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    Home » Review – The First Berserker: Khazan (PS5 Pro)
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    Review – The First Berserker: Khazan (PS5 Pro)

    Ruancarlo SilvaRuancarlo Silvamarço 24, 202511 Mins Read
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    review the first berserker khazan
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    The First Berserker: Khazan é o mais novo jogo da Nexon, publisher coreana que vem conquistando cada vez mais espaço no cenário de consoles.

    Historicamente, a Nexon é reconhecida pelos seus MMOs e jogos de PC como MapleStory, Combat Arms, o recente The First Descendant e Dungeon Fighter Online.

    Esse último é importante pra gente e pra esse review em específico. The First Berserker: Khazan se passa dentro do universo DNF (Dungeon Fighter) e conta a história de Khazan, um dos personagens mais emblemáticos da lore da IP.

    Apesar de não ser tão conhecida no Brasil, Dungeon Fighter Online é um dos jogos de maior sucesso em toda a história. Pois é, de acordo com dados de 2023, o jogo registrou 850 milhões de players e gerou U$22 bilhões em receita. É uma das IPs de entretenimento de maior sucesso em toda a história.

    Em virtude disso, a Nexon resolveu (finalmente) aproveitar a fantástica lore de DNF para produzir um spin-off premium, focado em um jogador.

    Neste review de The First Berserker: Khazan, você vai descobrir se a ideia deu certo e se vale a pena investir seu tempo e dinheiro em Khazan!

    A origem da fúria

    O subtítulo já entrega que o game é focado em Khazan. Outrora um general proeminente, ele acaba sendo traído pelo Imperador e parte em uma jornada de vingança.

    Seus aliados são caçados e mortos, assim como seu melhor amigo Ozma. Apesar da narrativa principal ser direta ao ponto, a história tem bons desdobramentos e uma escala interessante, mostrando como o conflito gera consequências para o país como um todo.

    O pacto com o Espectro é um dos pilares narrativos do jogo (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Ao assistir a um trailer do jogo, é comum instantaneamente pensar em Souls mas o jogo se aproxima mais do “NiOhlike“. A estrutura de missões acontece da mesma forma que no jogo da Team Ninja com “fases” principais e secundárias.

    O aprofundamento na lore acontece através de diálogos com chefes e personagens secundários e ao pegar colecionáveis. The First Berserker: Khazan claramente prioriza a jogabilidade, o que é compreensível, mas penso que não faria mal pro jogo ter mais elementos narrativos.

    Os colecionáveis ajudam a expandir a lore de maneira formidável (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Eu achei a lore e os personagens fantásticos e agora eu estou sedento por mais conteúdo desse universo incrível. Yulian, Tristan, Reese, Elamein, os personagens secundários e suas motivações são excelentes.

    Ao todo eu levei 50 horas para concluir a história, pegar todos os colecionáveis e fazer todas as missões opcionais. A duração é perfeita e não deixa nem a sensação de ser corrido e nem de se prolongar demais.

    O primeiro Berserker

    Se a estrutura narrativa já nos faz pensar em NiOh, a jogabilidade confirma as inspirações na Team Ninja. Diferente dos demais Souls, The First Berserker: Khazan é mais ágil e seu combate premia a agressividade.

    Temos o sistema básico de Souls que é o gerenciamento da barra de estamina, contudo, esqueça embates cadenciados. Aqui as lutas acontecem a 100km/h e o jogador tem um leque generoso de recursos para dominar os oponentes.

    Começando pelas armas, temos três opções ao todo: o Espadão, a Espada e Machado e a Lança. De começo, achei que apenas três armas eram poucas opções, mas não é o caso aqui.

    Temos várias opções de builds no jogo (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Na dificuldade padrão, o jogo é altamente punitivo e te obriga a aprender e dominar sua arma para superar os desafios. Isso até gera uma certa dicotomia no game. Eu senti que ele te incentiva a testar novas builds mas não testar novos tipos de armas. Você tem as duas primeiras missões pra testar os três tipos e ver qual você se adapta melhor e, após isso, a melhor opção é se ater a uma arma e dominar ela, caso contrário, ao menos na dificuldade padrão, você vai “chorar sangue” em certas partes.

    A progressão acontece em duas frentes. A tradicional, subindo de nível ao coletar Lacrima, recurso obtido ao interagir com corpos e ao derrotar inimigos e a de perícia, onde quanto mais você usa uma arma, maior seu nível com ela e a cada nível, um ponto de habilidade é concedido ao jogador. Temos quatro árvores de habilidades ao todo, uma Geral e uma para cada tipo de arma. Elas podem ser resetadas a qualquer momento e sem custo, incentivando a experimentação de builds.

    Os atributos também podem ser resetados mas esses precisam de um item específico (que é fácil de ser obtido). O sistema de loot é muito inteligente e funciona de maneira similar à de NiOh que foi inspirado em Diablo. Os drops são frequentes, o que incentiva a exploração.

