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    Home » Review: Yakuza Kiwami 2 (Switch 2)
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    Review: Yakuza Kiwami 2 (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneironovembro 12, 202510 Mins Read
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    review yakuza kiwami 2
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    Experimentar séries de games muito longas anos (ou quiçá décadas) após o seu lançamento original costuma ser uma experiência repleta de anacronias. Isso acontece, pois títulos mais modernos acabam trazendo melhorias difíceis de se notar quando você inicia a série, como a incorporação de determinados preceitos modernos de game design, a implementação de técnicas de renderização e iluminação mais atuais, ou até mesmo elementos sutis de qualidade-de-vida que, no final das contas, fazem toda a diferença para tornar a experiência mais agradável.

    Jogar os primeiros jogos da série Yakuza no Nintendo Switch 2 tem se tornado para mim o exemplo derradeiro desse tipo de experiência, principalmente quando levamos em conta o curioso caminho que cada um dos títulos levou para chegar até o console da Nintendo. Yakuza 0 Director’s Cut, por exemplo, é um port refinado da prequel que foi lançada inicialmente lá em 2015. Yakuza Kiwami, por sua vez, chega como um port de um remake do jogo original. Estamos falando de um jogo de 2025, que é um port de um jogo de 2016, que por sua vez tinha sido lançado inicialmente em 2005.

    Rostos conhecidos estão de volta em uma narrativa que continua de onde o primeiro jogo parou. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Por mais estranho que essa analogia possa parecer, esse processo de diferentes versões, remakes e remasters cria quase que um tipo de “telefone sem-fio”, onde recebemos jogos que podem (ou não) trazer heranças positivas ou negativas de seus jogos de origem. Se por um lado, alguns desses títulos carregam elementos antiquados e até mesmo datados, por outro, certos elementos “old school” são justamente o que trazem todo o charme para a experiência.

    Seguindo essa sequência de relançamentos, e se apresentando como um dos jogos mais curiosos dentro dessa ótica de ports, remasters e remakes da série Yakuza, Yakuza Kiwami 2 chega ao Nintendo Switch 2 quase como um divisor de águas dentro da série. De verdade, iniciar Kiwami 2 após jogar os títulos anteriores me deu uma impressão de que eu estava “entrando em uma nova geração”. Isso ocorre, pois esse remake é o primeiro título desenvolvido na Dragon Engine a chegar ao Switch 2. Com um salto visual impressionante, o jogo continua a narrativa de Kiryu e a máfia japonesa, mas ao mesmo tempo em que traz melhorias significativas, também chega com algumas pequenas arestas técnicas.

    Agora na Dragon Engine, Kamurocho está mais bonita do que nunca. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Kamurocho como você nunca viu

    Como comentei em meus reviews de Yakuza 0 e do primeiro Yakuza Kiwami, os dois títulos iniciais da série Yakuza são bastante bonitos no Switch 2, dentro de suas limitações. O que eu quero dizer com isso, é que os jogos da série Yakuza claramente não tem um investimento do mesmo nível que outros grandes AAA da indústria, mas eles compensam muito bem suas possíveis limitações com uma direção de arte singular, além de bastante inteligência sobre onde investir o seu orçamento.

    A consequência dessa abordagem é uma leve disparidade entre os elementos encontrados nos jogos. De modo geral, o bairro de Kamurocho é apresentado com um estilo artístico bonito e singular, e existe uma grande atenção de detalhes quando paramos para analisar os personagens principais da trama. Outros elementos do jogo, contudo, são menos interessantes visualmente. NPCs secundários muitas vezes parecem estar “uma geração atrasados”, e sidequests são apresentadas de maneira mais simplória, com pouca ou quase nenhuma animação.

    Parece só um lugar qualquer, mas revisitar lugares importantes causa um certo impacto. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Embora alguns desses elementos ainda estejam presentes em Yakuza Kiwami 2, o salto gráfico e técnico advindo da implementação da Dragon Engine é notável desde o primeiro minuto de jogatina. Para contexto, esse é o motor gráfico que a série utiliza desde Yakuza 6, e também está presente em outros jogos modernos da série, como Yakuza: Like a Dragon e Like a Dragon: Infinite Wealth. Graças a ele, Yakuza Kiwami 2 é um jogo que parece uma geração à frente de Yakuza Kiwami.

