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    Home » Review: Yakuza 0 Director’s Cut (Switch 2)
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    Review: Yakuza 0 Director’s Cut (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirojulho 8, 20258 Mins Read
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    review yakuza 0
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    Eu preciso começar essa análise confessando uma coisa: por mais que me interessasse por suas temáticas e estilo únicos, eu nunca tinha jogado nenhum jogo da série Yakuza antes. O modo como a série parece apresentar uma narrativa impactante, que brinca muito com elementos típicos da cultura japonesa sempre me atraiu bastante, mas toda vez que eu olhava para a enorme quantidade de jogos de Yakuza existentes, eu ficava um pouco receoso em sequer começar um jogo da franquia — ainda mais quando percebia que diversos jogos só estavam disponíveis em plataformas mais antigas, às quais eu não tinha acesso.

    O lançamento de Yakuza 0 Director’s Cut no Nintendo Switch 2 serviu como a desculpa perfeita que eu precisava para finalmente experimentar o que a série tinha a oferecer. Afinal, embora não tenha sido o primeiro jogo da série Yakuza a ser lançado, Yakuza 0 serve como uma prequel para a história principal da franquia, já que acompanha o passado de Kiryu e Majima, mostrando seus primeiros passos no mundo da máfia japonesa.

    Conforme o subtítulo indica, essa versão Director’s Cut é o primeiro relançamento de Yakuza 0 desde sua primeira versão para o PS3 e PS4 e, fazendo juz ao nome, serve como uma “versão definitiva” do título, já que traz, além de melhorias gráficas, novos conteúdos que incluem modos de jogo extra e novas cenas que foram incluídas na história. Diferente de outros lançamentos da SEGA para o Switch 2 como Sonic x Shadow Generations e Puyo Puyo Tetris 2S, Yakuza 0 Director’s Cut é um título que vale muito a pena ficar de olho no Switch 2, e nesse review eu te explico o porquê!

    Kamurocho é um dos protagonistas do jogo. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    História de origem dupla

    Como eu comentei anteriormente, a narrativa de Yakuza 0 se passa no momento mais antigo na timeline principal de Yakuza, mas ela não apresenta uma única história de origem, mas sim duas histórias únicas. Durante as mais de 30 horas da campanha principal do jogo, o jogador alterna o controle entre os dois protagonistas, Kiryu e Majima, enquanto acompanha uma narrativa que explora a dualidade de um Japão corrupto que se vê em um momento de decadência e potencial de expansão.

    Nesse sentido, eu já preciso ressaltar desde já: a narrativa de Yakuza 0 é, sem sombra de dúvidas, o melhor aspecto do jogo. Como alguém que está iniciando na série Yakuza agora, eu levei um tempo até conhecer e entender a relação entre todos os personagens da trama — nesse sentido, Yakuza 0 é um daqueles jogos que leva sua narrativa em “banho maria” —, porém, a partir do momento em que a narrativa engrena, você se vê ansioso para ver o que vai acontecer em seguida. Os personagens são carismáticos, enigmáticos e interessantes (e isso vale até mesmo para os antagonistas), e você rapidamente se vê torcendo por Kiryu e Majima.

    A narrativa é fantástica. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Enquanto a trama principal é séria, cheia de reviravoltas, e brinca de maneira brilhante com diversos preceitos típicos de histórias de máfia, o conteúdo secundário de Yakuza 0 varia enormemente em tom e estilo. Esse é um aspecto de Yakuza que pode não agradar a todos, já que essa quebra constante de ritmo pode atrapalhar um pouco a narrativa mais sisuda e empolgante da trama principal. Afinal, pode parecer estranho estar controlando Kiryu em um momento no qual ele procura limpar o seu nome, e parar tudo o que está fazendo para fingir que é o produtor de cinema em um set de filmagem amador.

    Caso você seja capaz de “entrar na brincadeira” (como eu fiz), o conteúdo secundário de Yakuza 0 serve para mostrar um lado meio maluco e despretensioso dos personagens. Há uma dicotomia curiosa em Yakuza, já que o jogo vai e volta entre momentos de tensão e situações cômicas e muitas vezes non-sense. Parte da graça de Yakuza 0 é aceitar esse universo onde o protagonista corre risco de vida em um momento para, no instante seguinte, ir para o karaokê cantar enquanto se imagina vestindo roupas típicas ligadas ao tema da música.

    Yakuza tem um lado bobo, que pode ser divertido, caso você entre na brincadeira. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Um jogo de bairro aberto

    Eu comentei que Yakuza 0 possui dois protagonistas distintos, mas na verdade é como se ele tivesse três. Digo isso, pois o mundo de Yakuza 0 possui uma importância grande na narrativa e estrutura de jogo, quase como se fosse outro protagonista. Diferente de outros jogos de mundo aberto, que optam por apresentar cidades gigantescas, cheias de pontos de interesse, o jogo se foca em dois ambientes mais limitados, mas trabalhados de maneira ímpar. Estou falando dos distritos de Kamurocho e Sotenbori.

