Close Menu
República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Stories
    Últimas Notícias

    Mídias físicas dos lançamentos de julho entram em pré-venda

    junho 30, 2025

    PlayStation aumenta novamente o preço de Death Stranding 2 no Brasil

    junho 28, 2025

    Explosivo! Novo gameplay de Terminator 2D: No Fate mostra ação brutal

    junho 28, 2025
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    • Ofertas
    • Especiais
    • Youtube
    • Twitch
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest Vimeo
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    • Notícias

      Mídias físicas dos lançamentos de julho entram em pré-venda

      junho 30, 2025

      PlayStation aumenta novamente o preço de Death Stranding 2 no Brasil

      junho 28, 2025

      Explosivo! Novo gameplay de Terminator 2D: No Fate mostra ação brutal

      junho 28, 2025

      Death Stranding 2 está superaquecendo PlayStation 5 de alguns jogadores

      junho 28, 2025

      Disney+ anuncia novo aumento de preços no Brasil

      junho 27, 2025
    • Especiais
    • Reviews
    • Jogos
    • Ofertas
    • Guias de Platina
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Home » Review: Bravely Default Flying Fairy HD Remaster (Switch 2)
    Reviews

    Review: Bravely Default Flying Fairy HD Remaster (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirojunho 17, 20259 Mins Read
    Compartilhe Facebook Twitter Reddit Telegram WhatsApp
    review bravely default
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp

    Caso você seja um fã de JRPGs clássicos como eu, você já deve ter reparado em um certo ciclo que acontece de tempos em tempos, onde recebemos um novo título ou uma nova franquia que se vende como um jogo que está resgatando temas, estilos e mecânicas muitas vezes vistas como “velhas” ou “ultrapassadas”.

    Podemos citar exemplos recentes desse tipo de jogo usando títulos como Neo Fantasian ou a série Octopath Traveler. Todavia, precisamos sempre lembrar que um dos primeiros jogos a fazer isso foi nada mais nada menos do que Bravely Default.

    O primeiro jogo da série, lançado originalmente para o Nintendo 3DS, lá em 2012, brincava com essa ideia de resgatar as mecânicas clássicas de combate por turnos, unindo-a a visuais chibi e temas que remetiam aos clássicos títulos 2D da série Final Fantasy.

    Após duas sequências bastante diferentes lançadas no Nintendo 3DS e no Nintendo Switch, respectivamente Bravely Second e Bravely Default II, eis que o título original da série Bravely Default enfim retorna em um relançamento para o Nintendo Switch 2, intitulado Bravely Default Flying Fairy HD Remaster. Vamos descobrir se esse relançamento vale o seu tempo?

    Cristais elementais… Onde eu já vi isso antes? (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Uma história sobre heróis e cristais

    O aspecto mais classicista de Bravely Default pode ser enxergado à primeira vista já em sua narrativa e ambientação. Situado em um mundo de fantasia medieval com leves toques steampunk chamado Luxendarc, a narrativa de Bravely Default não esconde suas influências em Final Fantasy, já que acompanhamos um grupo de quatro Guerreiros da Luz que precisam viajar por um mundo regido por cristais mágicos elementais.

    Acontece que, após eventos misteriosos, os poderes desses cristais mágicos foram corrompidos de alguma forma, desestabilizando o equilíbrio de todo o mundo de Luxendarc. Resta aos seus heróis viajar de lugar em lugar em uma tentativa de entender o que está acontecendo e, se possível, restabelecer os poderes dos cristais.

    Com base nessa descrição, você poderia facilmente pensar que Bravely Default poderia ser facilmente um Final Fantasy clássico. Porém, o jogo traz alguns elementos únicos bastante interessantes em sua composição de mundo, o que ajuda a torná-lo único e engajante.

