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    Home » Review: Tactics Ogre Reborn (PS5)
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    Review: Tactics Ogre Reborn (PS5)

    Dácio AugustoDácio Augustonovembro 10, 20226 Mins Read
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    tactics ogre
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    O que você espera quando joga um RPG, mais especificamente da Square Enix? No meu caso, são tramas fantasiosas que misturam ciência com tecnologia em doses equilibradas e divertidas, além de uma riqueza de mecânicas.

    • Tactics Ogre: Reborn é anunciado oficialmente

    Tactics Ogre: Reborn, porém, vem de uma outra época, uma em que com a popularidade do gênero nos anos 1990 os diretores e roteiristas estavam tentando criar tramas mais complexas, com tons políticos mais claros. O resultado pode ser visto em muitos títulos, mas talvez poucos escorram esses tons tanto quanto TO: R, e explico mais disso no review. Confira a seguir:

    Mecanicamente rico

    Uma cena clássica para entusiastas de jogos táticos. (Imagem: Captura de Tela/Dácio Augusto)

    Falar de RPGs táticos hoje em dia é traçar, em primeiro momento, comparações com Fire Emblem, a série da Nintendo que é sinonimo com o gênero nos tempos atuais. Partindo desse contexto, a interface de Tactics Ogre: Reborn será familiar para quem já tiver se arriscado na franquia da Nintendo: você escolhe uma de suas unidades, as posições que ela pode se mover aparecem em formato de quadrados e os ataques também tem alcances específicos.

    O que muda em Tactics Ogre é que cada unidade tem uma série de características diferentes em que um Knight não será parecido com outro de forma alguma. Os bonecos contam com afinidades elementais que representam suas fraquezas, skills que podem ser utilizadas para definir quais armas podem usar e diferentes níveis de crescimento em seus status, tornando cada personagem único em um nível não muito comum em outros RPGs táticos.

    Além disso, existe uma grande gama de customização das unidades, com o jogador podendo escolher livremente seus equipamentos, magias em caso de magos, skills, habilidades especiais e ataques finalizadores, adicionando uma enorme gama de estratégia não só nos embates nos mapas, mas também em como cada soldado está montado.

    É interessante e cria um loop de gameplay viciante, que só vai se tornando mais incrível por conta da possibilidade de mudar a classe dos personagens a partir de itens chamados “Class Marks”, que permitem que os personagens assumam outros jobs – e diferentemente das versões de SNES, PS1 e PSP de Tactics Ogre, em Reborn as coisas foram alteradas de forma a serem menos opressivas, com os status dos bonecos continuando iguais mesmo após voltarem ao nível 1 na nova classe.

    O visual pode ser simples, mas acredite que as lutas são extremamente intensas. (Imagem: Captura de Tela/Dácio Augusto)

    Além disso, as armas perderam os requisitos de status para serem equipadas; em Reborn, basta que a classe seja compatível para que o boneco possa usá-la, diminuindo o grind do jogo – que já não é necessário, já que existe um nível global de party que vai aumentando conforme o jogador avança na história que limita o nível das unidades, criando uma jornada desafiadora e com pouco espaço para que os jogadores tentem cabeçudar os mapas.

    Quanto a aquisição de novas unidades, essa foi a parte que confesso mais tive dificuldades em entender inicialmente. Ela pode ocorrer tanto após a conclusão de mapas quanto por meio de recrutamento nos vários Shops espalhados pelo overworld, mas existem algumas questões: existem os bonecos genéricos, que podem ser uteis mas não contam com crescimentos exponenciais, e também existem os importantes para a história, que mesmo tendo retratos genéricos, ao terem registros no Warren Report, contam com crescimento de status mais acentuado e podem se tornar verdadeiras estrelas no sangrento combate.

    Por fim, é importante explicar o Warren Report: trata-se de uma grande enciclopédia sobre os termos, países, personagens e mapas do jogo, que também conta com uma parte em que interações únicas entre os membros do exército do jogador podem ser vistas. É uma forma de ter conhecimento sobre o mundo de Tactics Ogre e também torna-se mais próximo dos personagens, e particularmente, como um grande amante de contextualização histórica, foi um dos grandes pontos positivos do jogo.

    tactics ogre
    A tela de controlar o exército é intuitiva. (Imagem: Reprodução/Square Enix)

    Para finalizar a sessão, é importante frisar que mesmo disponível no PS5, não há muitas diferenças no jogo além de um loading mais rápido. O DualSense não é utilizado além de uma pressão enorme nos gatilhos, mas o jogo roda em 60FPS tanto no PS4 quanto no PS5. Não encontrei nenhum bug em nenhuma das duas versões também, embora tenha passado mais tempo com a versão da atual geração, então pode ser que alguns probleminhas existam na da geração passada.

    Tactics Ogre: Reborn e uma história sobre briga entre classes, vingança e guerras

    Mas Tactics Ogre não é somente um jogo mecanicamente rico: ele também é um título que conta com uma história riquíssima. Contando com o design de Yasumi Matsuno, um dos mais celebrados designers em termos de construção de mundo, o jogo conta a jornada de três jovens que, após terem seu vilarejo atacado pelo exército de um reino rival, formam uma resistência e começam a lutar em nome dos que já foram.

    tactics ogre
    Batalhas mais próximas do fim do jogo contam com bastante poluição pela intensidade das magias. (Imagem: Reprodução/Square Enix)

    Porém, o confronto vai ganhando tons mais complexos conforme eles vão descobrindo que a guerra não é só segurar sua espada frente ao seu oponente, mas também saber como a moral de um país é importante – com o personagem principal, Denam, podendo a partir do jogador acabar atuando em rotas diversas, que envolvem tanto a revolta contra o sistema de poder atual como se tornar um lacaio dele que, pouco a pouco, desenvolve formas de lutar contra ele por dentro.

    São respostas interessantes para conflitos que, mesmo que não contenham espadas, continuam existindo até hoje, e o jogo mostra as ramificações dessas escolhas. No fim, o que Tactics Ogre: Reborn mais consegue é mostrar que nada é tão preto no branco, mostrando que a realidade é muito cinzenta – o que, para RPGs que normalmente são otimistas, é extremamente curioso e diferente, e me fez amar mais ainda o jogo.

    Ajuda bastante o clima da história, a trilha sonora incrível do jogo, que consegue dar tons aos combates e torná-los verdadeiros épicos mesmo com os gráficos simples — embora confesso que existe uma certa repetição de algumas músicas excessiva, que acabou me cansando um pouco após umas vinte horas de jogo, mas nada muito crítico.

    Conclusão

    Tactics Ogre: Reborn é a versão definitiva de um clássico, e que a cada momento em sua jornada mostra ao jogador que videogames podem caminhar narrativa com mecânicas ricas. É claro, talvez não seja para todo mundo, já que mesmo com as melhorias e rebalanceamento o jogo ainda é extremamente díficil, mas com certeza para os fãs do gênero ele será um dos principais expoentes, como já era anteriormente.

    Estando disponível tanto para PS5, PS4, Switch e PC, não há momento melhor para experimentar este jogo. Sem dúvida alguma, ele é uma recomendação do Desconto em Games.

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    Dácio Augusto

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