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    Home » Review – Wavetale (PS5)
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    Review – Wavetale (PS5)

    lucien.gilbertlucien.gilbertdezembro 11, 20225 Mins Read
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    Wavetale
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    O mar sempre desperta no ser humano sentimentos conflitantes. O medo e a curiosidade se misturam e se alternam na tentativa de explorar o que há neste mundo atraente e também mortal. Parte disso se mostra em Wavetale, título da Thunderful Games que busca se colocar como uma aventura autêntica e, literalmente, refrescante.

    A desenvolvedora Indie imprimiu uma visão artística própria, além de um humor característico e trama original. Mas tudo isso funciona em conjunto? Vamos descobrir.

    Visuais

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Wavetale tem uma paleta de cores azulada e psicodélica, refletindo sentimentos presentes no game e também buscando conversar com as características cartunescas de seus personagens. O maior foco são para o mar em si, uma grande massa de água que se estende em todas as direções e só é vencido pela névoa escura trazida por inimigos. É de salientar, porém, que o game possui um visual muito simplista e, por mais que esta possa ser uma escolha criativa, acaba tornando o mundo um pouco menos bonito do que poderia ser. Além disso, a iluminação muda de maneira inorgânica, prejudicando a experiência.

    Como mencionado, os personagens possuem um visual cartunesco. De maneira geral, o trabalho feito em seus modelos e expressões é bom.

    Jogabilidade

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Wavetale possui boa parte de sua jogabilidade no mar, onde controlamos Sigrid, a protagonista. Com ela podemos andar e deslizar sobre a água em um movimento que se assemelha a surfar sem uma prancha. Assim, conseguimos desbravar os diversos lugares de Wavetale. Enquanto progredimos, devemos acender fontes de luz para dissipar a névoa escura que se abateu sobre o mundo.

    Sigrid, em sua jornada, encontra outras ilhas e ajuda pessoas. Ela também enfrenta monstros que não são muito inspirados e cujos combates são razoavelmente fáceis. Assim, não há uma grande sensação de progressão ao longo do game.

    Existem toboáguas que aceleram a velocidade de Sigrid, mecanismos que a fazem pular mais alto e válvulas a serem ligadas. Boa parte da jogabilidade consiste em subir em torres altas para alcançar algum objetivo e o caminho para isto nem sempre é óbvio. Entretanto, o game costuma ser intuitivo na maior parte das vezes e não apresenta grande desafio ao jogador. No geral, podemos dizer que a jogabilidade bebe da fonte de Zelda e Sonic.

    Além da campanha principal existem missões secundárias que normalmente envolvem achar alguma pessoa ou uma quantidade de itens. Aqui podemos dizer que esta seção do game é pouco inspirada, embora vital para completar todos os objetivos presentes no jogo.

    Sigrid pode mudar o seu visual, comprando por exemplo roupas, adereços para a cabeça e novas cores de cabelo. Estas mudanças, porém, se perdem em cutscenes, o que é uma pena.

    Há também um espaço para o mapa. Este mostra bem o mundo e as novas localizações descobertas, mas por vezes não foca bem nos objetivos atuais de Sigrid e acaba atrapalhando. Existe também no menu um espaço para um diário com informações sobre os lugares que Sigrid visitou e pessoas que ela conheceu.

    História

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Quanto à história, temos uma simplicidade e leveza que neste quesito é agradável. O game aborda temas dignos de serem discutidos como guerra, passado e futuro, mas sempre usa isso com um verniz bem-humorado. Isso, somado à identidade visual, faz com que diversos públicos possam aproveitar a aventura.

    Sigrid é uma garota que vive com sua avó após um conflito prejudicar seriamente o arquipélago onde se encontram. Um grande nevoeiro também se aproxima, e com ele a chamada escuridão e monstros conhecidos como Patas Sujas. Ganhando a habilidade de andar sobre as águas, nossa protagonista assume a responsabilidade de salvar o arquipélago e impedir que outra tragédia se abata sobre seus habitantes.

    Sigrid é gentil e curiosa, sendo uma personagem fácil de simpatizar e acompanhar. Suas ações são um divisor de água para aquele mundo e responsáveis por levar esperança a todos os que lutam para viver em Wavetale. Com uma tranquilidade característica, a história é afeiçoável e tem potencial para encantar os jogadores.

    Desempenho, localização e trilha sonora

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Aqui residem talvez os maiores problemas do game, uma vez que são pontos que precisam ser lapidados.

    Waetale possui quedas de frames e também sofre com pequenos bugs. Não serão coisas que irão impedir a jogabilidade, mas é notável que o game precise de mais otimização para o PlayStation 5.

    No que se refere à localização, a questão a ser enfrentada é o fato do game ter sido traduzido para português de Portugal. Como imaginado, algumas expressões e palavras não fazem sentido ou não se adequam ao que estamos acostumados.

    Por último, os sons do game são poucos e o trabalho dedicado nesta parte do game é abaixo da média. Golpes nos inimigos, subidas em plataformas e o deslizar na água são silenciosos, assim como os personagens que durante parte da gameplay não falam, apenas grunhem. É uma oportunidade perdida.

    Wavetale vale a pena?

    Captura de tela: Lucien Gilbert

    Mesmo com alguns pontos realmente negativos, o game da Thunderful se destaca em oferecer uma exploração curiosa e uma história leve e agradável. A jornada de Sigrid pode parecer algo mais experimental, mas para os amantes de jogos de plataforma e uma paleta de cores psicodélica, pode ser uma boa escolha para este fim de ano. Vale a pena conferir!

    PS: A análise foi realizada em um PlayStation 5 a partir de uma cópia cedida pela Thunderful Games.

    Thunderful Games WaveTale
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    lucien.gilbert

    Sou advogado, escritor e entusiasta da tecnologia. Meu primeiro console foi um PlayStation 2 e, desde então, os jogos se tornaram parte da minha rotina. Escrevo sobre o audiovisual desde 2013 com passagens pelo Geekdama, Reserva Cinéfila e Cinerama.

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