    JRPG com cara de clássico e jeito de clássico. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    O principal ponto nesse sentido está justamente nos protagonistas da nossa aventura. Com apenas quatro personagens, a party de Bravely Default pode parecer pequena perto de outros JRPGs mais clássicos, mas essa limitação faz com que os protagonistas sejam muito bem trabalhados e desenvolvidos durante toda a aventura. Tiz, o protagonista corajoso, Agnès, a vestal bondosa, Ringabel, o esquisito engraçado e Edea, a briguenta teimosa, formam um time que se complementa de maneira surpreendente.

    Isso acontece principalmente devido ao interessante sistema de Party Chat, um sistema de diálogos opcionais que aparecem como resposta aos principais momentos da trama do jogo. Isso significa que, após ver uma cutscene emocionante ou curiosa, você pode acompanhar os personagens conversando e dividindo suas opiniões sobre os acontecimentos da trama.

    Infelizmente, já vale ressaltar aqui um dos grandes defeitos de Bravely Default Flying Fairy, que é o fato de o jogo não apresentar legendas em português. Isso pode impedir muitos jogadores de aproveitar um dos melhores aspectos do jogo.

    O sistema de Party Chat deixa os personagens mais complexos. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Combate clássico, mas diferente

    Embora a ótima história de Bravely Default possa ficar presa atrás da limitação do idioma, suas mecânicas podem ser facilmente aproveitadas por todos aqueles que gostam de um JRPG clássico. Nesse sentido, é importante mencionar outro aspecto muito interessante do jogo, que é a maneira como ele subverte levemente esse combate clássico por turnos com a inclusão de duas mecânicas únicas da série: os comandos Brave e Default.

    Embora tenham esses nomes diferenciados, as mecânicas Brave e Default nada mais são do que uma maneira de acumular ou adiantar os seus turnos de combate. Em outras palavras, ao acionar o Brave, você meio que gasta um turno extra naquele momento, que pode ser utilizado para agir mais de uma vez. A opção Default, por sua vez, funciona como um modo de defesa que faz o personagem pular o turno, porém acrescenta no número de turnos disponíveis futuramente.

    Um combate clássico, mas com muitas camadas. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    A grande sacada desse sistema está no modo como ele permite que você faça combos às custas de turnos futuros. Basicamente, quando você usa o Brave, você adianta um turno do personagem. Se você usa duas vezes, por exemplo, o personagem age duas vezes agora, mas ele ficará dois turnos sem agir depois. Na prática, isso significa que você pode escolher momentos para ser mais agressivo, gastando turnos para desferir um dano pesado. Porém, isso precisa ser feito estrategicamente, já que você não poderá agir por um tempo.

    Além desse sistema que torna o combate muito interessante, Bravely Default também apresenta um sistema de Jobs bastante complexo, que pode ser combinado para criar estratégias distintas. Com 24 classes diferentes, que são desbloqueadas conforme você avança na narrativa, Bravely Default oferece opções variadas para criar personagens ofensivos, defensivos, magos, ou ainda classes mais mistas e únicas. As opções são inúmeras, e brincar com esses sistemas torna as 50 ou mais horas da campanha ainda mais divertidas e engajantes.

    A narrativa possui momentos impactantes. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Pequenos gráficos na tela gigante

    Em relação à sua apresentação, conforme o título sugere, esse HD Remaster adapta os gráficos originais do jogo de Nintendo 3DS para a alta definição, tanto no modo portátil, quanto no modo TV, incluindo também uma performance de 60fps estáveis durante toda a aventura. Considerando as limitações do 3DS, o trabalho feito aqui é admirável, porém o estilo chibi dos personagens, bem como os cenários desenhados me parecem funcionar melhor no modo portátil do que em uma grande TV na sala.

    Isso acontece como uma consequência dos modelos mais simplistas de personagens e criaturas da série Bravely Default. É claro que essa é uma escolha estilística, já que todos os personagens apresentam uma aparência meio chibi, com corpos não-proporcionais, porém em uma tela grande, essas limitações podem ficar um pouco mais aparentes e um tanto quanto desconcertantes.