    Só que a equipe de The First Berserker: Khazan adicionou um temperinho próprio e que ao meu ver é algo que deveria se tornar padrão em jogos desse tipo.

    Ao explorar as fases, podemos coletar pergaminhos que permitem fabricar conjuntos no Ferreiro. Cada chefe do jogo possui um set próprio e podemos ficar “farmando” esses chefes para obter os materiais lendários necessários para fabricar os respectivos sets. Nesse sentido, o jogo funciona de maneira similar à Monster Hunter, onde caçamos um monstro repetidamente para fabricar equipamentos.

    Design dos sets é fantástico (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Isso ajuda demais não só no fator replay, mas para aprimorar nossas habilidades. E o melhor, podemos nos transportar diretamente para a bonfire mais próxima do chefe, o que elimina a parte chata de ter que correr até a porta da arena.

    Por falar em arenas, as lutas contra chefes são o puro suco do Souls e o nível de desafio na dificuldade padrão é excelente. O jogo testa suas habilidades e é necessário uma boa build, domínio da arma e bons reflexos. O design dos chefes está fantástico e alguns deles poderiam facilmente entrar no hall dos melhores chefes em Soulslikes. Os visuais são ótimos e mecanicamente as lutas são absurdas, com cada chefe apresentando mais de 10 ataques distintos e com uma IA altamente reativa.

    review first berserker khazan
    Design dos chefes está ótimo (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Na dificuldade padrão, o jogo claramente foi feito para veteranos do gênero e jogadores casuais ou novatos em Soulslikes vão passar muito perrengue. Mas o cerne de games assim é esse. Superar desafios e o senso de conquista aqui é enorme.

    A porção inicial do jogo é brutal. Temos pouca estamina, poucas cargas de Energia do Submundo (a poção de vida) e pouco dano, contudo, o senso de progressão é fantástico e você sente que está evoluindo para uma escala de poder absurda, como em animes.

    Similar à Forma Yokai em NiOh, aqui temos a Forma de Espectro. Ao longo da aventura, Khazan firma pactos com vários espectros que concedem bônus passivos poderosos. Após liberar essa mecânica, podemos nos transformar temporariamente em um Espectro, ganhando uma barra de vida diferente e poderes baseados em raiva.

    Outro recurso que ajuda nos embates contra chefes é o de Espírito Auxiliar, popularmente conhecido na comunidade como Summon. Eles ficam na porta de cada chefe e podem ajudar na luta. A equipe foi tão “boazinha” que colocou um sistema de aprimoramento para eles.

    Para isso, precisamos derrotar Espíritos Invasores para obter um orbe e usar na NPC na Fenda, o hub do game. Eu fiquei surpreso que não existe nenhum elemento online no game. Não faria mal inserir a capacidade de poder convocar amigos e lutar contra chefes juntos.

    Outro aspecto que me surpreendeu muito foram os recursos defensivos. O jogo te dá um leque vasto de opções que podem ser combinadas com sua build. Você quer jogar focando em bloquear perfeitamente os ataques? É possível. Quer jogar priorizando as esquivas perfeitas? Também dá. Prefere aparar os ataques? Também dá. Todas as opções são viáveis e ajudam o jogador a formar um estilo de gameplay condizente com sua build.

    Esses recursos não são uma novidade mas em outros jogos, é comum ver uma sobreposição de sistemas, onde o bloqueio por exemplo funciona melhor do que a esquiva. A equipe de The First Berserker: Khazan fez um trabalho formidável para viabilizar todos os sistemas!

    E referente a sistemas, o jogo conta com dois que me agradaram bastante. Os ataques brutais, ataques que são acionados quando um inimigo tem sua barra de estamina esgotada, estão incríveis e quando aprimorados eles ativam animações brutais. O outro recurso é o do Javelin, ataques à distância que funcionam como um lançamento de uma lança/dardo e que ajuda a lidar com inimigos magos e arqueiros, além de limpar áreas cheias de adversários em segurança.

    review first berserker khazan
    A Javelin ajuda a lidar com inimigos à distância (Imagem: Ruancarlo Silva)

    O posicionamento dos inimigos é tão sacana quando em Dark Souls 2, logo, essa mecânica ajuda a diminuir a frustração em certos trechos!

    Por fim, mas não menos importante, preciso comentar sobre o fator replay. Além da possibilidade de lutar contra os chefes várias vezes para farmar os sets, o NG+ traz uma nova raridade de itens, incentivando uma nova run. Uma estratégia para gerar um senso de novidade por exemplo é concluir o jogo completamente três vezes, cada vez usando uma arma diferente.

    O conteúdo “secundário”

    O conteúdo secundário de The First Berserker: Khazan é tão bem amarrado no principal que nem parece secundário.

