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    Home » Os jogos de mundo aberto precisam evoluir
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    Os jogos de mundo aberto precisam evoluir

    É possível fazer melhor!
    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvamaio 8, 20238 Mins Read
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    jogos de mundo aberto
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    Jogos de mundo aberto costumam gerar discussões calorosas na internet. E, infelizmente, na maior parte dos casos, essas discussões não são focadas no lado positivo dessas aventuras. Problemas técnicos gravíssimos que destroem a experiência como em Cyberpunk 2077, missões escritas sem nenhum tipo de inspiração como nos Assassin’s Creed recentes ou bugs bizarros que garantem boas risadas como vimos em The Witcher 3: The Wild Hunt.. Independente do motivo principal que gera as discussões, uma opinião sobre os jogos de mundo aberto tem sido unânime na internet: eles precisam evoluir!

    Os principais problemas dos jogos de mundo aberto

    Estamos cada vez mais habituados com lançamentos conturbados de jogos com mundo aberto. Cyberpunk 2077 (2020), Halo Infinite (2021), Gotham Knights (2022). Os exemplos estão se empilhando e o nível de confiança dos jogadores no Day One nunca esteve tão baixo, chegando até a duvidar dos famosos anúncios de “estado Gold”. Como os problemas se repetem e já são amplamente conhecidos, vou me ater a falar sobre as possíveis causas desses problemas.

    Como o ciclo de produção de jogos desse estilo são bem longos, variando entre 4 e podendo chegar até 7 anos, os estúdios acabam recebendo uma pressão enorme das publishers para lançar o jogo o quanto antes, afinal, só a partir desse momento que a receita será gerada e a publisher vai ter a grana entrando em caixa. São raros os casos similares à Hogwarts Legacy, onde a Warner Bros. optou pelo adiamento e a recompensa veio: 1 bilhão de dólares gerados em apenas 3 meses.

    Outro problema que tem dificultado bastante a vida dos desenvolvedores é a necessidade de construir jogos para múltiplas plataformas. Como a filosofia de crossgen ainda existe, em muitos casos as equipes precisam construir o game para pelo menos 7 plataformas diferentes. Essa “salada de fruta” acaba gerando projetos com uma otimização péssima em certas plataformas. Para agravar a situação, os jogadores de PC frequentemente estão recebendo a pior versão no lançamento. Um caminho que as equipes estão trilhando, e aqui citamos Hogwarts Legacy novamente, é adiar as versões da geração passada, passando a ter um pouco mais de tempo para trabalhar nelas.

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    No quesito qualidade, isto é, missões genéricas, personagens mal desenvolvidos e reciclagem excessiva de mecânicas, podemos citar duas grandes causas para esses problemas:

    1. A mentalidade de inflar o tamanho do mapa do jogo, dando uma falsa ideia de grandiosidade e liberdade
    2. O foco em entregar visuais bonitos, esquecendo de investir na qualidade do roteiro/time de escritores

    Faz tempo que as equipes eram apreciadas pela engenhosidade no roteiro de seus jogos. Foi nessa época de ouro que estúdios como BioWare chegaram ao topo. Contudo, com a chegada de uma enorme pressão tecnológica, financiada pelas empresas que desenvolvem essas tecnologias, a apreciação de um bom roteiro deu lugar para uma sopa de letrinhas: DLSS, 4K, 8K, 1080p, FPS, HDR e por aí vai. Antes que você fique furioso comigo, não estou dizendo que os visuais não importam. Muito pelo contrário. Visuais de pontam ajudam a aprofundar o storytelling. Minha crítica é que gráficos belíssimos precisam ser acompanhados de um roteiro inteligente e que surpreenda quem está jogando.

    No caso de inflar mapas, e aqui temos o exemplo vívido da Ubisoft, uma das causas do problema é o modelo de negócios adotado pela empresa. A companhia francesa costuma lançar games com mapas gigantescos, mas extremamente vazios, para depois encher os mesmos através de DLCs.

    Se tratando de jogos de mundo aberto, a máxima menos é mais nunca fez tanto sentido como agora. É por esse caminho que projetos que mesclam o conceito de mundo aberto com uma certa linearidade estão ganhando cada vez mais destaque: God of War (2018) e God of War: Ragnarok são dois grandes exemplos. O recém-lançado Dead Island 2 também!

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    Outra grande causa dos problemas dos jogos de mundo aberto é o tempo de desenvolvimento. Como os ciclos de produção são longos, um game AAA lançado em 2023 por exemplo segue estruturas e uma mentalidade de 2018-2019, época em que a pré-produção foi iniciada. É graças a isso que temos o lançamento de projetos como Redfall que seria bem mais promissor e convidativo se fosse lançado alguns anos antes.