    A versão de Kamurocho vista no jogo é muito mais bonita do que os jogos anteriores, com um nível de detalhes e iluminação absurdamente superior. A modelagem e animações dos personagens principais também receberam um salto gigantesco e existem diversos aspectos técnicos presentes na exploração que torna tudo mais ágil — por exemplo, o interior dos ambientes que você pode visitar agora é diretamente ligado ao mundo aberto, evitando uma série de loadings inesperados.

    O combate foi simplificado, mas isso não é necessariamente um problema. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Às vezes, menos é mais

    Infelizmente, o salto gráfico chega com algumas pequenas arestas técnicas. Para começo de conversa, diferente de Yakuza 0 e o primeiro Yakuza Kiwami, que rodavam a 60fps no híbrido da Nintendo, Yakuza Kiwami 2 roda a 30 frames, performance similar à versão original do jogo, que também rodava a 30fps no PS4 e Xbox One. Além dessa limitação indesejada, também encontrei algumas pequenas quedas de frame em momentos pontuais, quando você está correndo à toda velocidade pela cidade chuvosa, em meio à um número muito grande de NPCs.

    Apesar desses pesares, esses pequenos problemas técnicos não atrapalham o que o jogo tem de melhor para oferecer, principalmente se tratando de seu combate. Nesse sentido, Yakuza Kiwami 2 opta por uma abordagem limitante, mas que, na minha opinião, funcionou muito bem para tornar o jogo mais direto e interessante. Ao invés de apresentar múltiplos estilos de batalha diferentes, Kiryu possui um único estilo de combate, que mistura elementos dos vários estilos anteriores.

    As finalizações estão mais brutais do que nunca. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    À primeira vista, essa escolha pode parecer um tanto quanto negativa e limitante, já que nos títulos anteriores você podia mudar o seu estilo de combate no meio das lutas, escolhendo, por exemplo, entre uma abordagem mais lenta e poderosa, um modo rápido e focado em esquivas, ou ainda uma opção mais balanceada. Kiwami 2 joga isso fora e, na minha opinião, torna o combate muito mais divertido e direto.

    Anteriormente, parecia que você tinha que utilizar estilos específicos em determinados inimigos, o que transformava o combate em um jogo de “pedra, papel e tesoura”, onde você precisava utilizar a opção correta para não sofrer tanto. Em Kiwami 2, a ausência de opções faz com que as escolhas estejam na mão do jogador em todos os momentos. Golpes fracos, fortes, esquivas, agarrões e golpes poderosos podem ser utilizados em momentos estratégicos de modo a tirar o melhor de cada situação. Armas e objetos espalhados no cenário também podem ser utilizados para finalizações brutais e satisfatórias.

    Agora, todas as habilidades podem ser utilizadas em um único estilo de luta. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    História menos pessoal, sidequests mais malucas

    Para além das melhorias visuais e mudanças no combate, Yakuza Kiwami 2 traz uma narrativa que continua diretamente de onde o primeiro Kiwami parou. Diferente do primeiro jogo, contudo, há uma diferença de foco, já que os novos acontecimentos envolvendo Kiryu e sua trupe parecem (ao menos em um primeiro momento) serem menos “pessoais” do que nos primeiros jogos. Todavia, esse não é um aspecto necessariamente ruim.

    Esse segundo título se foca em um embate direto entre duas facções de cidades distintas. De um lado, temos o Clã Tojo, uma das maiores facções da Yakuza de Kamurocho, representado pelo nosso protagonista Kiryu. De outro, a Aliança Omi de Kansai ergue-se como os principais antagonistas da trama, liderados por Ryuji Goda. À princípio, a trama desse segundo jogo se configura como uma história mais direta e simples envolvendo a luta entre esses dois poderes distintos, mas alguns outros elementos e twists interessantes tornam essa uma narrativa digna dos jogos da série Yakuza.