    Cada fase apresenta cristais que emanam energia. Ao destruir elas, coletamos gemas espectrais. Essas gemas podem ser trocadas com Daphrona na Fenda por buffs passivos que aumentam três coisas: a carga do Espírito de Luta (usado para acionar habilidades), aumentar a quantidade de Lacrima (XP) obtida nas missões e a quantidade de vida cura pela Energia de Submundo (as poções).

    Algumas gemas espectrais estão bem escondidas (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Além das Gemas Espectrais, podemos procurar por espíritos de jarros nas missões. Eles lembram os Kodamas de NiOh. Ao coletar uma quantidade específica, podemos trocar eles por itens na loja de Danjin. Esse NPC inclusive vende lanternas especiais e drops de chefes para a fabricação dos sets.

    Por fim mas não menos importante, temos os colecionáveis. Esses registros ajudam a expandir a narrativa do jogo e garantem orbes de memória de Khazan. Esses orbes podem ser trocados por três bônus passivos que aumentam coisas como o Dano Geral causado nas fases.

    O layout das missões é fantástico e não existe nada insanamente escondido. Se você explorar com atenção, vai encontrar tudo e o jogo insiste em te recompensar muito bem por isso.

    Um anime jogável

    Um dos principais pontos de diferenciação de Khazan é sua direção de arte. O game usa visuais em cel-shade que deixam ele com uma estética maravilhosa e que deixam a narrativa com um ar de anime shounen.

    Outro ponto incrível é a diversidade de cenários. Castelos colapsados, montanhas cheias de neve, pântanos venenosos, vilarejos destruídos, minas… O ritmo em que essa diversidade aparece é muito bem aplicado, afastando o sentimento de repetição. E a cereja do bolo é que graças ao cel-shading, os visuais e texturas estão incríveis e chamativos.

    O mesmo não pode ser dito dos chefes das missões opcionais. Como o jogo conta com várias missões secundárias, muitos dos chefes principais e inimigos elite foram reciclados com o intuito de poupar tempo e custos de desenvolvimento.

    review first berserker khazan
    Direção de arte do jogo está fantástica! (Imagem: Ruancarlo Silva)

    Eu consigo entender a estratégia mas penso que o estúdio poderia ter mascarado isso um pouco melhor. Existem chefes secundários com impacto na lore que possuem uma skin praticamente idêntica à de inimigos elites.

    Por falar em skin, algo que eu aprecio bastante é o visual das armaduras e armas e The First Berserker: Khazan é um deleite nesse departamento. Temos vários conjuntos fantásticos, principalmente os relacionados à dragões.

    E o que é um soulslike sem batalhas épicas contra chefes impulsionadas por uma boa trilha sonora, não é mesmo? A trilha sonora ajuda a criar uma atmosfera de urgência e tensão e os efeitos sonoros são competentes, ajudando inclusive a achar os mencionados espíritos de jarros.

    Em Soulslikes, aparar, bloquear e esquivar com precisão são recursos fundamentais para a sobrevivência, logo, uma jogabilidade responsiva é necessária. Fico feliz em dizer que a equipe fez um trabalho excelente aqui e o hit box também funciona da maneira correta.

    Eu joguei 52 horas no PlayStation 5 Pro e não tive nenhuma queda de frames, crashes ou bugs. O único problema técnico encontrado foram 3 troféus bugados que não pipocaram da maneira devida. Como joguei semanas antes do lançamento, é capaz do problema ser sanado no patch Day One.

    Review de The First Berserker: Khazan – Vale MUITO a Pena!

    Respondendo a pergunta do começo do texto, sim, a ideia da Nexon deu muito certo e Khazan é um primeiro passo formidável para expandir o universo de DNF.

    O estúdio abraçou uma fórmula já testada e aplicou várias melhorias necessárias e modernas, entregando uma das experiências mais viciantes dos últimos tempos.

    Com um combate desafiador e frenético, uma exploração altamente recompensadora, visuais belíssimos e uma narrativa envolvente, The First Berserker: Khazan é obrigatório para todo fã de jogos soulslikes.

    Eu mal acabei de concluir essa primeira aventura e já estou extremamente ansioso pela próxima.

    9.4 Essencial

    The First Berserker: Khazan é um primeiro passo importantíssimo no caminho para popularizar o universo DNF mundo afora. A Nexon entrega com maestria uma obra excelente e viciante!

    Pontos Positivos
    1. Lore fantástica
    2. Jogabilidade viciante
    3. Excelente nível de desafio
    4. Personagens secundários ótimos
    5. Direção de arte fantástica
    6. Sistema de loot inteligente
    7. Fator Replay elevadíssimo
    Pontos Negativos
    1. Reciclagem de chefes
    • História 9
    • Jogabilidade 10
    • Desempenho 10
    • Visuais 9
    • Som 9
    Nexon PS5 Pro Review The First Berserker: Khazan
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