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    Home » Review – TMNT: Splintered Fate (PS5 Pro)
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    Review – TMNT: Splintered Fate (PS5 Pro)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvamaio 19, 20255 Mins Read
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    review splintered fate
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    Após meses de espera, chegou a vez do PS5 receber TMNT: Splintered Fate. O jogo já havia sido disponibilizado em outras plataformas antes e, somente agora, ele vai poder ser desfrutado pelos donos de um console da Sony e Xbox.

    Esse review vai ser diferente do que estamos habituados a fazer, mas o motivo é justo. O Jhonatan, nosso colaborador, fez uma análise super detalhada da versão de Nintendo Switch do jogo. Como o jogo é, literalmente, o mesmo, recomendo que você leia o review dele para saber os pormenores da história, combate e mais.

    Esse review de TMNT: Splintered Fate no PS5 Pro vai ser uma síntese da minha experiência no PlayStation, logo, ele vai ser focado mais em como o jogo roda na plataforma, o que funciona e o que poderia melhorar.

    Um rápido resumo da história

    Apesar de ser um roguelite, fiquei surpreso com os aspectos narrativos de Splintered Fate. A Super Evil Megacorp fez um trabalho excelente em construir uma história que justifique, com clareza, a existência do “loop” como mecânica de jogabilidade.

    Em Splintered Fate, o icônico Mestre Splinter foi raptado por meio de portais misteriosos. Nossa trupe então se une para vasculhar uma Nova York conturbada para trazer o “pai” de volta pra casa. No final de cada cenário enfrentamos vilões tradicionais da IP como Karai, Bebop e Rocksteady e, claro, o nosso embate final é contra o Destruidor.

    A história do jogo justifica bem o “loop” (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Os diálogos possuem atuação de voz e o nível é surpreendentemente acima do que eu esperava, demonstrando o tamanho do carinho que a Super Evil Megacorp tem com a franquia. Não faz muito tempo que eu tive o desprazer de jogar (e platinar) Mutants Unleashed, outro game da franquia TMNT, e a diferença de tratamento aqui é gigantesca.

    Santa Pizza!

    Como eu mencionei no começo desse texto, eu não vou me aprofundar nas tecnicalidades da jogabilidade. O jogo é um roguelite e funciona de maneira similar à Hades caso você queira um exemplo ilustrativo.

    Percorremos as salas, eliminando waves de inimigos e no final dela escolhemos uma recompensa que é variada. A economia do jogo consiste em três tipos de moedas – as Sucatas, usadas numa tentativa do loop, as moedas do dragão e as moedas do sonhador. Essas duas últimas estão ligadas à progressão permanente.

    As Moedas do Dragão são usadas para aumentar coisas como a quantidade de esquivas, dano causado, revives e por aí vai. Splintered Fate não reinventa a roda mas ele entrega uma experiência de boa qualidade dentro do gênero.

    Melhorias permanentes tornam o jogo mais fácil (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Só que ao meu ver, ele poderia ser melhor. Temos um desbalanceamento entre as tartarugas. Donatello por exemplo beira a inutilidade, causando pouquíssimo dano. Raphael e Michelangelo são de longe, opções muito melhores e mais completas.

    Outro ponto é que um roguelite precisa ser viciante. Splintered Fate acerta no ritmo de progressão. O jogador sente a evolução em cada run e a economia é justa. Contudo, a jogabilidade não é tão prazerosa quanto deveria ser.

    Os inimigos são irresponsivos ao dano recebido, falta impacto nos golpes. A sensação é de estar batendo no vento. A equipe acertou nas lutas contra os chefes, eles são mecanicamente ricos e respeitam a lore de TMNT, mas a falta de impacto em cada hit incomoda e muito.

    Chefes são mecanicamente ricos (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Também notei um escalonamento estranho na curva de dificuldade do jogo. Quando chegamos no Terraço, a última área, os inimigos ganham uma quantidade absurda de HP e dano, tornando os encontros tediosos e longos. Não é nada divertido ficar golpeando uma esponja de dano. Ser tedioso é um defeito grave para um roguelite e isso acontece no trecho dos Terraços.

    O outro pilar principal de um roguelike é o fator replay. Existem motivos pra continuar voltando? E felizmente a resposta aqui é sim! As opções de builds são variadas o suficiente para permitir várias e várias tentativas completamente inéditas e temos suporte para o co-op, tornando o jogo automaticamente uma das melhores opções de roguelites para se jogar com amigos.

    Dentro do casco

    Eu confesso que esperava um nível de polimento maior, afinal, o estúdio teve meses para refinar o jogo. Como mencionei mais acima, não existe impacto no combate e isso reduz muito a sua diversão.

    No cenário final da campanha, os Terraços, faltou um senso melhor de escalonamento de HP dos inimigos e ele é uma das partes mais tediosas do jogo, o que é uma pena, afinal, é a última “fase” do loop.

    Os efeitos visuais das habilidades também deixa a desejar e não são tão chamativos quanto poderiam ser. A equipe poderia ter estilizado mais as batalhas e os especiais como se fosse um quadrinho jogável e isso definitivamente tornaria a aventura mais charmosa e diferenciada.

    No quesito desempenho, não notei nenhuma queda de frame e não tive nenhum bug ou crash, mas isso já era esperado, afinal, o jogo é super leve e não exige muito do hardware do PS5 Pro.

    Review de TMNT: Splintered Fate – Vale a pena!

    Splintered Fate não revoluciona os roguelites mas entrega uma boa aventura dentro da IP das Tartarugas Ninjas. Divertido, com um ótimo modo co-op e um fator replay generoso, o jogo vai agradar os fãs mais fervorosos do gênero e, claro, da IP.

    7.4 Bom

    TMNT: Splintered Fate não é o melhor jogo roguelite já criado mas é um bom exemplar do gênero. Os fãs da franquia vão se esbaldar em um jogo que respeita o tremendo legado das tartarugas.

    • História 7
    • Jogabilidade 7
    • Desempenho 8
    • Visuais 7
    • Som 8
    PS5 Pro Review Super Evil Megacorp TMNT: Splintered Fate
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