À medida que nos aproximamos do lançamento de Suicide Squad: Kill the Justice League, mais informações ficam disponíveis para os fãs. Uma controvérsia que vem sido discutida no game é o fato de ele ser um jogo como serviço, isto é, apresentar diversos conteúdos pós-lançamento que aumentariam sua longevidade e proporcionariam uma receita contínua para o estúdio. De acordo com Darius Sadeghian, diretor de Suicide Squad, o jogo terá um forte componente single-player e será o maior da Rocksteady no quesito narrativa. De acordo com o diretor, este tipo de conteúdo estará em primeiro lugar no game junto com os personagens.
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O jogo nos coloca no controle de vários membros do Esquadrão Suicida, famosa equipe da DC Comics, sendo eles o Pistoleiro, o Capitão Bumerangue, o Tubarão-Rei e a Arlequina. Com cada personagem possuindo suas próprias habilidades, devemos nos aventurar por meio de uma Metropolis corrompida por Brainiac e salvar o dia, ainda que de forma não convencional. Para isso, eles devem encarar a Liga da Justiça, controlada pelo vilão. O jogo se passa no universo dos games da saga Arkham e se passa canonicamente após o final de Batman: Arkham Knight, trazendo algumas novidades como o retorno do homem-morcego após sua aparente morte e até um novo Pistoleiro.
Suicide Squad: Kill The Justice League chega em 30 de janeiro para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.
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