    Baseados em distritos reais de Tóquio, Kamurocho e Sotenbori funcionam como “bairros abertos”, que podem ser explorados por cada um dos protagonistas durante o decorrer da trama. Yakuza 0 troca a ideia de ter um mundo muito grande pela ideia de ter um mundo denso, já que cada um dos bairros do jogo apresentam diversos lugares a serem visitados, incluindo conteúdos secundários inusitados como uma casa de arcades onde você pode jogar títulos clássicos da SEGA como Space Harrier, dentre vários outros.

    Um jogo dentro do jogo. Yakuza tem muito disso. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    É dentro desses distritos que você engaja com um outro aspecto de Yakuza 0: seu combate. Este é um ponto no qual Yakuza 0 mostra um pouco a sua idade, já que o seu combate é um tanto quanto simplório, funcionando em uma pegada bem ao estilo beat ‘em up, onde você pode combinar ataques fracos, ataques fortes e algumas outras habilidades especiais para despachar dezenas de inimigos em combates mano-a-mano.

    Tanto Kiryu quanto Majima apresentam três estilos de combate diferentes, que podem ser alternados rapidamente durante as batalhas, trazendo alguma profundidade extra. Além disso, existem árvores de habilidade que servem para desbloquear melhorias fixas ou ataques extras. Contudo, mesmo com novas habilidades e pontos extras, o combate não deixa de ser bastante simples e um tanto quanto repetitivo. Com isso, eu não digo que o combate de Yakuza 0 seja ruim, porém ele não é um ponto de destaque do jogo.

    O combate é sangrento, mas bastante simples. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Conteúdos novos e melhorias significativas

    Por falar em aspectos que se destacam e que não se destacam de Yakuza 0, as melhorias e novos conteúdos dessa Director’s Cut caem nessas duas categorias distintas. De um lado, temos os novos conteúdos do jogo, incluindo o fraquíssimo modo multiplayer Red Light Raid e a ótima inclusão de novas cutscenes e conteúdos narrativos. De outro, temos as melhorias técnicas dessa nova versão, que fazem de Director’s Cut a melhor maneira de se jogar Yakuza 0.

    Em relação ao modo Red Light Raid, eu diria que essa é uma ideia interessante no papel, mas que acaba sendo menos legal de se jogar do que poderia ser. Basicamente, esse é um modo multiplayer totalmente separado do jogo normal, no qual você pode desbloquear até sessenta personagens distintos para usá-los em arenas de combate com amigos ou estranhos online. O problema desse modo é que ele exige um grinding absurdo para desbloquear e melhorar personagens, que se torna extremamente enjoativo, já que você precisa enfrentar as mesmas hordas de inimigo de novo e de novo em cada missão. Não há muita variação aqui, infelizmente.

    O novo conteúdo é focado em combate, mas peca na repetição. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    A grande novidade a ser destacada, contudo, está relacionada aos aspectos técnicos do jogo. Guardadas as devidas proporções, essa Director’s Cut de Yakuza 0 quase parece um remaster do jogo original, já que apresenta uma melhora visual significativa, incluindo loadings muito mais rápidos, texturas mais definidas e uma quantidade de detalhes maior por toda Kamurocho e Sotenbori. Mais do que isso, o jogo roda em uma resolução 4K na TV, a 60fps constantes.

    Review de Yakuza 0 Director’s Cut — O ponto de entrada perfeito

    Considerando essas melhorias significativas e a qualidade da narrativa presentes em Yakuza 0, eu facilmente indicaria essa Director’s Cut para todos aqueles que, como eu, gostariam de experimentar a série Yakuza no Nintendo Switch 2. Alguns aspectos como o combate não estão no mesmo nível de outros jogos modernos, porém o jogo mais do que compensa com sua estrutura única e personagens cativantes.

    As melhorias técnicas impressionam. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Como um jogo com grande foco narrativo, eu não posso terminar esse meu review sem lamentar o fato de Yakuza 0 Director’s Cut não apresentar uma localização na nossa língua — o que, infelizmente, pode afastar diversos jogadores —, mas caso isso não seja uma barreira para você, eu indico fortemente esse jogo. Desde que, claro, você tenha a mente aberta para achar graça das maluquices apresentadas pela série Yakuza.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch 2 através de uma cópia cedida pela SEGA.

    8.5

    Yakuza 0 Director's Cut chega ao Nintendo Switch 2 como a versão definitiva do jogo que mostrou as origens de Kiryu e Majima. Trazendo melhorias técnicas significativas, essa é a porta de entrada para aqueles que queiram se aventurar nas maluquices e qualidades da série Yakuza.

    Pontos positivos
    1. Narrativa fantástica
    2. Personagens cativantes
    3. Mundo denso e divertido
    4. Conteúdo secundário maluco e variado
    Pontos negativos
    1. Combate levemente datado
    2. Red Light Raid é repetitivo
    3. Ausência de localização
    • Narrativa 10
    • Jogabilidade 7
    • Conteúdo 8
    • Visuais 8
    • Trilha Sonora 8
    • Desempenho 10
    Nintendo Switch 2 Review SEGA Yakuza 0 Director's Cut
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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