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    Home » Review: Godbreakers (PS5)
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    Review: Godbreakers (PS5)

    Sherman CasteloSherman Castelooutubro 21, 2025Updated:outubro 21, 20257 Mins Read
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    Review Godbreakers PS5
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    Godbreakers chega oficialmente em 23 de outubro, e nesta review testamos o jogo no PlayStation 5 base. O título do estúdio To The Sky mistura elementos de roguelike em terceira pessoa, lembrando Returnal.

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    Em cada run, você escolhe habilidades diferentes dependendo do encontro que enfrenta, e cada partida se desenrola de forma única, garantindo que nenhuma sessão seja igual à anterior.

    A promessa é clara: focar em um combate viciante, recompensas rápidas e um sistema de habilidades que te faz querer morrer (no jogo) só pra voltar mais forte.

    O resultado é um roguelike que entende o básico: o combate precisa ser satisfatório. Mas será que Godbreakers vai além disso? Confira a resposta para essa pergunta na minha review de Godbreakers.

    Um sol morrendo e três irmãs nada piedosas

    A trama é simples, mas cumpre seu papel. A humanidade foi responsabilizada pela lenta morte do sol. Para tentar salvar o que restou, três irmãs sobrenaturais decidem trazer alguns humanos de volta à vida. Guerreiros armados até os dentes, encarregados de caçar monstros e prolongar a chama solar à base de violência.

    Captura por Sherman Castelo

    Não há longas cutscenes nem narrativa pesada. Godbreakers prefere contar sua história no ritmo da ação, com fragmentos de diálogo e cenários que sugerem mais do que explicam. Funciona.

    O jogo nunca tenta ser mais profundo do que precisa, e isso deixa espaço para o que ele faz de melhor: o combate!

    O combate é o coração pulsante

    A primeira impressão é familiar. Ataques leves e pesados, combos, golpes carregados e esquiva, tudo está aqui. Mas o jogo encontra sua própria identidade ao permitir cancelar qualquer movimento a qualquer momento. É uma daquelas decisões de design que parecem pequenas, mas mudam tudo.

    Captura por Sherman Castelo
    Captura por Sherman Castelo

    Você pode atacar e, no meio da animação, interromper o golpe para correr, esquivar ou contra-atacar. Isso dá ao combate um ritmo muito mais responsivo e reduz a frustração típica de roguelikes mais punitivos.

    Outra boa sacada é que Godbreakers não tenta ser um “soulslike”. Não há barra de estamina, embora o jogador tenha uma capacidade de uso da esquiva, tendo que esperar para que ela recarregue com o tempo. Portanto, o jogo favorece a agressividade. É sobre atacar, se adaptar e continuar se movendo.

    As armas e os arquétipos mudam o jogo

    Cada arma em Godbreakers muda completamente o estilo de jogo. Logo de início, o jogador tem acesso a algumas opções, e conforme morre (algo inevitável) ou faz alguns desafios, novas são desbloqueadas. Algumas classes e armas disponíveis:

    • Lanceiro – equilíbrio entre velocidade e dano, ideal para quem quer aprender o ritmo.
    Captura por Sherman Castelo
    • Pilar – golpes lentos, mas com alto impacto. Pode conceder escudos temporários à equipe.
    • Lâmina Gêmea: Muita velocidade, porém com pouco alcance e vida
    • Duelista: Muito alcance nos golpes, porém possui pouca defesa
    Captura por Sherman Castelo
    • Ceifador: Bastante força e alcance nos golpes, mas a lentidão atrapalha muito
    • Golpeador: Muito poder e velocidade, mas zero de alcance.
    Captura por Sherman Castelo

    Cada arma vem com um conjunto próprio de habilidades e combos, o que incentiva experimentação a cada nova tentativa. E sim, morrer faz parte, no entanto, é recompensador. No entanto, durante a minha jogatina para a realização desta review de Godbreakers, viciei no Lanceiro, justamente por ser mais equilibrados que os demais.

    A “Ruptura Divina” é o maior diferencial

    O diferencial do jogo está em sua mecânica principal: a habilidade “Ruptura Divina”. Quando um inimigo está enfraquecido, você pode ativar essa técnica para literalmente explodi-lo por dentro. Além de causar uma explosão em área, essa ação concede habilidades temporárias roubadas do inimigo.

    Captura por Sherman Castelo
    Captura por Sherman Castelo

    Matar um robô pode te dar um golpe subterrâneo poderoso; derrotar uma criatura energética libera um raio devastador. É uma ideia divertida, mas limitada.

    No entanto, você só pode usar uma habilidade roubada por vez e precisa esperar um longo tempo de recarga antes de fazer outra quebra. O sistema adiciona variedade, mas raramente muda o rumo da luta.

    Ainda assim, o impacto visual e o som metálico que acompanha cada execução tornam essas sequências satisfatórias, especialmente em lutas contra chefes.

    Estrutura e Progressão de The Godbreakers

    O título mantém a estrutura clássica de um roguelike, mas de forma bastante linear. Assim, os mundos são organizados em portais: você só pode avançar para o próximo após eliminar todos os inimigos daquela área. Essa progressão lembra jogos como Doom e Quake, em que você precisa limpar uma arena antes de seguir adiante.

