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    Home » Review: South of Midnight (Xbox Series S)
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    Review: South of Midnight (Xbox Series S)

    Luis Felipe CarrionLuis Felipe Carrionabril 30, 2025Updated:abril 30, 20259 Mins Read
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    Quando vi o trailer com a gameplay de South of Midnight no Xbox Games Showcase 2024, logo me interessei pelo jogo, ainda sem conhecer o universo da história. Afinal, jogos de ação e aventura são um dos meus gêneros preferidos. O trailer mostrava uma garota pegando carona nas costas de um peixe gigante, lutando contra criaturas mal-assombradas e se movendo pelo cenário como nos jogos de plataforma.

    Depois, pesquisando, descobri que South of Midnight se tratava de uma história ambientada no sul dos Estados Unidos, que explora o folclore da região. Foi produzido pela Compulsion Games, produtora de Contrast e We Happy Few, sendo este o primeiro game da Compulsion desde que foi adquirida pela Microsoft.

    Como sou assinante do Xbox Game Pass Ultimate, tive oportunidade de jogá-lo no lançamento, a partir de 8 de abril, em meu console Xbox Series S. E, por estar com grande expectativa em relação ao jogo, resolvi escrever uma review para o República DG. Confira:

    Uma jornada à procura da mãe

    A história de South of Midnight nos leva a Prospero, uma cidade fictícia do sul dos Estados Unidos. Lá, vive uma adolescente chamada Hazel, nossa protagonista. Ela mora em uma casa com sua mãe, Lacey. Quando um furacão atinge Prospero, a casa é levada pela correnteza com Lacey dentro. Hazel tenta salvá-la, mas não consegue.

    Hazel observa sua casa sendo levada pela tempestade. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    A garota então vai à procura de sua avó paterna, Bunny, em busca de ajuda para encontrar a mãe. No entanto, a mulher não parece disposta a colaborar. Na casa da avó, Hazel encontra duas agulhas mágicas. Conforme anda pelas florestas e pântanos de Prospero, ganha habilidades fora do comum e poderes mágicos. Hazel percebe que vê várias linhas. Também começa a enxergar fantasmas e lutar contra criaturas assustadoras.

    Em um primeiro momento, a protagonista de South of Midnight não entende o que está acontecendo. Até que encontra um peixe gigante, o Bagre, que explica à garota que ela é uma tecelã. No mundo fantasioso do jogo, existe a Grande Tapeçaria, o “tecido do universo que conecta todas as coisas”, segundo a cosmologia. Quando uma pessoa tem algum trauma em sua vida, que não consegue superar, uma deformação, chamada estigma, é feita na Grande Tapeçaria. Os estigmas, por sua vez, formam nós. E esses nós são protegidos por diferentes tipos de assombrações criadas a partir dos estigmas.

    O mundo mágico formado por linhas é invisível. Entretanto, as tecelãs são capazes de visualizá-lo e manipular as linhas que compõem a Grande Tapeçaria. Ao derrotar as assombrações, Hazel consegue desemaranhar os nós e remover os estigmas. Os poderes mágicos permitem à protagonista ter uma visão do sofrimento das pessoas, que originaram as deformações nas linhas. Com uma sequência desfazendo nós e curando estigmas, ela ajuda os habitantes de Prospero a deixarem para trás seus medos e traumas.

    Hazel encontra vários nós espalhados pelo mundo mágico de Prospero. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Durante a busca para entender o que aconteceu com sua mãe, Hazel auxiliará algumas pessoas a lidarem com seus traumas do passado. E encontrará pela frente criaturas míticas do folclore do sul dos Estados Unidos. Essas criaturas vivem nos pântanos e bosques de Prospero e se revelam para algumas pessoas, como as tecelãs. Enquanto o Bagre é um amigo e mostra o caminho certo, Tom Dois-Dedos, Rougarou e Molly Abraço-Apertado podem trazer problemas para a garota.

