Não é preciso ser um gigante para fazer história no mundo dos games. Afinal, com criatividade e ousadia, os jogos indies mostraram que títulos independentes também podem marcar gerações. Mesmo assim, muitos ainda surgem com orçamentos enxutos e equipes reduzidas. Ainda assim, conseguem alcançar um sucesso surpreendente tanto entre o público quanto entre os críticos.
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Ao longo dos anos, diversos games indie ganharam prêmios, influenciaram grandes estúdios e ditaram novas tendências no mercado. Por isso, nesta lista, você vai conhecer 10 jogos independentes que foram muito além do esperado. Eles se destacam não apenas pela jogabilidade, mas também pelo impacto cultural, inovação e legado duradouro.
Se por acaso você ainda acredita que jogos indies são projetos pequenos e limitados, esta seleção vai te fazer mudar de ideia. Portanto, prepare-se para descobrir verdadeiras obras-primas que nasceram longe dos grandes estúdios, mas que mesmo assim conquistaram seu lugar entre os maiores da indústria.
Minecraft (2009)
Lançado em 2011, Terraria é um dos melhores exemplos de como um visual simples pode esconder uma experiência rica e altamente viciante. Com isso, os gráficos pixelados em 2D não limitam a jogabilidade, que mistura exploração, construção, elementos de RPG e combates intensos em um mundo aberto repleto de surpresas.
Logo no início, você começa com ferramentas básicas. No entanto, rapidamente se vê cavando, descobrindo novos biomas, enfrentando criaturas poderosas e montando sua própria base. Conforme avança, o jogador evolui seus equipamentos, encara chefes cada vez mais desafiadores e desbloqueia conteúdos em um ritmo que prende a atenção.
Além disso, as atualizações constantes mantiveram o jogo vivo por mais de uma década, o que garantiu sua relevância no universo dos games independentes. Com mais de 45 milhões de cópias vendidas, Terraria é considerado por muitos como o “Minecraft em 2D” embora, na prática, seu sistema de progressão e combate seja ainda mais profundo.
Terraria (2011)
Lançado em 2011, Terraria é um dos maiores exemplos de que um visual simples pode esconder uma experiência profunda e viciante. Apesar dos gráficos pixelados em 2D, o jogo surpreende ao combinar exploração, construção, elementos de RPG e combates intensos dentro de um mundo aberto repleto de descobertas.
Logo no início, você recebe apenas algumas ferramentas básicas. A partir daí, começa a cavar, explorar biomas variados, enfrentar criaturas poderosas e construir sua própria base. Com o tempo, o jogador evolui seus equipamentos, desafia chefes cada vez mais difíceis e desbloqueia novos conteúdos, mantendo um ritmo envolvente do começo ao fim.
Além disso, as atualizações frequentes mantiveram o game relevante por mais de uma década, reforçando sua posição no cenário dos jogos independentes. Com mais de 45 milhões de cópias vendidas, Terraria é frequentemente chamado de “Minecraft em 2D” no entanto, seu sistema de progressão e combate vai ainda mais fundo, oferecendo uma experiência única e sólida.
Stardew Valley (2016)
Stardew Valley chegou em 2016 com uma proposta nostálgica: resgatar a essência dos clássicos jogos de fazenda. Inspirado em Harvest Moon, o game coloca você no controle de uma propriedade herdada, onde é possível plantar, pescar, criar animais, explorar cavernas e até construir uma vida em comunidade.
O mais surpreendente, porém, é que tudo foi desenvolvido por uma única pessoa ao longo de quatro anos. Como resultado, nasceu um dos simuladores de vida mais completos e envolventes do mercado. O jogador tem liberdade total para organizar sua rotina, se casar, ter filhos e criar vínculos com os moradores da vila.
Desde o lançamento, o sucesso foi imediato. Com mais de 20 milhões de cópias vendidas e atualizações gratuitas frequentes, Stardew Valley se consolidou como um dos maiores jogos independentes de todos os tempos. Atualmente, é uma referência quando se fala em game indie e simulação de vida, com uma base de fãs que só cresce a cada ano.
Hollow Knight (2017)
Lançado em 2017, Hollow Knight é um metroidvania 2D que rapidamente conquistou os fãs de jogos desafiadores. Ambientado em um reino subterrâneo habitado por insetos, o game se destaca pela arte feita à mão, trilha sonora imersiva e combates precisos que exigem atenção e habilidade.
Além disso, o mundo de Hollow Knight é vasto, misterioso e repleto de caminhos secretos. A cada nova área, o jogador encontra inimigos únicos, ambientes marcantes e revelações que aprofundam a lore do universo. Com isso, a jogabilidade oferece uma mistura bem equilibrada de exploração, plataforma e ação, sempre mantendo o ritmo envolvente.
Mesmo com um lançamento discreto, o título superou 5 milhões de cópias vendidas e se firmou como um dos games mais respeitados da cena indie. Desde então, a expectativa pela sequência Silksong só aumentou o interesse pela franquia. Atualmente, Hollow Knight é visto como uma verdadeira joia entre os jogos independentes.
