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    Home » Review – Digimon Story: Time Stranger (PS5)
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    Review – Digimon Story: Time Stranger (PS5)

    Leonardo LimaLeonardo Limaoutubro 16, 202510 Mins Read
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    review digimon story time stranger
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    Digimon sempre foi uma franquia importante para mim. Com diversos animes, sendo Digimon Frontier um dos meus favoritos na infância, jogos para consoles e PC, e até mesmo um card game bastante divertido, a série marcou presença em várias fases da minha vida.

    A primeira sensação ao iniciar este novo jogo pode ser resumida em uma única palavra: nostalgia.

    Lançado em 03/10/2025 para PS5, Xbox Series e PC, Digimon Story: Time Stranger é o mais novo título da franquia, prometendo entregar uma história mais séria, gráficos aprimorados e um sistema de gameplay envolvente. Mas será que a Bandai conseguiu cumprir essas promessas? Neste review, compartilho minhas impressões, que, adianto desde já, são bem positivas.

    Um mundo vivo em rumo a destruição

    Logo no início da história, podemos escolher entre controlar um garoto ou uma garota, ambos membros de uma organização secreta chamada ADAMAS. Essa organização tem como missão proteger a humanidade das chamadas Anomalias, eventos misteriosos e inexplicáveis que envolvem os Digimon e distorções entre o mundo digital e o mundo humano.

    Um detalhe importante é que, ao escolhermos o garoto, a garota assume um papel de apoio, e o mesmo acontece no caso inverso. Ela (ou ele) nos atualiza e explica constantemente os acontecimentos, tanto no mundo digital quanto no mundo humano.

    Cidade de Shinjuku (Imagem: Leonardo Lima)

    Durante um evento na prefeitura de Shinjuku, cidade do mundo humano onde estamos, ao nos depararmos com uma misteriosa máquina gigante, uma batalha se inicia contra um inimigo bastante poderoso, até mesmo Omnimon aparece no meio da luta. Em meio ao confronto, nosso protagonista é misteriosamente transportado oito anos para o passado.

    Conforme o desenrolar da história, descobrimos que o mundo humano, no futuro, está sendo destruído e que grandes batalhas envolvendo os Digimon, no passado para o qual fomos enviados, podem ser a causa dessa destruição. Cabe ao protagonista tentar resolver essa guerra travada no mundo digital para salvar o futuro do mundo humano.

    Batalha contra um Grandioso Greymon (Imagem: Leonardo Lima)

    O ritmo da história, inicialmente, é um pouco lento. A exploração do mundo humano, antes de irmos pela primeira vez ao mundo digital, também demora a entregar momentos-chave. Mas, a partir do momento em que viajamos para o mundo digital, a trama realmente engrena. Me peguei várias vezes ansioso para chegar em casa e continuar a história.

    É bem divertido acompanhar o desenvolvimento dos eventos e encontrar Digimon importantes da franquia, como a imponente Junomon, além de novos Digimon relevantes para essa nova narrativa, como o Aeogiomon.

    A exploração

    Nunca imaginei que diria isso, mas montar em um Digimon e sair explorando os mapas é realmente muito legal. Entre os Digimon que podemos controlar, alguns podem ser usados como montarias. Montar em um GeoGreymon, ou até mesmo em um Digimon voador como o Kabuterimon, é extremamente divertido.

    GeoGreymon como montaria (Imagem: Leonardo Lima)

    Usar uma montaria ajuda bastante em situações em que o terreno dificulta a movimentação do personagem. Por exemplo: em áreas com água, onde o personagem se move mais devagar devido à baixa mobilidade, é possível utilizar uma montaria para atravessar o local sem se preocupar com a velocidade.

    Cenário aquatico (Imagem: Leonardo lima)

    Temos diversos mapas para explorar, desde as cidades principais no mundo humano e no mundo digital até florestas, praias e regiões aquáticas dentro do mundo digital. Infelizmente, cada mapa é dividido em espécies de “corredores”, o que limita um pouco a liberdade de exploração. Apesar disso, não senti que essa limitação comprometeu a experiência de gameplay.

    Cada região conta com Digimon exclusivos. Na área aquática, por exemplo, encontramos muitos Digimon de água, como o Submarimon. Já nas florestas, é comum encontrar Digimon do tipo planta, como o Woodmon.

    Um dos aspectos mais interessantes, e que incentiva bastante a exploração e as batalhas, é o sistema de coleta de dados. Ao enfrentarmos um Digimon, coletamos dados dele, e ao atingir uma certa quantidade, podemos convertê-los no próprio Digimon e adicioná-lo à nossa equipe. Assim como no jogo concorrente da Nintendo, o colecionismo de monstrinhos digitais é um dos pontos fortes aqui.

