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    Home » Review | Monster Hunter Rise (Steam)
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    Review | Monster Hunter Rise (Steam)

    Dácio AugustoDácio Augustojaneiro 18, 20225 Mins Read
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    Monster Hunter Rise
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    Uma das grandes vantagens de videogames são suas incríveis possibilidades de transportar os jogadores para mundos diversos. A Capcom, desde 2004, vem trabalhando esse conceito com uma série muito popular no Japão: Monster Hunter, e em 2021 lançou Monster Hunter Rise. A série, que atualmente é a franquia com mais vendas na história da empresa, coloca o jogador no papel de um caçador que enfrenta feras terríveis em ambientes variados, como florestas e vulcões.

    Monster Hunter Rise saiu para o Nintendo Switch em 2021 e chega ao PC agora. E com o sucesso de Monster Hunter World na plataforma, sem dúvidas as expectativas estão a mil. Com felicidade, porém, o jogo cumpre todo esse cenário. 

    Jogabilidade intensa

    Escolhendo entre uma seleção de 14 armas, o jogador sai em missões para caçar monstros, e depois que os elimina pega partes deles, que podem variar desde uma simples escama até um estômago, que são usados na confecção de novas armas e armaduras. O jogo inteiro se passa nesse loop, com a dificuldade das criaturas inimigas aumentando e a habilidade do jogador, para prosseguir, também precisando aumentar.

    O que parece simples e enjoativo no papel se torna algo que prende a atenção de formas impressionantes. Eu sou um veterano da série, então já sabia onde estava me metendo, mas admito que desde 2009, em Monster Hunter Freedom Unite, um jogo da franquia não me prendia de uma forma tão forte como Rise – e embora tendo jogado a versão de Switch, a de PC conseguiu fazer, um ano depois, o mesmo efeito. 

    Em grande parte, isso se dá por uma curva de aprendizado menos brutal. Em jogos anteriores, o jogo te lançava no mundo com pouquíssima compreensão do que estava acontecendo. Em Rise, isso ainda acontece, mas os monstros iniciais não serem tão complicados, e sim ensinarem bem onde desviar e como usar sua arma de forma efetiva para tirar o máximo de dano, criam uma experiência mais tranquila.

    Das 14 armas disponíveis, acabei testando somente as armas que se parecem com espadas, muito por um gosto pessoal meu. No caso, são a Great-Sword, a Long-Sword, a Sword and Shield e as Dual Blades. Como de costume na série, é impressionante notar como cada uma delas faz uma jogabilidade completamente diferente.

    • A Great Sword faz você dar porradas absurdas, tirar grandes danos dos monstros, mas a custo da sua mobilidade. Prepare-se para levar danos absurdos também por não ter velocidade o suficiente para escapar de um projétil de Rathalos.
    • A Long-Sword traz bons números de dano, menores que da Great, porém com mobilidade melhor.
    • A Sword and Shield troca danos notáveis pelas possibilidades defensivas, e o jogador tem que se imaginar em um ritmo de jogabilidade bem diferente, tirando a vida do monstro pouco a pouco.
    • Já as Dual-Blades, minhas favoritas, dão uma velocidade de ataque incrível, mesmo que tire um pouco dano a cada corte, permitindo que os danos desferidos possam ser escalados para o mesmo nível de uma great-sword, porém com mobilidade fantástica. Isso tudo tendo em vista que eu sou uma pessoa mais agitada, para você outra arma talvez funcione melhor.

    E esse é o ritmo do jogo. Monstros mais difíceis aparecem, você os mata, e usa suas partes para criar novos itens ou armas. É a procura constante por equipamento melhor, que possa mais facilmente vencer os monstros, que cria todo o jogo, e é ótimo. Sem dúvidas, com a curva de aprendizado mais amigável, muitas mais pessoas poderão se apaixonar pelo jogo.

    O online perfeito de Monster Hunter Rise

    As caçadas de monstros também convidam os jogadores a se juntarem em grupos de até 4 pessoas para enfrentar as criaturas. Durante todo o tempo em que joguei online, me surpreendi em como a experiência foi boa. Nenhum lag, pelo menos que eu senti, nenhuma queda ou desconexão. O jogo rodava como se eu estivesse offline.

    Friso porém que meu computador se conecta a internet por cabo, o que traz maior qualidade em jogos online. Talvez, em uma conexão Wi-Fi, a experiência se torne um pouco pior, mas duvido que chegue perto de ser injogável. 

    60 FPS, mas mais feio que Monster Hunter World

    Enquanto no ano passado, em seu lançamento para o Nintendo Switch, Monster Hunter Rise foi tido como um dos jogos mais bonitos da plataforma, no PC, infelizmente, o efeito é diferente.

    Rodando em 4K e 60FPS realmente traz uma experiência mais fluida do que no console da Nintendo, mas é um pouco assustador sair de MH World e encarar o universo de Rise. As texturas, os cenários e os personagens, embora artisticamente bonitos, são piores que o do título anterior.

    Isso não é um grande problema, para ser honesto, mas acaba sendo um choque para quem partir de um título para esse. Quem, porém, experimentou antes o título no Nintendo Switch, provavelmente se assustará com a nova experiência proporcionada pelo hardware mais poderoso. 

    Conclusão

    Monster Hunter Rise traz todas as características pela qual a série é conhecida em uma nova experiência digna de suceder o sucesso de Monster Hunter World. Repleto de lutas incríveis e uma liberdade enorme para os jogadores escolherem como jogar, ele com certeza agradará os fãs da série em sua versão no PC, assim como fez ano passado no Switch. 

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