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    Home » Review – Gotham Knights (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review – Gotham Knights (PS5)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvaoutubro 20, 20228 Mins Read
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    Gotham Knights
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    Eu preciso começar esse texto declarando uma coisa: eu sou um grande fã do Batman. Cresci lendo os quadrinhos do Cavaleiro das Trevas e de seus ajudantes, logo, ao ver Gotham Knights sendo anunciado, minhas expectativas em relação ao jogo foram as melhores possíveis. Com a campanha promocional do game sendo ativada, fiquei feliz em ver que o Morcegão veterano seria aposentado e que seus “filhos” iriam tentar assumir seu manto enquanto protegiam Gotham. O tempo passou e finalmente tive a oportunidade de jogar o game. Será que minhas expectativas foram correspondidas? Vem comigo em mais um review!

    O Batman está morto!

    A frase que se tornou um meme é levada ao pé da letra em Gotham Knights. O título se inicia com um embate letal entre Batman e um vilão icônico de sua mitologia. Com Bruce fora de cena, seus “filhos”: Asa Noturna, Robin, Batgirl e Capuz Vermelho, se unem para preservar o legado do seu mentor. O problema é que, seguindo a natureza do fundador da equipe, os ajudantes de Bruce não sabem trabalhar bem em equipe, gerando um pouco de atrito entre eles e, claro, muita lavagem de roupa.

    Asanoturna e Capuz Vermelho costumam brigar bastante (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Os quatro personagens, que são jogáveis, possuem cutscenes próprias e o jogador pode escolher no Hub com qual personagem vai patrulhar. Apesar de cada membro receber seu devido destaque, o Capuz Vermelho é o personagem com a maior carga emocional, rendendo assim as melhores cutscenes. Caso você não se lembre, ele foi morto e depois ressuscitado no Poço de Lázaro, gerando diversas sequelas mentais. Esse trauma é explorado juntamente com a missão principal do game, o que ajuda bastante no processo de estabelecer conexão com o personagem. A pauta de família surpreendentemente foi bastante batida nas campanhas promocionais do game e, bom, penso que teria sido melhor se o jogo contasse uma história fechada sobre a Batfamília, tirando a opção de liberdade em escolher qualquer personagem livremente. Foi graças a essa tentativa de entregar demais que o resultado não saiu tão bom quanto poderia.

    Falando em missão principal, não darei muitos detalhes sobre isso, afinal, é a melhor parte do jogo, mas a Corte das Corujas finalmente recebe a representação e o destaque merecido, provando que tem todo o potencial para ser um antagonista principal de uma obra do universo Batman. Mas calma, outros vilões como Cara-de-Barro, Sr. Frio, Harley Quinn e Pinguim também se fazem presentes. Alguns deles se apresentam em Dossiês, missões secundárias que colocam o jogador para investigar as motivações do vilão e no final, colocá-lo de volta na prisão. Como mencionei um pouco mais acima, a narrativa é onde Gotham Knights mais brilha e a sensação de rever tantos personagens amados e outros easter eggs é maravilhosa.

    A Corte vê e ouve tudo! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Preciso destacar a incrível equipe responsável pela dublagem dos personagens. O trabalho realizado ficou muito acima da média, trazendo bastante personalidade para a equipe.

    Crise de Identidade

    Um dos principais problemas de Gotham Knights é que o jogo não se decide se ele é um brawler ou um RPG de ação. Os combos são bem precários e as habilidades são genéricas, sem contar a falta de peso nos golpes e a movimentação que não está tão fluída quanto a franquia Arkham. Por falar em Arkham, esse talvez seja um dos principais empecilhos sofridos pela equipe. A comparação com o que veio antes.

    Com o final da trilogia, todos esperavam algo no mesmo patamar ou de melhor qualidade e, bom, o que veio foi um mistão que tenta fazer de tudo um pouco. Temos uma árvore de habilidades rudimentar, um sistema tradicional de mudar de nível e um pequeno flerte com os famosos looting games. Infelizmente, assim como em Marvel’s Avengers, a equipe não conseguiu acertar a fórmula da progressão e equipamentos, proporcionando uma experiência que não é nada satisfatória. Os equipamentos possuem graus variados de raridade e efeitos diversos, contudo, tudo é tão genérico e burocrático que boa parte dos jogadores devem ligar o modo automático e simplesmente seguir em frente até concluir a história. Não é prazeroso ou recompensador se preocupar com os equipamentos. Forjou um deles enquanto estava na patrulha? Você só vai poder equipar o item ao encerrar a Noite e voltar para a base.

