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    Home » Review: Sword of the Vagrant (Switch)
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    Review: Sword of the Vagrant (Switch)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirodezembro 4, 20227 Mins Read
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    Sword of the Vagrant
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    Enquanto a maior parte dos jogos AAA acabam repetindo os mesmos gêneros e estilos de gameplay, jogos independentes tendem a explorar um número muito maior de mecânicas, estruturas e estilos artísticos. Nesse processo, eles acabam resgatando até mesmo gêneros ditos antiquados, incluindo estilos de gameplay há muito abandonados devido suas limitações e especificidades.

    Lançado inicialmente para PC em 2017, Sword of the Vagrant chega aos consoles ao final de 2022 com a proposta de resgatar um gênero que não se encontra muito hoje em dia. Com uma jogabilidade sidescrolling e um estilo artístico pintado à mão, o jogo da Rainy Frog possui uma pegada arcade, na qual mistura combate de ação, elementos de RPG e uma narrativa calcada em um estilo muito particular de Dark Fantasy. Para efeitos de comparação, poderíamos dizer que Sword of the Vagrant se posiciona como um sucessor espiritual dos títulos da saudosa Vanillaware — embora não apresente o mesmo espero técnico ou a variedade encontrada em títulos como Odinsphere ou Dragon Crown.

    Embarque em uma história de Dark Fantasy com um estilo artístico incrível. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Um conto de fadas para maiores

    Em termos de narrativa, Sword of the Vagrant nos apresenta a história de Vivian, uma mercenária que viaja a uma terra distante com o objetivo de descobrir o paradeiro de seu pai desaparecido. Com uma mistura de cutscenes estáticas pintadas à mão e diálogos em tempo real, a narrativa de Sword of the Vagrant nos apresenta uma trama que tenta quebrar padrões batidos de histórias de fantasia. Apelando para uma abordagem Dark Fantasy — aqui, você pode traçar comparativos com histórias como as de Berserk ou The Witcher —, o jogo nos mostra um universo no qual todos parecem querer se dar bem a todo custo, mesmo que isso implique em causar mal à outrem.

    Se por um lado esse tipo de narrativa Dark Fantasy ajuda a quebrar expectativas iniciais em relação aos eventos de Sword of the Vagrant, por outro, isso resulta em uma história monotemática. Após algum tempo, você passa a esperar que toda subtrama termine em uma tragédia, que todo personagem tente trair Vivian, e que seus companheiros acabem morrendo de maneira grotesca e violenta. Infelizmente, é um jogo que pende exageradamente para um único lado, faltando um equilíbrio necessário para uma trama mais interessante e surpreendente. Isso não significa que a história do jogo seja necessariamente ruim, mas sim que ela peca por querer te impactar a todo momento com o mesmo tipo de acontecimento. Vale ressaltar, também, que o jogo infelizmente não possui localização para português do Brasil, o que pode ser um impeditivo para alguns jogadores.

    A história é contada por meio de cutscenes estáticas. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Um combo para chamar de seu

    Para avançar pela campanha de Sword of the Vagrant, você vai precisar dominar o combate do jogo, que é bastante simples, mas agradável. Seguindo uma estrutura sidescrolling, você vai explorar diferentes salas, que se conectam por meio de portas e entradas secretas para criar um mapa grandioso de cada região. Ao entrar em cada sala, você precisará encarar grupos ou hordas de inimigos, que serão despachados por meio de um sistema de combos, no qual você pode intercalar golpes fracos e fortes, além de magias especiais que dependem de uma barra de mana.

    Ao combinar determinadas sequências de golpes fracos ou fortes, você consegue formar combos capazes de prender a maior parte dos inimigos em uma posição de atordoamento. Além disso, o jogo também oferece um botão de esquiva, que é de fundamental importância nos combates mais complexos — principalmente quando estamos falando de batalhas de chefes. Esses momentos costumam ser os mais interessantes do jogo, pois trazem uma variedade bem interessante, com combates mais cadenciados, nos quais é imprescindível aprender a ler os movimentos dos inimigos para se esquivar nos momentos certos.

