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    Home » Review: Surmount (Switch)
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    Review: Surmount (Switch)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneiromaio 6, 2024Updated:maio 7, 20248 Mins Read
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    review surmount
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    Com toda a certeza, todo jogador já se deparou pelo menos uma vez com algum bug de física engraçado. Sabe, quando algum objeto é jogado para o ar de maneira cômica? Ou ainda quando um personagem se move de maneira aleatória e inusitada? É o tipo de coisa que pode quebrar a imersão, mas que também pode proporcionar algumas gargalhadas inesperadas.

    Diferente da maioria dos jogos, onde bugs e situações “estranhas” como essas são indesejadas, existe todo um subgrupo de jogos que não apenas fazem proveito desse tipo de situação, como na verdade criam toda uma experiência específica em cima dessa ideia de mecânicas desengonçadas e físicas “quebradas”. Gang Beasts, Human Fall Flat, Goat Simulator, Only Up e até mesmo o clássico QWOP são apenas alguns exemplos desse tipo de jogo, onde parte da diversão está em interagir com o lado mais esquisito das engines de games.

    O objetivo é escalar o Mount Om. Vai encarar? (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Surmount é um jogo que, à primeira vista, parece encaixar-se perfeitamente nesse subgênero. Aqui, você controla um personagem desengonçado, que tem o objetivo de escalar o Mount Om, a maior montanha do mundo. Para fazê-lo, você precisa utilizar suas mãos — literalmente —, se pendurando em desfiladeiros, girando o corpo para tomar impulso em saltos de fé, ou ainda fazer uso de cordas e foguetes para conseguir desbravar os espaços mais difíceis da montanha. Tudo isso pode ser feito sozinho, ou acompanhado de outro jogador, no modo co-op local.

    Diversão nas alturas

    O primeiro aspecto de Surmount que, para mim, faz com que ele se destaque de outros jogos desse tipo, é que ele tem um foco muito maior em sua narrativa e construção de mundo. Na base do Mount Om, você encontra uma pequena vila, habitada por alguns personagens que ajudam a construir e desenvolver uma narrativa descompromissada, mas muito bem-vinda. Não espere momentos narrativos super-impactantes, nem personagens multifacetados, mas sim uma narrativa engraçadinha e bem-humorada, onde personagens se envolvem em situações cômicas (e muitas vezes bizarras), sempre precisando da sua ajuda para resolver seus problemas por meio do seu alpinismo desengonçado.

    Brinque com uma física bizarra e dê o seu melhor para chegar o mais alto possível. (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Pra mim, essa é uma abordagem bastante refrescante. Similar a um Human Fall Flat, ou Goat Simulator, boa parte da graça de Surmount está em seu gameplay, incluindo essa ideia de brincar com a fisicalidade de se mover pela montanha — mas Surmount entrega mais que isso! E isso está refletido também em sua estrutura, pois Surmount é um jogo que mistura elementos procedurais com desafios e fases feitas à mão.

    Basicamente, isso se dá por meio dos dois principais modos de jogo de Surmount: a escalada do Mount Om (que está mais ligada à história principal do jogo), e as suas múltiplas side-quests. No modo principal, você precisa escalar a montanha, que é dividida em múltiplas partes, com vários estágios em cada uma. Existe, por exemplo, uma parte da montanha que é cercada de neve; outra, formada por um ambiente de floresta; e assim por diante. Cada uma dessas áreas está acompanhada de uma série de desafios e obstáculos únicos, como paredes escorregadias na parte de neve, ou plantas espinhentas na parte da floresta.

    Cada área do jogo traz uma série de desafios diferentes. (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Dois caminhos para escolher

    Com o intuito de criar uma experiência que convide o jogador a jogar a campanha principal múltiplas vezes, esse modo principal de Surmount engloba alguns elementos de rogue-lite. Isso significa que cada uma dessas áreas de Mount Om é gerada proceduralmente. Em outras palavras, toda vez que você entrar na montanha, o caminho que você deve percorrer será diferente. Além disso, caso você morra, ou caia totalmente da montanha, você precisará iniciar o percurso todo de novo. Embora isso possa soar como um problema para alguns jogadores, existem maneiras de criar atalhos, de modo que você possa começar uma escalada nova já em áreas avançadas. É uma progressão que acontece em incrementos, onde você realmente precisa superar os desafios da área atual para conseguir de fato alcançar o cume do Mount Om.

    Além dessa longa caminhada procedural, Surmount também oferece uma série de desafios mais direcionados, ligados às side-quests no jogo. Na parte introdutória de cada uma das áreas, existe um quadro de recados, onde os habitantes enviam pedidos de ajuda. Por meio desse quadro, você é transportado para diferentes regiões da montanha, onde um desafio específico te espera. Diferente da missão principal, onde você só precisa seguir um caminho definido aleatoriamente, esses desafios são bem mais interessantes e variados. Alguns oferecem uma experiência inversa, onde você precisa descer a montanha. Outros, servem de tutorial para novos poderes e itens que você pode utilizar em sua jornada.