    Huckmon adquirido com sucesso (Imagem: Leonardo Lima)

    Com pouco mais de 450 Digimons, o maior número já visto na franquia até agora, é extremamente gratificante explorar os mapas, capturar novos Digimon, subir de nível e desbloquear novas formas através da Digievolução.

    A Digievolução, inclusive, é bem simples: ao aumentar o nível dos Digimons, seus substatus como ataque, defesa, HP e velocidade também sobem. Ao atingir certos valores em atributos específicos, novas formas de Digievolução são desbloqueadas.

    Alguns Digimon possuem uma trava de nível que impede a evolução direta. Para superar isso, é necessário fazer uma De-Digievolução, ou seja, regredir o Digimon para uma forma anterior. Quando ele volta a evoluir, seu nível máximo aumenta. Esse sistema incentiva o jogador a experimentar diferentes caminhos evolutivos e brincar com as possibilidades de Digievolução.

    Coredramon adquirido em uma digievolução (Imagem: Leonardo Lima)

    O protagonista também pode subir de nível. Conforme completamos missões, é possível melhorar atributos do personagem principal, o que influencia diretamente nas Digievoluções. Além dos substatus, os Digimon também possuem personalidades, e a combinação dessas personalidades com o nível do protagonista pode desbloquear habilidades especiais e oferecer melhorias nos atributos ao evoluir.

    O combate

    Existem três tipos principais de Digimon: Vírus, Dados e Vacina. A lógica de fraquezas funciona de forma semelhante ao clássico “pedra, papel e tesoura”: Digimon do tipo Vacina têm vantagem sobre os do tipo Vírus, Vírus têm vantagem sobre Dados, e Dados têm vantagem sobre Vacina.

    Além disso, existem também fraquezas elementares, como fogo, gelo, entre outras. Quando combinamos a fraqueza elemental com a fraqueza do tipo dos digimon, um ataque pode se tornar significativamente mais poderoso, ou até mesmo fatal.

    Uma batalha contra um Parrotmon gigante (Imagem: Leonardo Lima)

    Durante a exploração, podemos ver os Digimon diretamente no mapa. Ao encostarmos neles, iniciamos um combate em turnos. Durante as batalhas, temos várias opções: usar o ataque básico, adotar uma postura de defesa para se proteger de ataques mais pesados, utilizar algum item, usar habilidades especiais ou trocar um Digimon do time principal por outro do time secundário.

    Antes de entrar em combate, é possível pressionar o botão R2 ao avistar um inimigo. Um de nossos Digimon realizará um ataque preventivo, que pode reduzir a vida do inimigo, ou até mesmo derrotá-lo antes que a luta comece.

    Nosso personagem carrega um Digivice, que permite acessar, a qualquer momento, as informações dos Digimon, realizar Digievoluções e configurar as equipes. Podemos formar dois times com três Digimon no time principal e três no secundário, sendo possível alternar entre eles durante nosso turno na batalha.

    Tela do digivice (Imagem: Leonardo Lima)

    Ao derrotarmos todos os inimigos, todos os Digimon que possuímos recebem experiência, mesmo os que não estão nos times ativos. Isso facilita bastante a progressão e a busca pelas melhores Digievoluções.

    O protagonista também não fica apenas dando ordens. Conforme subimos seu nível, desbloqueamos habilidades especiais, que permitem, por exemplo, aumentar temporariamente o poder dos Digimon aliados ou até lançar um ataque poderoso diretamente contra os inimigos.

    As batalhas contra chefes são excelentes. Enfrentamos Digimons enormes, cada um com habilidades especiais exclusivas. Em determinado momento da luta, esses chefes começam a carregar tais habilidade especiais. Nesse momento, surge uma barra abaixo de seu hp que deve ser quebrada dentro de um tempo limite. Se conseguirmos, o ataque é interrompido; caso contrário, sofremos um golpe extremamente forte.

    Olha o tamanho do UltimateBrachiomon (Imagem: Leonardo Lima)

    Além das batalhas por turnos, temos também um jogo de cartas bem divertido, os quais cada carta representa um Digimon específico, possui um nível de poder e também é referenciada pelo três tipos dos monstrinhos. Nosso objetivo é derrotar o maior número de cartas do oponente, jogando uma por vez.

    Durante nossa exploração, encontramos diversos NPC’s que podem ser enfrentados, e ao conseguir uma vitória, podemos reinvindicar 2 cartas. Existem também lojas espalhadas em todo o jogo as quais podemos adquirir novas cartas.