Undertale (2015)
Lançado em 2015, Undertale é um RPG retrô que chamou atenção pela forma criativa de abordar os combates. Em vez de apenas atacar inimigos, o jogador pode conversar com eles, entender suas motivações e até resolver os conflitos sem recorrer à violência. Como resultado, cada escolha feita influencia diretamente o rumo da história, levando a múltiplos finais diferentes.
Além das mecânicas inovadoras, o jogo se destaca pelo humor peculiar, personagens marcantes e uma trilha sonora inesquecível. Por isso, Undertale se tornou um verdadeiro fenômeno cult. Mesmo competindo com grandes lançamentos na época, foi eleito por muitos como o melhor jogo de 2015.
Até hoje, a comunidade continua ativa, criando teorias, fanarts e mods que expandem ainda mais o universo do jogo. Criado quase inteiramente por uma única pessoa, Undertale prova que boas ideias e narrativas envolventes ainda têm espaço para brilhar no mundo dos jogos independentes.
Dead Cells (2018)
Dead Cells chegou em 2018 misturando elementos de roguelike e metroidvania com um ritmo acelerado. O resultado disso foi um dos jogos de ação em 2D mais viciantes da atualidade. Graças aos mapas gerados proceduralmente, cada nova partida oferece desafios únicos, com armas variadas, inimigos imprevisíveis e habilidades exclusivas.
Sempre que o jogador morre, retorna ao início porém, não começa totalmente do zero. É possível desbloquear melhorias permanentes, o que incentiva a progressão contínua e proporciona uma forte sensação de recompensa. Além disso, o combate é rápido, fluido e exige reflexos apurados, o que torna cada confronto ainda mais emocionante.
Com o tempo, o game conquistou tanto a crítica quanto o público. Superou 10 milhões de cópias vendidas e segue recebendo atualizações frequentes, que mantêm sua longevidade em alta. Atualmente, Dead Cells é um dos maiores nomes entre os jogos indies modernos e uma referência no gênero roguelike.
Hades (2020)
Lançado em 2020, Hades é um roguelike de ação que se destaca por integrar a narrativa diretamente à jogabilidade. No papel de Zagreus, filho de Hades, o jogador tenta escapar do submundo. A cada tentativa, novos diálogos, reações e eventos surgem mesmo em caso de falha criando uma constante sensação de evolução.
Além da história envolvente, o jogo impressiona com uma direção de arte vibrante, trilha sonora épica e combates intensos. Com isso, o jogador pode usar diferentes armas e aproveitar os poderes dos deuses do Olimpo em batalhas dinâmicas. Tudo isso é complementado por dublagens de alta qualidade, que tornam os personagens ainda mais marcantes.
Logo após o lançamento, Hades foi amplamente aclamado pela crítica, vencendo prêmios de Jogo do Ano em diversas premiações. Em pouco tempo, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Desde então, o título tem sido visto como um divisor de águas no gênero roguelike e também como um dos maiores sucessos entre os jogos independentes.
Amnesia: The Dark Descent (2010)
Lançado em 2010, Amnesia: The Dark Descent é um dos jogos de terror em primeira pessoa mais influentes dos últimos anos. Neste título, você assume o papel de um protagonista com amnésia, preso em um castelo sombrio e decadente, sem nenhuma arma para se defender.
A tensão permanece constante, já que o personagem precisa fugir de criaturas assustadoras enquanto luta para manter sua sanidade. Além disso, a saúde mental diminui quando ele fica no escuro ou presencia eventos aterrorizantes, o que aumenta ainda mais o medo e a imersão no jogo.
Combinando sustos psicológicos com o uso estratégico de luz e som, Amnesia conquistou grande fama entre streamers e YouTubers, viralizando rapidamente e se tornando um clássico cult do gênero terror indie. Até hoje, é referência para quem busca uma experiência assustadora e intensa.
Limbo (2010)
Lançado em 2010, Limbo é um jogo de plataforma e quebra-cabeças que se destaca pela estética minimalista e atmosfera densa. Com gráficos em preto e branco e quase nenhuma trilha sonora, o game cria um ambiente sombrio e repleto de mistérios.
No controle de um garoto que acorda perdido em uma floresta perigosa, o jogador precisa avançar superando armadilhas e desafios inteligentes. Tudo isso acontece em meio a uma narrativa ambígua, que deixa espaço para múltiplas interpretações.
Além disso, Limbo foi um marco artístico no cenário indie, indicado a diversos prêmios e responsável por popularizar os “puzzle platformers” com uma atmosfera envolvente. Seu sucesso, por sua vez, abriu caminho para muitos jogos independentes e provou que simplicidade pode ser sinônimo de qualidade e impacto duradouro.
Cuphead (2017)
Lançado em 2017, Cuphead se destaca pela estética única, inspirada nos desenhos animados da década de 1930, especialmente os clássicos de Max Fleischer. Cada quadro do jogo é animado à mão, criando um visual que parece sair direto de um filme antigo.
Além do visual impressionante, o game é conhecido pela dificuldade intensa, com batalhas contra chefes criativos que testam reflexos e estratégia. A trilha sonora de jazz completa a experiência, trazendo um clima vintage e envolvente.
Apesar dos desafios, Cuphead conquistou milhões de jogadores, ultrapassando 6 milhões de cópias vendidas. O sucesso foi tão grande que o jogo inspirou uma série animada na Netflix, provando seu impacto cultural dentro e fora dos videogames.