    Suba a montanha ou ajude os personagens. A escolha é sua. (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Graças a essa diferença de conteúdos, Surmount consegue oferecer uma experiência que, no geral, é bastante agradável e variada. Está cansado de tentar subir (e falhar) na montanha procedural? Tente uma das sidequests. É um balanço interessante, que contribui para que a sua aventura não fique monótona e tediosa. Vale ressaltar que toda a aventura é apresentada em um estilo artístico cartunesco e agradável — nada de outro mundo, mas cumpre bem sua função. A trilha sonora, por sua vez, é um grande destaque, com composições bastante chamativas e agradáveis, e me lembraram de algo como o que encontramos em Celeste.

    Uma aventura de altos e baixos

    Embora o pacote de Surmount ofereça essa experiência cativante e engraçada (desde que você goste desse tipo de jogo onde a física é o carro-chefe), preciso dizer que encontrei uma série de problemas que atrapalharam minha experiência. A performance do jogo do Nintendo Switch é satisfatória, e não reparei em quedas de frame ou outros problemas desse tipo. Contudo, em mais de uma vez, o meu personagem atravessou as paredes do cenário e, logo em seguida, foi teletransportado para fora do cenário. Esse tipo de situação é bastante frustrante, pois me deixou incapacitado de continuar enquanto eu não retornasse à cidade pelo menu, reiniciando totalmente a minha escalada.

    Mais de uma vez eu fui teletransportado para dentro das paredes, o que não foi nada legal. (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Esse tipo de interação indesejada também se repete com alguns obstáculos do jogo, bem como alguns elementos da parte procedural dos cenários. Acontece que existem pontos opcionais dos mapas, que não fazem parte do caminho principal, mas podem ser explorados para que você recolha pontos que podem ser utilizados no desbloqueio de itens cosméticos ou melhorias para o seu personagem. Em alguns momentos, o que parece ser um caminho desses é na verdade um buraco fundo com paredes impossíveis de se escalar. Não é nada engraçado estar progredindo bem na montanha, explorar um caminho secundário e se ver travado em um lugar sem saída como esse.

    Para compensar um pouco esse tipo de frustração, e ainda oferecer ferramentas para crianças pequenas, ou pessoas que possam apresentar quaisquer dificuldades motoras que atrapalhem o seu progresso, Surmount apresenta opções de acessibilidade que podem ser ativadas a qualquer momento no seu menu de opções. O mais interessante é que no modo co-op, essas opções são separadas para cada um dos jogadores. Isso significa que você pode jogar acompanhado de uma criança menor, e ativar essas opções para que ela consiga te acompanhar bem durante a jornada. Somado isso ao fato de que todo o jogo pode ser jogado em co-op, Surmount torna-se uma opção interessante para um jogo “de família”.

    O modo co-op permite encarar os desafios com amigos. (Captura de Tela: Jhonatan Carneiro)

    Review de Surmount – divertido e atrapalhado

    A grande vantagem de Surmount comparado com outros jogos similares é que, sim, ele é um desses jogos de “brincar com a física”, porém, ele faz muito além disso. Com uma ambientação interessante, trilha sonora impactante e historinha bastante divertida, Surmount entrega um pacote muito mais completo do que esse tipo de jogo costuma apresentar. Diferentes tipos de objetivos ajudam muito a criar uma experiência variada e interessante, e o modo co-op é uma opção válida para expandir a diversão para duas pessoas.

    Infelizmente, parte do seu brilho acaba sendo ofuscado por bugs que comprometem a sua progressão, gerando frustração em momentos em que o jogador se vê derrotado não pela limitação de suas habilidades, mas simplesmente por falhas graves do jogo. Caso consiga lidar com esses pontos baixos, Surmount entrega uma experiência que deve durar algumas dezenas de horas, a depender da sua paciência ao enfrentar os maiores desafios do Mount Om. Caso você encare a montanha, com certeza encontrará alguns momentos hilariantes, com ou sem amigos.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch através de uma cópia cedida pela Nintendo.

    7.5

    À primeira vista, Surmount é mais um desses jogos onde a maior graça é brincar com uma física esquisita. Contudo, a ideia de escalar uma enorme montanha é explorada de maneiras distintas: com uma história engraçadinha e missões bastante variadas. Embora alguns bugs sérios comprometam essa escalada, ainda há bastante a se descobrir no caminho.

    • Narrativa 7
    • Jogabilidade 8
    • Progressão 8
    • Desempenho e bugs 5
    • Visuais 7
    • Trilha Sonora 10
    Nintendo Switch Review Surmount
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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