    Portanto, antes de cada chefe, há uma loja. Ela permite melhorar habilidades que você pegou durante o percurso ou comprar novas com a moeda do jogo.

    Captura por Sherman Castelo

    Embora seja possível adquirir mais encontros, o padrão é sempre um único antes da batalha principal. Isso torna a progressão previsível, mas a loja adiciona uma camada estratégica interessante, permitindo escolher como evoluir sua build.

    Imagem por Sherman Castelo

    Os mundos seguem um esquema que se repete a cada tentativa. No início de cada run, você escolhe entre dois planetas. Após matar o chefe, surge novamente a escolha entre dois mundos, e assim por diante, até chegar ao destino final daquele mapa.

    Captuta por Sherman Castelo

    Esse sistema dá a impressão de variedade, mas os inimigos, padrões e chefes permanecem os mesmos a cada tentativa. Entretanto, isso pode tornar o jogo repetitivo em algumas runs, especialmente para quem busca mais diversidade no design dos mapas.

    Durante a tentativa, você vai acumulando habilidades que aumentam seu dano, velocidade, condições aplicáveis nos inimigos como queimadura ou envenenamento, lentidão, entre outros.

    Captura por Sherman Castelo
    Captura por Sherman Castelo

    Chefes: um dos pontos altos do jogo

    Captura por Sherman Castelo

    As batalhas contra chefes são o destaque do jogo. Assim, cada chefe tem seu estilo próprio, ataques e padrões de movimentação. Um dos mais memoráveis lembra um lutador de WWE: a interação com ele é intensa e divertida, mas peca por ser única fase.

    Captura por Sherman Castelo

    O chefe tem uma barra de vida e você precisa quebrar sua proteção antes de causar dano na barra principal, enquanto os inimigos menores continuam atacando. Esse formato funciona, mas poderia ter fases adicionais para aumentar a complexidade e a variedade.

    Pontos fortes e limitações

    Godbreakers se destaca no combate e na evolução da build, mas peca na repetição dos mundos. Como os inimigos e chefes não mudam, cada tentativa acaba se sentindo parecida.

    Ainda assim, o jogo recompensa o jogador pela progressão: habilidades coletadas e melhorias permanentes incentivam novas tentativas, como acontece em outros roguelikes do estilo Hades.

    Captura por Sherman Castelo

    O equilíbrio entre estratégia, timing da esquiva e uso das habilidades roubadas mantém cada run interessante, mesmo com a linearidade dos mapas. É um título que mistura familiaridade e inovação, principalmente com o sistema de Ruptura Divina e escolhas de arquétipos.

    O modo cooperativo dá vida longa ao jogo

    Apesar de funcionar bem no solo, o foco real está no modo cooperativo online. As habilidades e armas foram claramente pensadas para o trabalho em equipe. Jogadores com armas pesadas, por exemplo, podem proteger o grupo, enquanto outros oferecem buffs e ataques à distância.

    Contudo, o jogo roda de forma estável no PS5 base, sem quedas perceptíveis de desempenho, mesmo com vários inimigos e efeitos de partículas na tela. A To The Sky acertou na otimização.

    Vale o tempo?

    Finalizo minha review de Godbreakers declarando que ele não reinventa o gênero, mas entrega algo que muitos roguelikes esquecem: diversão imediata. O combate é ágil, o progresso é recompensador e o modo cooperativo adiciona longevidade real.

    A habilidade “Ruptura Divina” é um ótimo diferencial e muito divertida. Porém, a ausência de uma história marcante talvez afaste quem busca narrativa. Mas como experiência de ação rápida, o jogo cumpre tudo o que promete.

    Se você gostou de Returnal e Hades, vai se sentir em casa aqui. O título é um daqueles jogos que não tentam ser grandiosos, só querem ser bons no que fazem. E conseguem.


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    Quebre deuses nesse roguelike divertido

    7.4 Bom

    Godbreakers entrega um roguelike sólido e divertido, embora ele não arrisque em nada, você irá depositar boas horas de jogatina nele. A mecânica de Ruptura Divina é um bom diferencial, além das batalhas contra os chefes. A linearidade dos mundos e a repetição de inimigos podem cansar, mas a evolução de habilidades e a estratégia das escolhas de arquétipos equilibram bem essa limitação.

    Ruptura divina, eu te amo!
    1. Combate: responsivo, dinâmico e ágil
    2. Chefes: interessantes com estilos únicos
    3. Ruptura Divina: habilidade que vicia
    4. Coop: a cereja do bolo
    Nem tudo são flores
    1. Mapas repetitivos
    2. Poucos Arquétipos
    3. Mecânica dos planetas e dos chefes muito simples
    4. Os visuais poderiam ser mais caprichados
    • Visuais 7
    • Desempenho 9
    • Jobabilidade 8
    • Efeitos Sonoros 7.5
    • História 5.5
    Godbreakers Review
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    Sherman Castelo

    Apaixonado por jogos desde que me conheço por gente! Jogos desafiadores são os meus preferidos, mas não rejeito um bom Super Mario.

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