviews

    Review: Bravely Default Flying Fairy HD Remaster (Switch 2)

    junho 17, 2025
    Notícias

    Xbox confirma parceria com a AMD para desenvolver novos consoles

    junho 17, 2025
    Add A Comment
    Leave A Reply Cancel Reply

    Top Posts

    Saiba como resolver todos os puzzles de Alone in the Dark

    gspetri Especiais

    Guia de Platina: Clair Obscur – Expedition 33

    Ruancarlo Silva Guias de Platina

    As diferenças entre o Xbox ROG Ally e Nintendo Switch 2

    Sherman Castelo Especiais

    Indie MUITO premiado disponível na Netflix Games

    gspetri Notícias

    Resident Evil: do pior ao melhor, segundo o Metacritic

    Sherman Castelo Especiais
    Redes Sociais
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimos Reviews
    9.2
    Reviews

    Review – Lies of P: Overture (PS5 Pro)

    Ruancarlo Silvajunho 18, 20254 Mins Read
    8.0
    Reviews

    Review: Bravely Default Flying Fairy HD Remaster (Switch 2)

    Jhonatan Carneirojunho 17, 20259 Mins Read
    9.0
    Reviews

    Review: Mario Kart World (Switch 2)

    Jhonatan Carneirojunho 12, 202515 Mins Read
    Bombando 🔥

    Novos jogos do Xbox Game Pass em Junho (2025): Confira a segunda leva

    junho 17, 20252 Mins Read

    Como desbloquear todos os trajes da DLC de Stellar Blade

    junho 17, 20254 Mins Read

    Saiba como resolver todos os puzzles de Alone in the Dark

    março 20, 20244 Mins Read
    Escolhas do Editor

    Confira 6 celulares Samsung com bateria forte para o dia a dia

    junho 16, 2025

    Como conseguir os melhores feitiços de início de jogo! Tainted Grail: The Fall of Avalon

    junho 16, 2025

    Guia básico do Necromante! A classe mais apelona do Tainted Grail: The Fall of Avalon

    junho 16, 2025
    Categorias
    • Destaque
    • Especiais
    • Guias de Platina
    • Jogos
    • Nintendo
    • Notícias
    • Ofertas
    • PlayStation
    • Promoções
    • Reviews
    • Rumores
    • Uncategorized
    • Xbox
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    © 2025 RepúblicaDG. Desenvolvido por Desconto em Games.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.