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    Home » Review: Superfuse (PC)
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    Review: Superfuse (PC)

    gustavo.maganhagustavo.maganhafevereiro 10, 20236 Mins Read
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    Superfuse
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    Vindo do pequeno estúdio Stitch Heads, localizado nos países baixos, Superfuse é um RPG de ação com câmera isométrica que utiliza a fórmula de games conhecidos do gênero, como Diablo, em um universo de temática mais voltada ao cyberpunk.

    Publicado pela Raw Fury, o game tem sólida inspiração na arte de HQs, utilizando o estilo de gibis em suas cinemáticas. Tendo como objetivo o jogo cooperativo, o título aposta em uma árvore de habilidades completamente moldável e em uma progressão constante de personagem para engajar os jogadores. A análise a seguir, feita a partir de um produto que não está totalmente pronto, procura apresentar pontos positivos e dar feedbacks sobre possíveis caminhos a serem seguidos.

    Superfuse está disponível apenas para PC, via Steam. Um agradecimento especial a Stitch Heads Entertainment e a Raw Fury por disponibilizarem uma cópia do jogo.

    Próteses encaixadas, páginas perdidas

    A narrativa de Superfuse conta a história de uma humanidade devastada que precisou se apoiar em corporações e magnatas para sobreviver. Divididos entre planetas e jogados à própria sorte, os humanos sucumbiram para uma espécie de praga chamada Corrupção, enquanto a elite preocupava-se em buscar meios de atingir a imortalidade.

    Em Superfuse, assumimos o controle de um Enforcer, que possui habilidades diferenciadas e é especializado em lidar com qualquer tipo de ameaça que assole a sociedade. A serviço dos que têm dinheiro, descobrimos segredos e conspirações à medida em que aceitamos de prontidão qualquer tipo de trabalho sujo que dê um bom loot e garanta o dinheiro no bolso.

    Até a tela de loading é estilosa. Captura de tela: Gustavo Maganha

    Contado em certos momentos por páginas de histórias em quadrinhos, o enredo de Superfuse tem muito potencial, mas é limitado ao contexto geral da obra. Por não ser o foco, acaba virando elemento secundário e sendo distribuído pelo ambiente e em falas de personagens mundanos. O único problema aqui gerado é que a complexidade da história não acompanha sua qualidade visual, o que causa uma quebra de expectativa após algum tempo de jogatina.

    Mesmo em acesso antecipado, não acredito que haverá mais esforços voltados ao conteúdo narrativo de Superfuse. Não era de se esperar que um RPG com outros pontos a serem explorados tivesse um background tão bacana, então o gostinho de quero mais pode ser mais amargo do que o normal.

    São três classes para escolher e mais uma chegará no futuro. Captura de tela: Gustavo Maganha

    Efeitos mutáveis

    O destaque do título fica por conta do visual cartunesco, que atinge um surpreendente equilíbrio entre o agradável e o grotesco. De modelos de personagens a placas e outdoors, tudo em Superfuse tem um ar futurístico familiar, mas que foge do enjoativo justamente por trazer um charme que vemos pouco, principalmente em jogos do gênero.

    E o positivo no visual se estende às habilidades, que dão um show nos efeitos e nas possibilidades de construção de personagem. Tendo a progressão como foco central da experiência, Superfuse nos apresenta um conjunto de poderes a ser escolhido no início e dá a liberdade de moldar seu protagonista de uma forma ironicamente orgânica. Podemos optar por um Berserker mais voltado ao dano ou resistência com a mesma viabilidade que uma Elementalist totalmente focada em magias de gelo, por exemplo.

    A “árvore” de habilidades que não é uma árvore. Geneticamente irônico, não? Captura de tela: Gustavo Maganha

    Já o grotesco é inserido em modelos de inimigos, que se contorcem e não seguram o alto teor de gore. Combinado às hordas de humanos corrompidos, cada animação parece genuinamente única. Seja esticar o braço para um soco concentrado ou soltar um jato de fogo pelas mãos, qualquer ação em Superfuse com certeza pintará o chão de vermelho.

    Feedbacks Futuristas 

    Os feedbacks a seguir tem a intenção de auxiliar o processo de desenvolvimento e criticar certos pontos do game que, ainda que aceitáveis para um acesso antecipado, podem necessitar uma maior atenção do pessoal da Stitch Heads.

    Superfuse é construído com o elemento cooperativo imbuído em seu DNA. Mesmo sendo parte crucial para uma boa experiência, o estúdio infelizmente optou por separar personagens offline e online, o que pode originar situações desagradáveis. Se estiver sem internet, não pode utilizar o herói que investiu tanto tempo construindo no modo online. E se criar um herói offline, não há a opção de usá-lo em sessões de jogatina com os amigos. Em resumo, escolheram limitar a forma de aproveitar o produto em troca de um servidor sincronizado que vira e mexe pode ficar indisponível. 

    O título precisa de um tutorial e de um esquema de missões principais mais elaborado. Você é jogado em um universo cyberpunk para explorar, mas não tem direcionamentos de como mecânicas básicas de inventário e habilidades funcionam. Um problema recorrente em jogos de acesso antecipado são desenvolvedores entregarem um produto pronto para jogar, mas que carece de informações de como fazê-lo. Isso acontece em Superfuse e é intensificado pelo gênero naturalmente desbalanceado dos RPGs de Ação. A complexidade está lá, mas precisa de mais cuidado para ser descoberta.

    Explorar é legal, mas você se perde rápido no começo do jogo. Captura de tela: Gustavo Maganha

    A movimentação e o combate são os pontos negativos do jogo. Apesar da grande e bem-vinda variedade de composições e habilidades, não é muito necessário apertar mais do que um botão para sobreviver aos perigos. Atacar e mover é uma gangorra que sobe e desce em uma frequência tão monótona que prova-se cansativo explorar. Por que matar mais dezenas de monstros para achar um equipamento específico se tem tão pouco desafio envolvido?

    Por fim, Superfuse precisa explorar um diferencial. No momento, o game é um RPG de Ação com câmera isométrica que tenta fugir da temática de fantasia medieval… e só. Estilo gráfico e universo cyberpunk são bons começos, mas não sustentam o peso colocado em cima das builds e não conseguem de fato engajar quem realmente curte esse estilo de jogo. O sistema de loot ainda é inicial, a narrativa é opaca e a jogabilidade não é das melhores. Tudo isso somado à necessidade de optar por um mundo offline ou online, sem possibilidade de retorno, é cruel o suficiente para que grupos de amigos fiquem fissurados pelo game por dois ou três dias no máximo.

    Vale a pena acreditar em Superfuse?

    É muito difícil recomendar um jogo em acesso antecipado. Mais ainda quando o produto é feito para um público particular e exige o cooperativo para uma boa experiência. Superfuse é bacana e foi muito bem pensado em alguns aspectos, mas sinceramente não há motivos para investir em algo que você largará em dois dias… três se tiver alguns amigos. Mantenha o título na lista de desejos e confira-o de tempos em tempos. É esperado que o produto melhore ao decorrer do desenvolvimento e que fatores limitantes e ajustes gerais tornem o expurgo da Corrupção algo mais agradável.

    pc Raw Fury Review Stitch Heads Superfuse
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    gustavo.maganha

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