    As sidequests estão mais malucas do que nunca e incluem coisas como um minigame de xixi. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Lado-a-lado à narrativa séria e impactante do jogo, Yakuza Kiwami 2 traz uma quantidade absurda de conteúdos secundários, side quests malucas, e minigames que prometem ocupar dezenas de horas daqueles que queiram completar tudo o que o jogo tem a oferecer. Nesse aspecto, inclusive, Yakuza Kiwami 2 melhora muito o que foi visto no primeiro jogo, já que além de trazer uma variedade maior de conteúdos, começa a introduzir as “maluquices” divertidas que se tornaram um dos carros-chefe da franquia.

    Colocar Kiryu para controlar um cabaré decadente, passar horas no fliperama jogando títulos antigos da SEGA, ou explorar as esquisitices de Kamurocho e Sotembori geram alguns dos momentos mais divertidos deste segundo título — isto é, se você tiver a fim de “entrar na brincadeira” e aceitar as esquisitices do jogo. Vale ressaltar que, tal qual o primeiro título, Kiwami 2 também está inteiramente localizado na nossa língua. Infelizmente, a tradução deste segundo jogo também possui alguns pequenos erros de concordância aqui e ali, mas nada que comprometa a experiência final.

    Alguns minigames são super elaborados, e podem consumir dezenas de horas. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Review de Yakuza Kiwami 2 — por hora, o melhor jogo da série no Switch 2

    Acompanhar a narrativa e, principalmente, a evolução da série Yakuza por meio dos lançamentos do Nintendo Switch 2 tem sido uma experiência e tanto e, embora eu só tenha jogado três títulos da série até agora, eu já posso dizer que me tornei fã dessa franquia. Com uma abordagem um pouco menos pessoal, a narrativa de Yakuza Kiwami 2 possui uma pegada diferente quando comparada aos títulos anteriores, mas consegue ser tão interessante e engajante quanto antes.

    O salto visual para a Dragon Engine infelizmente não é perfeito, mas os defeitos técnicos encontrados no jogo são compensados enormemente com uma direção visual muito mais aprimorada. Não é exagero dizer que, visualmente, Yakuza Kiwami 2 parece estar em uma geração acima dos jogos anteriores. Além disso, poder explorar sem interrupções uma Kamurocho muito mais viva certamente compensa a limitação nos 30fps. É uma troca justa por um jogo muito mais refinado e é uma prova interessante do que a gente pode esperar de outros jogos da série que podem (e merecem) chegar ao Nintendo Switch 2.

    Além de Kamurocho, você também tem acesso a Sotembori, e ambos os mapas apresentam melhorias de qualidade de vida. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Caso você tenha jogado os títulos anteriores e queira continuar a acompanhar as aventuras de Kiryu, Yakuza Kiwami 2 é um título imperdível e, ao menos até o momento, é facilmente o melhor jogo da série disponível no Nintendo Switch 2. Vamos ver se isso muda ou não com a chegada de Yakuza Kiwami 3, que está prometida para fevereiro de 2026. Até lá, eu acho que vou passar mais algumas dezenas de horas com Kiwami 2, explorando as sidequests que ainda me aguardam e, por que não, tentando fazer com que Kiryu se torne o melhor gerente de cabarés.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch 2 através de uma cópia cedida pela SEGA.

    8.5

    Apresentando um salto gráfico e técnico impressionante, Yakuza Kiwami 2 é o melhor jogo da série disponível no Nintendo Switch 2 até agora. Alguns probleminhas técnicos indesejados existem aqui e acolá, mas eles não tiram o brilho de uma experiência que é variada e muito divertida.

    Pontos positivos
    1. Mais bonito do que nunca
    2. Narrativa impactante
    3. Conteúdo secundário divertido e vasto
    Pontos negativos
    1. Leves problemas de performance
    2. Erros na tradução para português do Brasil
    • Narrativa 9
    • Jogabilidade 8
    • Conteúdo 9
    • Visuais 9
    • Trilha Sonora 9
    • Desempenho 7
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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