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    Home » Review: Robobeat (PS5)
    Reviews

    Review: Robobeat (PS5)

    Pedro GrunwaldPedro Grunwaldjaneiro 29, 20255 Mins Read
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    review robobeat
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    Confesso uma coisa, às vezes em minhas jogatinas, gosto de pôr alguma música para melhorar o meu ambiente. E convenhamos, fica muito bom jogar um Call of Duty ouvindo Metallica. Dessa forma, jogos de FPS rítimicos são uma vertente que me chamam bastante atenção pela sua criatividade.

    Essa é a proposta de Robobeat, um fps rítmico com estrutura roguelite. No jogo, a velocidade dos tiros e movimentação dos inimigos depende da música que está sendo reproduzida no tocador de fitas.

    Sim, fitas!! Essa escolha vintage me deu nostalgia, me fazendo lembrar da época que era criança e usava um igualzinho do jogo para ouvir minhas músicas. Achei essa proposta sensacional!

    Produzido pela Inzanity, assumimos o papel de um caçador de recompensas com o objetivo de aniquilar um robô chamado Frazzer.

    Se aconchegue mais, pegue um salgadinho e venha ler o meu review de Robobeat, essa aventura rítmica de um caçador de recompensas.

    Um labirinto sem fim!

    O jogo começa com um tutorial básico que ensina as principais mecânicas. Logo de cara, aprendemos a andar pelas paredes, deslizar infinitamente e realizar saltos extremamente altos. Tudo isso para conseguirmos chegar até o nosso alvo principal.

    A frenesi do jogo é muito divertida. (Imagem: Pedro Grunwald)

    Em seguida, somos levados ao hub principal, que funciona como ponto central do jogo. Lá, encontramos as quatro áreas disponíveis, cada uma com seu próprio nível de dificuldade. Cada área apresenta uma boa quantidade de inimigos na tela e uma variedade interessante.

    Após terminarmos 1 sessão da área, temos a oportunidade de escolher nosso caminho. Ao eliminarmos todos os inimigos da sala, é liberado algumas opções de rota. Cabe a nós escolhermos qual o melhor para aquele momento. Temos caminhos que fornecem somente inimigos, um que fornece melhorias ou armas novas, e outros que podem fornecer habilidades.

    Temos sempre 2 opções de armamento para a jogatina. (Imagem: Pedro Grunwald)

    O que mais me agradou foi como cada área possui seu próprio “DNA”. Desde a dificuldade e quantidade de inimigos até o design visual, tudo contribui para uma sensação de inovação à medida que avançava no jogo. É divertido termos a liberdade também de abusarmos de nossa agilidade para aniquilar os inimigos, podendo abusar do deslizamento infinito ou andando pelas paredes no ritmo da música. 

    Ritmo da dificuldade

    Uma mecânica bastante divertida, é que a dificuldade do jogo pode se basear na música que está sendo reproduzida no meu tocador de fitas.

    Caso escolha uma música mais energética, temos opção de atirar mais rápido, e inimigos vão vir rapidamente até você, tudo fica em sincronia com o ritmo da música.

    Review: Robobeat
    a eliminação dos inimigos está cômica. (Imagem: Pedro Grunwald)

    Com isso podemos decidir se queremos uma gameplay mais frenética ouvindo músicas eletrônicas ou uma gameplay mais lenta e ritmada. Dessa forma pude personalizar totalmente a minha experiência durante a jogatina. 

    Arsenal a nossa disposição

    Robobeat oferece dezenas de itens para conseguirmos chegar até o alvo. Temos algumas habilidades disponíveis para ajudar no caminho, um arsenal bastante formoso e invejável à nossa disposição que vamos desbloqueando à medida que jogamos. E obviamente muitas músicas disponíveis para deixarmos o jogo no nosso estilo preferido de gameplay.

    Review: Robobeat
    Inegavelmente um arsenal bem amplo. (Imagem: Pedro Grunwald)

    O sistema de combate é um dos destaques. Podemos usar duas armas simultaneamente, equipar duas habilidades, aparar ataques inimigos e até amplificar o dano das armas. E o melhor: se sincronizarmos nossos tiros com o ritmo da música, causamos dano bônus nos inimigos. Essa mecânica achei genial. Ela incentiva o jogador a literalmente “jogar conforme a música”.

    Review: Robobeat
    Algumas áreas de maneira bela possuem seu próprio dna. (Imagem: Pedro Grunwald)

    O jogo fornece muitas mecânicas e itens para facilitar nosso caminho, e confesso a vocês, ele não é fácil. À medida que eu progredia em cada área, me deparava cada vez mais com um número maior de inimigos.

    Incrivel otimização na nova geração

    Fiquei bastante contente que pleno início de 2025, me deparo com um indie bastante formoso e que cumpre o que promete. Entregando ótimas horas de diversão, e em todos os momentos fiquei feliz. Esses jogos de escopo menor entregam inovação e impulsionam a indústria em uma direção melhor.

    Review: Robobeat
    A tela está limpa e simplificada. (Imagem: Pedro Grunwald)

    Robobeat é bastante otimizado e divertido. Uma coisa que me chamou atenção é que ele tira um ótimo proveito da tecnologia do DualSense, aumentando com isso a imersão no jogo. Seguindo o padrão da indústria, Robobeat apresenta dois modos visuais: fidelidade e desempenho. Testei ambos e não tive problema técnico em nenhum deles!

    Com isso fiquei bastante contente com a minha experiência. Sem dúvidas, Robobeat é um excelente exemplo de como os indies continuam inovando e conquistando corações.

    Review: Robobeat, vale a pena?

    Após jogar por 15h o jogo, trago a vocês o meu veredito final.

    O jogo cumpre todas as suas expectativas, um indie bastante divertido e completo, onde promete algumas horas de diversão. Como o jogo possui um certo grau de dificuldade, ele garante fácil umas 15 a 20h de jogatina. A cada etapa vamos nos deparando com desafios maiores.

    Se você procura um jogo para se divertir sem estresse e ainda ouvir boas músicas, ele é um prato cheio.

    Inzanity PS5 Review Robobeat
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    Pedro Grunwald

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