    Sistema de equipamentos do jogo deixa a desejar (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    As lutas contra os chefes, que geralmente rendem os momentos mais épicos dos games, são mecanicamente pobres. Os chefes possuem poucas variações de ataques e basicamente se apresentam apenas como esponjas enormes de dano. Pra não dizer que nada no combate é proveitoso, confesso que o time fez um bom trabalho em captar bem a identidade de cada membro da Batfamília e que a jogabilidade de fato reflete isso. Uma pena que ela não apresenta o refinamento merecido.

    Uma Gotham para ser esquecida

    O combate de Gotham Knights tem ideias conflitantes. Isso dá pra entender. Contudo, o mundo aberto e as atividades secundárias do jogo são terríveis e isso é indefensável. O design das missões e da Gotham aberta lembra bastante os primórdios dos games open world. Pense naquela checklist maçante e sem alma. Pensou? Bom, você já sabe o que esperar aqui. Recuperar batarangs perdidos, combater crimes genéricos, investigar pistas que se repetem a todo momento. A única atividade secundária que realmente dá gosto de fazer são os dossiês de vilões. Nesses dossiês, investigamos as atividades criminais de cada vilão do panteão do Batman para que no final uma luta direta contra eles fique disponível.

    Investigações de crimes se repetem muito ao longo do jogo (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    No caso do Sr. Frio por exemplo, ele consegue acionar uma máquina capaz de gerar tempestades, fazendo com que Gotham fique completamente congelada. Esses “eventos” são memoráveis e, juntamente com a campanha, são sem dúvida a melhor parte do jogo! Falando sobre locomoção, podemos usar a Batcycle, a motoca do Batman. Relativamente lenta e sem os apetrechos do Batmóvel, pilotar o veículo pelas ruas de Gotham não passa a mesma sensação que vivemos em Arkham, o que é uma grande pena.

    Sr. Frio é um adversário formidável (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Outras duas opções de pulo são o Pulo Místico, habilidade especial obtida ao concluir desafios de Cavaleiro específicos e claro, a Viagem Rápida. Até o processo de desbloquear os pontos de viagem rápida é burocrático e sem sentido. Precisamos ir até locais específicos de cada distrito e escanear drones para que Lucius Fox consiga habilitar o pouso no lugar. O mecanismo não faz muito sentido porque nós estamos assumindo a lacuna deixada por Batman e, bom, ele teoricamente já possuía acesso a praticamente tudo envolvendo Gotham. Infelizmente, tudo relacionado com a porção de mundo aberto do jogo deixa em evidência as decisões de design ultrapassadas tomadas pela equipe e que são inaceitáveis para os padrões atuais. Ainda mais em ano de Elden Ring. A melhor opção para o jogo seria se os devs tivessem ido para um caminho mais linear, similar ao que vimos em Marvel’s Guardians of the Galaxy. Baita oportunidade perdida.

    Dos quadrinhos para o mundo virtual

    Uma coisa que Gotham Knights faz muito bem é em inserir quem joga nos cenários icônicos dos quadrinhos. Laboratórios S.T.A.R, o icônico Iceberg. Os cenários estão belíssimos e proporcionam um nível de imersão gigantesco. As técnicas de iluminação trazem um senso de realismo ao jogo ao mesmo tempo que refletem o senso artístico dos quadrinhos, praticamente transformando um sonho em realidade.

    Gotham congelada (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    Os trajes cosméticos também são um show a parte e gostei demais de todas as opções do meu personagem favorito no jogo (Capuz Vermelho). A trilha sonora e os loadings ultrarrápidos também cumprem bem os seus respectivos papéis, contudo, não podemos falar o mesmo sobre o uso do DualSense. O controle da atual geração da PlayStation é pouco utilizado, o que é uma grande pena. No geral, a sensação que tive é a de que o título poderia facilmente rodar num PS4.

    Acendendo o Batsinal

    Gotham Knights foi a oportunidade perfeita para que a Batfamília ganhasse destaque e se provasse tão necessária e divertida quanto o Batman. Contudo, devido aos sistemas arcaicos implementados no game, a experiência fica devendo e muito, falhando em refletir o esplendor dos “filhos” de um dos dois heróis mais famosos de todos os tempos. Se a sua intenção for aproveitar apenas a campanha principal e ter um novo contato com os vilões que povoaram a infância de milhões de pessoas, o jogo acaba sendo uma boa pedida, só recomendo cautela nas expectativas.

    Só o Batman pode nos salvar! (Captura de Tela: Ruancarlo Silva)

    PS: Este review foi realizado graças a um código de PS5 cedido pela assessoria da Warner Games.

    Gotham Knights PS5 Warner Games
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    Ruancarlo Silva
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