    As cidades desenhadas a mão são lindas, menos quando eles dão muito zoom. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Para mim, isso acontece principalmente quando contrastamos os modelos de personagens a algumas das cidades do jogo. Essas, são desenhadas em um estilo muito interessante, que parece quase que feito a mão. Porém, em alguns momentos quando é feito um zoom nesses cenários, pelos quais os modelos 3D podem andar livremente, podemos reparar algumas das limitações advindas do título original — é como se tivéssemos pego uma imagem em uma resolução um pouco mais baixa, e esticado ela para um formato maior, deixando as coisas um pouquinho borradas.

    Pelo menos, esses momentos de estranheza são breves, e a direção de arte do jogo mais do que compensa por essas limitações. Além de que, é preciso ser dito que toda a experiência da campanha de Bravely Default é acompanhada por uma trilha sonora orquestrada belíssima, que mais uma vez, remete ao sentimento de jogar um jogo de JRPG clássico.

    O jogo apresenta muito conteúdo secundário. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Qualidade de vida e novos conteúdos

    Além dos gráficos em resolução mais alta, Bravely Default também traz algumas melhorias de qualidade de vida, bem como novos conteúdos que foram adicionados na forma de minigames focados nos controles de mouse do Nintendo Switch 2. Em relação à parte de qualidade de vida, Bravely Default é um jogo com inúmeras opções para amenizar os aspectos mais repetitivos de JRPG clássicos, já que você tem controle sobre a frequência de encontros nas dungeons, bem como opções distintas de dificuldade e um sistema online que te permite invocar ajuda de outros jogadores da sua lista de amigos.

    Além dessas opções extras, a campanha de Bravely Default também apresenta alguns minigames secundários extras, incluindo um interessante sistema de gerenciamento, onde você precisa ajudar a reconstruir a vila de Norende — cidade que foi devastada no início do jogo. Interessante que esse minigame funciona em tempo real. Antes de parar de jogar, você pode definir que os aldeões reconstruam uma ponte, por exemplo, tarefa essa que pode durar 10 horas. Quando você retornar no dia seguinte, essa tarefa já estará concluída, e você poderá aproveitar os bônus liberados.

    O minigame musical utiliza os controles de mouse do Switch 2. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Por falar em bônus, os dois minigames novos exclusivos dessa versão de Switch 2 estão totalmente separados da campanha principal, em um menu próprio, mas podem ser utilizados para desbloquear alguns itens extras para sua campanha. O primeiro minigame, intitulado Luxencheer Rhythm Catch, funciona como um jogo de ritmo, onde você escolhe uma das trilhas do jogo, que é tocada enquanto você utiliza os dois Joy-Con como mouses, tocando em partes diferentes da tela.

    O segundo minigame, chamado Ringabel’s Panic Cruise, é um pouco mais interessante que isso, já que ele te coloca para controlar um dos balões voadores do jogo. Nesse modo, você utiliza cada um dos mouses para selecionar diferentes partes do painel de controle, movendo o balão de um lado para outro, pra cima e pra baixo, ou ainda consertando vazamentos, ativando mecanismos e outras traquitanas malucas. Esse é um minigame muito mais interessante e único, e pode ficar bastante frenético conforme você desbloqueia novas fases.

    O segundo minigame novo é mais elaborado. (Imagem: Captura de Tela/Jhonatan Carneiro)

    Review de Bravely Default Flying Fairy HD Remaster —feito para fãs de JRPG

    Considerando tudo o que Bravely Default Flying Fairy HD Remaster tem a oferecer, eu diria que essa é uma interessante opção de jogo do lançamento do Nintendo Switch 2, principalmente caso você jogue bastante no modo portátil e seja um fã de JRPGs clássicos. Por ser um remaster de um título de 3DS, é claro que o jogo apresenta algumas limitações advindas da sua plataforma original, mas a narrativa e mecânicas de Bravely Default fazem valer a pena a experiência.