    O combate baseado em combos é bastante sólido e agradável. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Com uma base bastante sólida, o combate de Sword of the Vagrant é, sem sombras de dúvida, um dos seus aspectos mais positivos. Conforme você derrota inimigos, você ganha recursos que podem ser gastos em uma extensa árvore de habilidades. Ademais, equipamentos como espadas e armaduras também podem ser equipados em Vivian para melhorar ainda mais as habilidades da protagonista.

    Embora todos esses elementos do combate do jogo sejam bastante positivos, há um porém muito grave: Sword of the Vagrant não apresenta uma variedade muito grande de inimigos. Consequentemente, embora o combate seja agradável, ele acaba se tornando repetitivo após algumas horas, pois você é constantemente apresentado às mesmas combinações de inimigos, repetitivamente. Após algum tempo, repetir os mesmos combos para enfrentar os mesmos inimigos acaba perdendo um pouco a graça.

    O sistema de RPG permite melhorar a personagem conforme você avança. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    O belo, o feio e o irritante

    Toda a experiência de Sword of the Vagrant é apresentada em um estilo artístico extremamente interessante. Aqui, personagens, inimigos e os cenários parecem ser todos pintados à mão, seguindo um estilo extremamente detalhado e belo. Nas cutscenes, inclusive, é até mesmo possível ver as pinceladas feitas pelo artista, o que resulta em um jogo visualmente impactante. Os chefes que você encontra em cada cenário são particularmente chamativos, já que são capazes de preencher uma boa porção da tela, sempre repletos de detalhes interessantes.

    A única coisa que parece estar deslocada em meio a tudo isso é o design das personagens femininas. Desde Vivian até a mais secundária das personagens, quase todas as mulheres do jogo são apresentadas com roupas e decotes extremamente apelativos. Por si só, esse tipo de abordagem não seria um problema, caso o jogo explorasse também essa temática em seu universo Dark Fantasy. Todavia, sem nunca abordar esse tipo de assunto em sua trama, os visuais das personagens femininas parecem deslocados e fora de propósito.

    Os chefes são gigantescos. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    De modo geral, Sword of the Vagrant é um jogo focado majoritariamente no combate. Afinal, na maior parte do tempo, você progredirá linearmente pelos cenários, derrotando todo e qualquer inimigo que apareça na sua frente. Todavia, em alguns cenários do jogo, Sword of the Vagrant tenta explorar alguma verticalidade por meio de desafios de plataformas — esses, são sem sombra de dúvidas, os piores momentos do jogo. Isso acontece, pois o jogo insiste em combinar desafios de plataformas com um número injusto de armadilhas e obstáculos. Estátuas que cospem fogo, espinhos que saem do chão e inimigos voadores são apenas alguns dos elementos que são colocados em conjunto em cenários verticais. Um golpe de qualquer um deles, e você é jogado à parte inferior do mapa, tendo que repetir todo o desafio novamente. A questão não é nem que esses momentos são difíceis — eles são apenas irritantes.

    As partes de plataforma são muito irritantes. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Um jogo arcade em 2022

    Sword of the Vagrant proporciona um tipo de experiência que não é tão comum de se encontrar em 2022. Com seu gameplay focado em combate e seu estilo artístico único, ele é um jogo com uma abordagem arcade, remetendo muito aos jogos da Vanillaware, ou ainda à clássicos como Altered Beast ou Actraiser. Sua narrativa pode soar um pouco monotemática, mas o universo Dark Fantasy ainda soa único ao ser comparado com a maioria dos jogos independentes disponíveis no Nintendo Switch. Caso não se importe com um certo grau de repetição, esse é um jogo que pode te proporcionar algumas horas de diversão e entretenimento.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch através de um código cedido pela Rainy Frog.

    Rainy Frog Review Sword of the Vagrant
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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