    O Bagre ensina Hazel a usar seus poderes de tecelã. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Simples e divertido

    South of Midnight é um dos jogos com estruturas mais simples que já joguei. Esqueça aqueles mundos abertos gigantes de Red Dead Redemption 2, The Witcher 3, GTA V ou outros AAA. O projeto da Compulsion Games é linear e está dividido em 14 capítulos. Não tem mapa para você ficar explorando e fazendo missões primárias e secundárias.

    O que tem para procurar nos diferentes cenários do jogo são leituras, filamentos de vida e os felpos, que servem para melhorar as habilidades em combate de Hazel. Em alguns momentos, temos que desviar da rota e explorar mais em busca de um objetivo. Por exemplo, quando há necessidade de ligar a energia, com o intuito de abrir um portão. Mas, basicamente, o jogo é feito para seguir um caminho único, de forma linear. Inclusive, existe uma linha-guia que mostra o caminho correto quando apertamos o direcional analógico direito do controle.

    Momento em que a tecelã precisa abrir o portão para continuar procurando a mãe. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    A partir do capítulo 5, Hazel passa a contar com um “assistente”. Crouton, um boneco de pelúcia, ganha vida por meio de magia e auxilia a tecelã entrando em espaços pequenos para realizar tarefas onde ela não alcança.

    Gameplay com Crouton. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Jogando South of Midnight, me lembrei dos melhores tempos em que me divertia com Mario ou Sonic. A gameplay combina exploração com seções de plataforma. As habilidades especiais fazem com que Hazel possa pular grandes distâncias, correr em paredes e planar no ar. Manipulando as linhas, ela usa seus poderes mágicos para encontrar um jeito de subir mais alto e abrir caminho onde existe algum empecilho.

    As seções de plataforma são simples e fáceis de superar, o que deixa a gameplay agradável e divertida. Os momentos que requerem maior habilidade são quando a jovem tecelã precisa alcançar a Árvore das Garrafas. Nessas partes, os desafios de plataforma são mais complexos e me exigiram repetições de checkpoint. Para mim, as plataformas são o ponto alto do game.

    Exemplo de seção de plataforma em South of Midnight. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Sai para lá, assombração

    Assim como a exploração, o combate de South of Midnight também tem uma estrutura bem simples. Os confrontos acontecem quando encontramos as assombrações, formadas a partir dos estigmas. A arma que Hazel tem disponível para derrotar essas criaturas são as agulhas mágicas encontradas na casa de sua avó logo no início da história.

    Com combate hack and slash, a tecelã deve atacar e esquivar-se de seus inimigos e usa as mesmas magias da exploração durante as batalhas. O feitiço entrelace permite que os inimigos fiquem sem se mover ou atacar por um breve tempo. Com o empurrão de linhas, Hazel pode repelir as assombrações. Dando um puxão de linhas, somos capazes de chegar mais perto dos rivais e surpreendê-los com um golpe certeiro. Crouton também pode ser usado para ajudar em combate.

    Hazel enfrenta diferentes tipos de assombrações ao longo do jogo. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Terminadas as batalhas, o jogador ganha felpos ao desfazer os nós dos estigmas e pode comprar melhorias que causam mais danos. A recompensa desemaranhando nós, entretanto, é baixa. Se você quiser obter todas as melhorias de combate de Hazel, minha dica é explorar o cenário até juntar a quantidade necessária de felpos. O sistema de progressão é bem simples e pode decepcionar quem está acostumado com jogos complexos nesse quesito, como os RPGs.

    Sinceramente, lutar contra as assombrações foi a parte menos divertida do game. Destaque negativo para a falta de variação de armas e de inimigos. Uma sequência de batalhas e oponentes quase idênticos ao longo dos capítulos deixou o combate repetitivo e cansativo. Os momentos em que os embates agradaram e fugiram da mesmice foram nas lutas contra os chefões, que são as criaturas míticas do folclore norte-americano. Os inimigos eram diferentes e exigiam outras estratégias para derrotá-los. Em resumo, foi um raro jogo onde gostei mais da exploração e da história do que do combate.