    É uma pena que a Square Enix não tenha aproveitado esse relançamento para incluir opções de legendas em português do Brasil, mas, caso isso não seja uma limitação para você, Bravely Default é um jogo que pode durar várias dezenas de horas, principalmente se você quiser se dedicar a fazer todo o seu conteúdo secundário, incluindo dungeons opcionais e extremamente desafiadoras. Em todo o caso, mesmo com o seu quê mais clássico, Bravely Default possui características próprias muito interessantes, que fazem valer a pena essa aventura.

    8.0

    Bravely Default Flying Fairy HD Remaster é um dos vários retornos à era dos JRPGs clássicos, mas ele faz isso de uma maneira bastante positiva, já que constrói uma narrativa interessante em cima dos clichês do gênero, ao mesmo tempo em que apresenta mecânicas únicas e interessantes.

    Pontos positivos
    1. Narrativa clássica mas interessante
    2. Personagens divertidos
    3. Combate profundo
    4. Conteúdos extras divertidos
    Pontos negativos
    1. Alguns aspectos visuais deixam a desejar
    2. Ausência de localização
    • Narrativa 9
    • Mecânicas 8
    • Conteúdo 8
    • Performance 9
    • Visuais 6
    • Trilha Sonora 8
    Bravely Default: Flying Fairy HD Remaster Nintendo Switch 2 Square Enix
    Share. Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp
    Previous ArticleXbox confirma parceria com a AMD para desenvolver novos consoles
    Next Article Review – Lies of P: Overture (PS5 Pro)
    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

    VEJA TAMBÉM

    Especiais

    Músicas licenciadas em jogos: confira games que dão aula de como usar esse recurso

    junho 30, 2025
    Especiais

    10 jogos indie emocionantes que vão te marcar para sempre

    junho 30, 2025
    Notícias

    Mídias físicas dos lançamentos de julho entram em pré-venda

    junho 30, 2025
    Add A Comment
    Leave A Reply Cancel Reply

    Top Posts

    Confira os jogos da PS Plus Essential de Julho (2025)

    Ruancarlo Silva Notícias

    PlayStation revela todos os detalhes do evento de 15° aniversário da Plus

    Sherman Castelo Especiais

    5 Air Fryers de 25 litros para cozinhar para toda a família

    Eric Bortoleto Especiais

    26 de junho promete ser espetacular para os amantes de games. Saiba os motivos!

    Sherman Castelo Especiais

    Pra que Death Stranding 2 pede sua data de aniversário? Respondido!

    Sherman Castelo Especiais
    Redes Sociais
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimos Reviews
    8.8
    Reviews

    Review: Death Stranding 2 – On the Beach (PS5 Pro)

    Ruancarlo Silvajunho 30, 20259 Mins Read
    7.5
    Reviews

    Review: Puyo Puyo Tetris 2S (Switch 2)

    Jhonatan Carneirojunho 30, 20259 Mins Read
    8.5
    Reviews

    Review: Ruffy and the Riverside (PS5)

    Sherman Castelojunho 25, 20256 Mins Read
    Bombando 🔥

    GTA V para Xbox Series X|S atinge menor preço histórico na Xbox Store

    junho 28, 20251 Min Read

    8 jogos do Nintendo Switch 2 que já justificam a compra do console

    junho 29, 20255 Mins Read

    Os 8 mundos abertos mais imersivos para quem ama explorar

    junho 30, 20255 Mins Read
    Escolhas do Editor

    Cristais Quirais em Death Stranding 2: melhores lugares e estratégias para farmar rápido

    junho 30, 2025

    Como encontrar O Inventor em Death Stranding 2, o Prepper mais isolado do game

    junho 30, 2025

    Os melhores jogos de Hideo Kojima, segundo o Metacritic

    junho 30, 2025
    Categorias
    • Destaque
    • Especiais
    • Guias de Platina
    • Jogos
    • Nintendo
    • Notícias
    • Ofertas
    • PlayStation
    • Promoções
    • Reviews
    • Rumores
    • Uncategorized
    • Xbox
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    © 2025 RepúblicaDG. Desenvolvido por Desconto em Games.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.