    Jogo de cartas bem legal (Imagem: Leonardo Lima)

    No geral, o sistema de combate de turnos é intuitivo e dinâmico. Muitos Digimon possuem habilidades especiais com animações bem elaboradas, o que torna tudo visualmente mais atrativo. Também é possível acelerar as batalhas e até ativar o modo automático, ideal para momentos em que o jogador precise se afastar ou deseja apenas finalizar rapidamente um combate.

    Desempenho e Visual

    Artisticamente, Time Stranger apresenta diversos biomas muito bonitos, com vários Digimon visíveis na tela em todos os locais. Os Digimons são muito bem trabalhados e representados graficamente com grande fidelidade.

    Os gráficos estão superiores aos dos jogos anteriores, embora ainda precisem de polimento em algumas áreas, já que é possível notar serrilhados em diversos locais dos mapas. Durante as batalhas, as habilidades especiais, combinadas com os novos gráficos, realmente brilham os olhos.

    Um dos cenarios mais bonitos do jogo (Imagem: Leonardo Lima)

    Já no quesito desempenho, entramos em uma questão polêmica. Em todos os consoles, inclusive no PS5 Pro, o jogo roda apenas a 30 fps. Ao jogar, não consegui encontrar uma justificativa plausível para essa limitação.

    Mesmo com vários monstros na tela, não me parece pesado o suficiente para impedir que o jogo rode a 60 fps. Essa decisão não faz sentido e, na minha opinião, foi um tiro no pé manter essa limitação, especialmente porque no PC o jogo não apresenta esse problema.

    Som

    Em Time Stranger, todos os Digimon possuem algum tipo de dublagem, seja nas cutscenes mais importantes ou durante as batalhas. A única ressalva fica por conta do protagonista, que, embora interaja com os personagens e demonstre expressões faciais durante as conversas, não possui voz em nenhuma fala.

    O que torna isso ainda mais estranho é que, ao selecionarmos um protagonista, o outro automaticamente assume o papel de suporte durante a jornada, e esse suporte, sim, possui voz quando conversa conosco. Não faz sentido essa escolha de deixar o protagonista mudo.

    Diversos Digimon reunidos (Imagem: Leonardo Lima)

    Felizmente, todos os textos do jogo estão traduzidos para o Portugues Brasileiro, facilitando o entendimento para todos os jogadores brasileiros.

    Review de Digimon Story: Time Stranger – Vale a Pena!

    Digimon Story: Time Stranger é sem dúvidas o melhor jogo da franquia, oferecendo uma narrativa madura, que aborda temas como guerras entre Digimon e até mesmo a possível destruição do mundo humano. O título se destaca por contar com a maior quantidade de monstros digitais disponível até o momento, além de um sistema de digievolução envolvente que incentiva o jogador a experimentar constantemente novas evoluções e regressões em busca dos monstros mais poderosos.

    O combate é dinâmico e recheado de habilidades especiais visualmente impressionantes, o que torna as batalhas bastante empolgantes. No entanto, o jogo apresenta algumas limitações: a taxa de quadros travada em 30 fps nos consoles compromete um pouco a fluidez da experiência, o início da história é um tanto lento, e há problemas visuais perceptíveis, como alguns serrilhados em várias partes dos mapas. Além disso, a ausência de dublagem para o protagonista é uma oportunidade perdida de imersão.

    Ainda assim, no geral, Digimon Story: Time Stranger é uma excelente adição à franquia. Tanto fãs antigos quanto novos jogadores, mesmo aqueles que nunca tiveram contato prévio com Digimon em outras mídias, encontrarão aqui uma aventura envolvente e cheia de conteúdo.

    8.2 Ótimo

    Digimon Story: Time Stranger é sem duvidas o melhor jogo da franquia, mantendo uma história mais séria, um conjunto de mais de 450 digimon para podermos controlar e digievoluir, um sistema de batalha dinamico e divertido, peca um pouco por não ter um modo de 60 fps nos consoles, ter um inicio de história mais lento e possuir alguns problemas graficos como serrilhados, mas mesmo assim é uma grande adição pra franquia e um excelente jogo para todos.

    Pontos Positivos
    1. História mais séria e envolvente
    2. Batalhas de turnos bem dinamicas
    3. Muitos digimons para digievoluir
    Pontos negativos
    1. Falta de um modo de 60 FPS
    2. Protagonista sem voz
    3. História demora um pouco pra engrenar
    • Historia 9
    • Desempenho 7
    • Visuais 8
    • Gameplay 9
    • Som 8
    Bandai Namco Digimon Story: Time Stranger PS5 Review
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