    Batalha contra o boss Tom Dois-Dedos. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Bela paisagem

    South of Midnight é um dos games com gráficos mais bonitos e diferentes que já joguei até hoje. Tem uma estética cartoon, com efeitos em stop motion, que me remete aos desenhos animados. A bela estética, combinada à ambientação de florestas e pântanos do sul dos Estados Unidos, formam uma incrível paisagem, que fica ainda mais fascinante em um mundo mágico composto por linhas e criaturas míticas.

    O game tem uma trilha sonora que acompanha Hazel durante sua jornada. As canções mudam de ritmo conforme as ações da protagonista e algumas delas são cantadas. Entretanto, não existem legendas em português para as letras. Apesar de não prejudicar a gameplay, a falta de tradução faz com que o público brasileiro não fluente em inglês tenha mais dificuldades para compreender a mensagem transmitida.

    Jogo apresenta belos gráficos. Captura de tela: Luis Felipe Carrion.

    Review de South of Midnight: Vale a Pena?

    Em um momento da indústria marcado pelos gigantescos jogos AAA de mundo aberto, South of Midnight tem uma proposta diferente. Sua estrutura linear, com seções de plataforma e combates em hack and slash, desperta um sentimento de nostalgia nos jogadores veteranos de videogame, pois lembra jogos de gerações passadas, como a época do PS3 e Xbox 360.

    Tudo no game é muito simples de entender e executar. A história traz a superação dos traumas do povo de Prospero mediante um mundo fictício formado por linhas e criaturas folclóricas. A exploração é basicamente seguir na direção certa, fazendo alguns desvios para encontrar leituras, felpos ou liberar o caminho para Hazel. As plataformas não são desafiadoras e o combate peca em oferecer mais opções de armas e inimigos.

    Está claro que o jogo da Compulsion Games trata-se de um projeto de médio porte. E isso é bom. Com tantos jogos gigantescos no mercado, parecidos em sua essência, obras curtas, lineares e simples se tornaram raras. E, quando surgem, são um toque de ousadia e criatividade dos desenvolvedores.

    Longe de ser um primor ou um game que vai ficar marcado na história, South of Midnight é competente naquilo que se propõe a fazer. Se você está procurando um jogo curto e sem complexidade na gameplay para relaxar e curtir uma história de fantasia interessante, a jornada de Hazel é uma boa escolha.

    Pode ser adquirido na Microsoft Store e na Steam. Também chegou day one ao Game Pass. O que pode ser um trunfo, visto que games de menor e médio orçamento geralmente chamam menos atenção do público e vendem menos cópias quando comparados àqueles que exigem milhões de dólares para serem produzidos.

    O lançamento de South of Midnight reforça o ótimo momento em que vivem os estúdios adquiridos pela Microsoft nos últimos anos, disponibilizando vários jogos em sequência. Desde outubro de 2024, foram lançados, além do jogo analisado nesta review, Call of Duty: Black Ops 6, Indiana Jones e O Grande Círculo e Avowed. Sem falar de Doom: The Dark Ages, que chegará em maio.

    8.0 Ótimo

    Com belíssimos gráficos, South of Midnight resgata o melhor dos jogos lineares da época do PS3 e Xbox 360. O jogo se destaca pela simplicidade da exploração e do combate. Se você gosta de ação e aventura com elementos de fantasia, vale a pena dar uma chance ao novo projeto da Compulsion Games.

    Pontos Positivos
    1. História emocionante;
    2. Jogo curto, simples e divertido;
    3. Plataformas fáceis;
    4. Visual belíssimo.
    Pontos Negativos
    1. Combate simples demais e repetitivo;
    2. Falta de legendas em português nas músicas cantadas.
    • História 8
    • Jogabilidade 6
    • Desempenho 9
    • Visuais 10
    • Som 7
    Compulsion Games Review South of Midnight Xbox Xbox Series X|S
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    Jornalista. Duas paixões: videogames e futebol. Tenho PS5 e Xbox Series S. Gosto de jogos de ação e aventura e do EA FC. Siga-me no Twitter/X: @luisfcarrion.

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