    As principais qualidades dos jogos de mundo aberto

    Não são apenas coisas ruins que permeiam os jogos de mundo aberto. A estrutura, quando bem feita, permite um nível de imersão que nenhum gênero consegue ter. Até hoje, o jogo que eu mais consegui jogar ininterruptamente foi The Witcher 3: The Wild Hunt. Com um mundo construído com um nível de detalhes altíssimo, personagens memoráveis e um roteiro estupendo, o game segue sendo usado como um exemplo quase perfeito de mundo aberto.

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    Não podemos esquecer do recente Elden Ring, que uniu a fórmula Soulslike com essa estrutura mais aberta, gerando uma das aventuras mais imersivas na indústria dos games. Outro exemplo que não poderia ficar sem citar é GTA V. O projeto da Rockstar serve quase como uma mímica da vida real, proporcionando um grau altíssimo de liberdade que até hoje não consegue ser rivalizado no mundo dos videojogos. O recém lançado Hogwarts Legacy muniu-se da personalização para realizar o sonho de longa data de todo e qualquer Potterhead: uma aventura onde o jogador pode se “criar” no mundo e ter um gostinho do que seria o mundo do bruxo se ele existisse na realidade.

    As mecânicas de jogabilidade também são beneficiadas quando a estrutura é bem montada. Temos um leque maior de opções, muito pela movimentação mais livre. Um exemplar disso, que já se tornou clássico diga-se passagem, é o ato de balançar as teias em Marvel’s Spider-Man.

    Além de proporcionar um ótimo senso de liberdade, a verticalidade ajuda a estabelecer diversos caminhos no que tange o combate, num sentido similar ao que vimos na saga Batman Arkham. Você prefere uma abordagem furtiva? É possível. Gosta de entrar pela porta da frente e destruir tudo? Também dá pra fazer!

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    É buscando uma maior liberdade de movimentação que vimos diversas mecânicas fantásticas serem criadas: o gancho para se lançar em locais altos, o planador para descer de montanhas..

    O caminho da evolução

    Parte criativa precisa ser valorizada

    Para termos uma evolução dos jogos de mundo aberto, precisamos de um pouco de mudança de foco. Isso tanto por parte dos estúdios quanto dos jogadores. Enquanto visuais fotorealistas forem o principal objetivo desses projetos, não teremos um incremento de qualidade expressivo. Os estúdios precisam valorizar e investir mais em seu time de roteiristas, proporcionando assim narrativas que surpreendam e mantenham o jogador investido no game durante todo o tempo. Contudo, o que acontece hoje é o inverso. Muitos roteiristas envolvidos em AAAs nem sequer são contratados de maneira fixa. Eles acabam atuando sob contrato e são dispensados no final do caminho de desenvolvimento.

    Mapas mais compactos

    Não precisamos de mais um “open world de podcast”. Construir mapas menores, mas com um nível maior de detalhes e atividades de valor, atrairia bem mais os jogadores. Outro ponto é que as publicadoras podem observar toda a movimentação de mercado e perceber o seguinte: é melhor adiar do que lançar quebrado. Por mais que a companhia sofra alguns meses a mais sem ter um fluxo de caixa, em alguns casos, lançar o jogo com muitos problemas só piora a situação, fazendo com que a companhia não recupere nem os custos de desenvolvimento. Em algumas situações mais extremas, um lançamento mal feito como tivemos em Marvel’s Avengers chega a custar até todo o prestígio do estúdio, algo que leva anos, as vezes até décadas, para ser construído.

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    A união faz a força

    Uma opção excelente, que está sendo usada em Diablo 4, é a construção do jogo em parceria com a comunidade. Os desenvolvedores publicaram atualizações frequentes ao longo do desenvolvimento e, além disso, realizaram um teste fechado e aberto para colher feedback e aplicar os ajustes necessários. Esta medida ajuda a aumentar absurdamente o nível de confiança do público no produto.

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    Ajuda futurista

    Com o avanço das IAs, diversos especialistas da indústria acreditam que a tecnologia vai conseguir impulsionar o desenvolvimento de games. Além de aprimorar a interação entre personagens e jogador, o processo de game dev pode ser acelerado na parte de codificação, o que ajudaria a diminuir os ciclos de produção. Contudo, a tecnologia ainda está engatinhando e pode demorar até ser aplicada em grandes estúdios.

    Não podemos cravar informações sobre o futuro dos jogos de mundo aberto, contudo, uma coisa é certa: nesta semana todos estarão de olho em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, sequência de Breath of the Wild que promete entregar um belíssimo mundo recheado de atividades magníficas.

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    Ruancarlo Silva
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